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Concluído plantio de milho em Mato Grosso

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária informou que a a semeadura da safra de milho no Estado avançou 0,55 ponto percentual na semana passada e concluído. No comparativo com o ano passado e a média dos últimos cinco anos, os trabalhos a campo na temporada ficaram mais adiantados. “Por todo o período de semeadura no Estado, a safra 2023/24 ficou à frente da evolução da temporada 2022/23, e ainda fechou com mais de 90% das áreas dentro da janela considerada “ideal” (28 fevereiro) em Mato Grosso. Para as próximas semanas as atenções se voltam cada vez mais para as condições climáticas, já que são fatores decisivos para o desenvolvimento da cultura no estado, principalmente, para a definição da produtividade”, aponta o instituto, no boletim semanal. “Assim, de acordo com as previsões do NOAA, é esperado que na semana (25/03 a 31/03) a maior parte de Mato Grosso receba chuvas acima dos 75 milímetros, podendo chegar a até 135 mm em algumas regiões, o que pode ser visto como um cenário positivo”, conclui. A previsão é de 6,94 milhões de hectares de milho em Mato Grosso e, no início do plantio, a projeção era de 7% menor. Só Notícias foto: Só Notícias/arquivo Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

Mato Grosso terá novo sistema para agilizar análise dos cadastros de imóveis rurais

O governo de Mato Grosso lança, amanhã, o CAR Digital, novo sistema que vai utilizar tecnologia de imagens de satélites para apontar e gerar o Cadastro Ambiental Rural (CAR). O ato será na Sala de Reunião Garcia Neto, no Palácio Paiaguás, às 8h30. O decreto que regulamentará o procedimento de análise automatizada do CAR Digital será assinado pelo governador Mauro Mendes e pela secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti. O modelo de operação do CAR Digital é 100% automatizado, o que traz mais velocidade para as análises dos cadastros de imóveis rurais de Mato Grosso. Considerado um registro público obrigatório a todos os imóveis rurais em território nacional e um instrumento de gestão ambiental importante para a implementação do Código Florestal, o CAR reúne informações ambientais das propriedades, compondo a base de dados para ações de monitoramento, planejamento ambiental e econômico, e combate ao desmatamento. Redação Só Notícias foto: assessoria Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

Prorrogação de dívidas rurais pode consumir R$ 1,5 bilhão do Plano Safra

O governo federal estima que a prorrogação das parcelas de operações de crédito rural de investimento com vencimento em 2024 pode consumir cerca de R$ 1,5 bilhão do orçamento federal que está reservado para a equalização de juros de novos financiamentos do Plano Safra 2024/25. Ao todo, são R$ 28,1 bilhões de saldo de prestações de investimentos que vencem neste ano contratadas com recursos equalizados, que recebem subsídio da União para bancar parte dos juros e reduzir os custos aos tomadores finais. O governo definiu critérios para atender os segmentos mais afetados pela queda nos preços das commodities e as adversidades climáticas — soja, milho, carne bovina e leite — e excluiu alguns Estados produtores da medida. O saldo é inferior aos R$ 28,1 bilhões, mas a conta ainda ficou alta. Se a adesão dos agricultores e pecuaristas selecionados for total, o custo ao Tesouro Nacional pode chegar a R$ 3,2 bilhões. A estimativa, porém, é que metade do público deve optar pela prorrogação, e por isso o gasto ficaria próximo de R$ 1,5 bilhão. Técnicos do governo acreditam que a adesão não será tão alta, pois muitos agricultores aguardam a redução dos juros no próximo Plano Safra, e que fará mais sentido para eles buscar novos financiamentos com custo menor do que adiar uma parcela mais cara neste momento. Desde o início das negociações, o Ministério da Fazenda deixou claro que as prorrogações iriam consumir recursos previstos para a equalização de juros do Plano Safra em maior ou menor proporção. Por isso mesmo, uma medida generalizada de adiamento das dívidas rurais foi descartada para não comprometer os financiamentos a partir de julho. Uma das estratégias foi filtrar o alcance da medida e excluir alguns Estados produtores, como Maranhão e Piauí. Mesmo sem ser afetada na mesma proporção pelo El Niño que o Centro-Oeste nesta temporada, a região Sul foi incluída por carregar o peso de três safras consecutivas de seca e prejuízos recentemente. A intenção é dar um fôlego aos produtores gaúchos e paranaenses, principalmente. A prorrogação poderá ser formalizada até 31 de maio. O objetivo do governo com essa data de corte é ter tempo para fazer as contas do que foi usado e o que sobrou para finalizar a construção do Plano Safra 2024/25, que será anunciado em junho. Leia Também: BNDES anuncia mais R$ 3 bilhões para crédito pelo Plano Safra O Ministério da Agricultura já cogita pedir um reforço orçamentário, com abertura de crédito suplementar, para compensar o montante que será gasto nesta ação e não reduzir o alcance dos investimentos no ciclo 2024/25. A equipe econômica ainda faz cálculos para definir os detalhes da proposta de prorrogação, que será encaminhada para aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN) nos próximos dias. O governo não vai prorrogar as operações de custeio. A orientação é para que os produtores procurem os agentes financeiros antes do vencimento das parcelas e comuniquem a impossibilidade de pagamento, mediante comprovação de perdas na produção, para que as prestações sejam renegociadas. Fonte: Pensar Agro Foto: Divulgação Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

Preço do farelo de soja cai em Mato Grosso; do óleo sobe 1,8%

O preço dos farelo de soja teve queda de 0,88%, semana passada, quando comparado com o da semana anterior, fechando com média de R$ 1.683 mil/tonelada. A menor demanda, principalmente no mercado interno, visto que o consumo por parte dos pecuaristas ainda é baixo, impactou na queda. A cotação do farelo na CME- Group teve alta de 0,40% em relação à semana anterior e ficou na média de US$ 336,10/tonelada. Para o óleo de soja, o valor do produto em Chicago (EUA) acompanhou as movimentações de alta do petróleo Brent e do óleo de palma, exibindo alta semanal de 1,83%, precificado na média de ¢US$ 48,61/lbs. Para Mato Grosso, segundo fontes do IMEA, os volumes de vendas do produto estão aumentando gradativamente em relação às semanas anteriores, o que deu suporte para a alta de 0,63% no comparativo semanal, fechando com média de R$ 4 mil/tonelada. Só Notícias foto: arquivo/assessoria Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
Minas Gerais, com seu clima ameno e solos férteis, está se firmando como o principal polo de produção de mogno africano no Brasil. Nos últimos anos, o estado viu uma expansão exponencial na área dedicada ao cultivo desta espécie, atraindo não apenas investimentos significativos mas também impulsionando a economia local de forma notável. Conhecido por sua rápida maturação e pelo alto valor no mercado internacional, o mogno africano se tornou uma escolha predileta para diversos setores, incluindo a indústria moveleira e a construção civil. Este crescimento não apenas promove a rentabilidade para os produtores mas também gera emprego e renda, vitalizando principalmente as áreas rurais e combatendo o êxodo rural. A atividade se mostra como uma alternativa promissora para a diversificação da produção agrícola, beneficiando especialmente pequenos e médios produtores. Contudo, o ritmo acelerado de expansão coloca em destaque a necessidade de um manejo florestal responsável. Práticas sustentáveis são indispensáveis para assegurar tanto a preservação ambiental quanto a recuperação das áreas cultivadas, evitando o desmatamento ilegal e garantindo a sustentabilidade a longo prazo do cultivo. A certificação por entidades como o Forest Stewardship Council (FSC) assegura que o mogno africano seja produzido de forma responsável, oferecendo aos consumidores a garantia de uma origem sustentável. Além disso, o investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento é fundamental para o aprimoramento das técnicas de cultivo, aumento da produtividade e manutenção da qualidade da madeira, aspectos cruciais para a competitividade do mogno no cenário internacional. Especialistas da área, produtores rurais, representantes da indústria moveleira, entre outros agentes da cadeia produtiva, trazem perspectivas diversas sobre a produção do mogno africano. Eles destacam os benefícios socioeconômicos, os desafios enfrentados e as perspectivas futuras para essa atividade em ascensão. A consolidação do mogno africano em Minas Gerais representa não apenas uma oportunidade de desenvolvimento sustentável para o estado mas também um compromisso com a preservação ambiental e o bem-estar social. Por meio da adoção de práticas responsáveis, do investimento em inovação e do diálogo constante entre os diversos setores envolvidos, é possível assegurar um futuro promissor para a atividade. Isso não só contribui para a construção de um modelo de desenvolvimento verde e inclusivo mas também posiciona o Brasil como um líder na produção de madeiras nobres no mercado global. Fonte: Pensar Agro Foto: Divulgação Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

Mudanças climáticas podem reduzir produção de grãos no Cerrado, alerta Embrapa

Um estudo da Embrapa e da Universidade de Brasília (UnB) indica que as mudanças climáticas podem ter um impacto significativo na produção de grãos no Cerrado. O estudo, publicado na revista Agriculture, Ecosystems & Environment, simula o impacto do aumento da temperatura nas emissões de óxido nitroso (N2O), na produção de biomassa e no rendimento de grãos de soja e milho. O estudo prevê que as emissões de N2O, um gás de efeito estufa com alto potencial de aquecimento global, aumentarão significativamente nas próximas décadas. O aumento das emissões será mais intenso nos sistemas de manejo do solo convencionais, com preparo do solo e uso de fertilizantes nitrogenados. A pesquisa também indica que a produção de biomassa e o rendimento de grãos de soja e milho podem diminuir com o aumento da temperatura. Essa redução será mais significativa na última década do período simulado (2061-2070). O estudo destaca que o sistema plantio direto, que se caracteriza pela não perturbação do solo e pela presença de plantas de cobertura, é mais resiliente às mudanças climáticas. O plantio direto apresenta menor emissão de N2O e maior produtividade de grãos em comparação ao sistema convencional. Os resultados do estudo são preocupantes para o agronegócio brasileiro, pois o Cerrado é responsável por grande parte da produção de grãos do país. As mudanças climáticas podem levar à redução da produtividade e à necessidade de adoção de medidas para mitigar as emissões de gases de efeito estufa. Os pesquisadores recomendam a adoção de práticas agrícolas mais sustentáveis, como o plantio direto, a rotação de culturas e a utilização de adubos verdes. Essas práticas podem ajudar a reduzir as emissões de N2O, aumentar a produtividade e tornar o agronegócio brasileiro mais resiliente às mudanças climáticas. O estudo da Embrapa e da UnB é importante para fornecer informações sobre os impactos das mudanças climáticas na agricultura brasileira. Os resultados da pesquisa podem ser utilizados para o desenvolvimento de políticas públicas e para a adoção de práticas agrícolas mais sustentáveis. Fonte: Pensar Agro Foto: Reprodução Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

Produção mundial de café atinge recorde de 178 milhões de sacas, diz OIC

A produção mundial de café para na safra 2023-2024 está estimada em 178 milhões de sacas de 60kg, representando um aumento de 5,8% em relação ao período anterior, segundo o Relatório sobre o mercado de Café da Organização Internacional do Café (OIC). Essa expansão na oferta poderá resultar em um superávit global de aproximadamente 1 milhão de sacas, caso o consumo, também estimado em 177 milhões de sacas, confirme as expectativas de crescimento de 2,2% em comparação ao ano anterior. A safra prevê uma divisão entre 102,2 milhões de sacas da espécie Coffea arabica, que corresponde a 57,4% do total, e 75,8 milhões de sacas de Coffea canephora (robusta+conilon), perfazendo 42,6% da produção global. As exportações mundiais de café, apenas no mês de janeiro de 2024, alcançaram 12,62 milhões de sacas, destacando-se um crescimento de 25,4% nas exportações da América do Sul, a maior região produtora, em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Seguem-se a Ásia & Oceania, com um aumento significativo de 47,1% nas vendas, totalizando 5,08 milhões de sacas. Contrariamente, o México & América Central apresentou uma redução de 7,7% em suas exportações, enquanto a África registrou um crescimento de 6,5%. Fonte: Pensar Agro Foto: Reprodução Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

Brasil avança na luta contra a febre aftosa: 18 estados e o Distrito Federal livres de vacinação

O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) deu um passo importante na luta contra a febre aftosa no Brasil. A partir de 2 de maio, 18 estados e o Distrito Federal serão oficialmente reconhecidos como livres de febre aftosa sem vacinação. A conquista abre portas para o mercado internacional e coloca o país mais próximo da erradicação da doença. A medida é um marco na luta contra a doença e coloca o Brasil mais próximo da erradicação da febre aftosa. O reconhecimento nacional abre portas para que os produtos pecuários oriundos dos estados e do Distrito Federal que receberam o reconhecimento possam acessar os mercados internacionais mais exigentes, como Estados Unidos, China e União Europeia. O que muda: Vacinação suspensa: A partir de 2 de maio, a vacinação contra a febre aftosa será suspensa nos estados e no Distrito Federal que receberam o reconhecimento. Comercialização de produtos pecuários: A medida abre portas para que os produtos pecuários oriundos desses locais possam acessar os mercados internacionais mais exigentes, impulsionando a economia do setor. Proibições: O armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa serão proibidos nesses estados. A movimentação de animais e produtos desses locais para áreas que ainda praticam a vacinação também será restrita. Próximos passos: Reconhecimento internacional: O Brasil busca o reconhecimento internacional da OMSA (Organização Mundial de Saúde Animal) para os estados e o Distrito Federal que receberam o reconhecimento nacional. Para isso, a suspensão da vacinação e a proibição de entrada de animais vacinados precisam ser mantidas por pelo menos 12 meses. Erradicação da doença em todo o país: A meta do Brasil é erradicar completamente a febre aftosa sem vacinação até 2026. Para isso, os estados que ainda não receberam o reconhecimento nacional também estão trabalhando para alcançar esse objetivo. Estados que já são livres de febre aftosa sem vacinação: Santa Catarina Paraná Rio Grande do Sul Acre Rondônia Partes do Amazonas e do Mato Grosso Vacinação em 2024: Abril: Última imunização contra a aftosa nos estados da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do Amazonas. Maio e novembro: Vacinação contra a febre aftosa nos estados que não irão suspender a vacinação (Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas). A conquista da zona livre de febre aftosa sem vacinação é um marco histórico para o Brasil. É resultado de um trabalho árduo e contínuo do governo, dos produtores rurais e de toda a cadeia produtiva da carne. A medida representa um grande passo para a competitividade do agronegócio brasileiro no mercado internacional e para a saúde pública do país. Fonte: Pensar Agro Foto: Divulgação Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

Minas Gerais produz 70% dos peixes ornamentais do País

Em Minas Gerais, a produção de peixes ornamentais se destaca como uma atividade econômica significativa, com o estado respondendo por aproximadamente 70% da produção nacional. Essa atividade se concentra principalmente na região da Zona da Mata, especificamente em oito municípios ao redor de Muriaé, onde não apenas representa uma fonte de renda para cerca de 400 famílias envolvidas na agricultura familiar, mas também movimenta mais de R$ 10 milhões anualmente. A criação de peixes ornamentais exige menos esforço do que a criação de bovinos de leite, por exemplo, e oferece um retorno financeiro rápido, com margem de lucro de até 60%, além de necessitar de um espaço comparativamente menor, com produções viáveis em áreas de apenas mil quadrados. Essa característica, somada ao baixo investimento inicial e ao retorno financeiro atraente, faz desta uma opção economicamente viável e promissora para pequenos produtores. O setor não só é fonte de renda, mas também de inovação e desenvolvimento sustentável, com produtores investindo em infraestrutura e tecnologia para otimizar a produção. A atividade, que começou com estruturas simples, hoje avança para estufas altamente tecnificadas, ampliando o potencial de crescimento e rentabilidade. A região de Patrocínio do Muriaé é especialmente reconhecida como a capital nacional do peixe betta, mas a diversidade de espécies cultivadas é ampla, abrangendo também o acará, guppy e colisa. Um estudo realizado pelo Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais, campus Muriaé, revelou a magnitude deste polo produtivo, identificando 225 propriedades dedicadas à piscicultura ornamental. Reconhecendo a importância estratégica da cadeia produtiva dos peixes ornamentais para a economia local e o desenvolvimento regional, o Governo de Minas Gerais tem iniciado movimentos para oferecer suporte específico ao setor. Iniciativas como a visita técnica realizada em 2023 pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e instituições afiliadas visam estabelecer uma legislação própria para a atividade, destacando-se das normativas aplicadas à produção de peixes de corte. Este esforço conjunto busca não apenas regulamentar, mas também promover e expandir um setor vital para a economia mineira e a biodiversidade aquática brasileira. Fonte: Pensar Agro Foto: Reprodução Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

Agrosolidário visita instituições parceiras em Cuiabá

Projetos sociais que atendem crianças, jovens e adultos, e contam com a parceria do programa Agrosolidário receberam a visita da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), nessa segunda-feira (25.03). No encontro, os parceiros demonstraram os trabalhos que são realizados. As instituições recebem a bebida de soja e entregam para os seus alunos e a comunidade. Um dos projetos é o Vôlei Kids desenvolvido pelo Instituto Desportivo da Criança (IDC). A iniciativa atende 1400 crianças e adolescentes, de 7 a 16 anos, alunos da rede pública em Cuiabá, Várzea Grande, Chapada dos Guimarães, Distrito da Guia e Sinop. A iniciativa, explica a gerente executiva, Selma Lopes, é oferecer atividades no contraturno escolar, na modalidade esportiva, e também em linhas de ação voltadas para a saúde, meio ambiente e educação. O IDC leva para dentro das unidades de ensino atendidas, o Agrosolidário, que distribui a bebida de soja para os estudantes que fazem parte do projeto. Solange Leismann Bialeski da Costa, coordenadora da Escola Lenine de Campos Póvoas, uma das unidades de ensino onde o Instituto realiza o seu trabalho, explicou que a bebida de soja é uma importante aliada na alimentação dos estudantes. Isso porque, muitos deles, contam apenas com a refeição feita na escola. “A Aprosoja-MT já é nossa parceira há 12 anos na linha de ação saúde, trazendo, através do projeto Agrosolidário, a bebida de soja que é um fortalecimento alimentar para as crianças, adolescentes e famílias que fazem parte da instituição. É um momento de agradecer a essa parceria: obrigada”, destacou Selma. Joyce Nascimento Ferreira, de 12 anos, é aluna do IDC e garantiu ser fã da bebida de soja. Os sabores preferidos são banana e morango. Já Isabelly Souza de Arruda, de 7 anos, prefere só o de morango. “É uma delícia”, afirmou. Cenper O Centro Pedagógico de Ensino Especial (Cenper) atende em torno de pessoas de 7 a 21 anos, com deficiência intelectual leve e moderada, transtorno do espectro autista, deficiências múltiplas e síndrome de down. Ali é oferecido o ensino obedecendo a grade curricular regular, mas com adaptações, de acordo com a necessidade de cada aluno. “A parceria com a Aprosoja-MT garante a bebida de soja aos nossos alunos que a recebem no café da manhã ou lanche da tarde, e isso trabalha em prol da saúde deles e também é um produto que agrada o paladar deles”, disse Lucyene dos Anjos Silva, coordenadora do Cenper. Maria Eduarda Alves da Silva, de 24 anos, comemorou a visita da Aprosoja-MT e afirmou que gosta da bebida de soja. A de morango é a que mais coleciona adeptos, como os irmãos Jean Março de Morais Conceição, de 29 anos, e Janaína Izabel de Morais Conceição, de 26. ACD Já para a população da Associação Coxipoense de Deficientes (ACD), a bebida de soja é uma aliada nos cuidados com o organismo que está na terceira idade. Albino Bocheneki, presidente da ACD, contou que muitas das pessoas ali chamam a bebida como “remédio”. Antônia Pereira da Silva, de 64 anos, usa a bebida de soja como fonte de cálcio. “Tem pouco tempo que comecei a fazer uso, antes eu sentia muitas dores nos ossos e agora está bem melhor“, completou Ermita Fernandes. Fonte: Natália Araújo Foto: Reprodução Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

Debates vão discutir sinais de recuperação e eficiência com confinamento

O abate de fêmeas bovinas em alta, com aumento de 27% em 2023, indica menor oferta futura e preços em elevação. Os preços do boi gordo cedem, mas sem volatilidade, sinalizando estabilidade antes da alta. As exportações firmes, com recorde histórico em dezembro de 2023 e novos mercados consumidores, somam-se à diminuição da oferta nos EUA, elevando preços internacionais e favorecendo o mercado brasileiro. O consumo interno absorve bem o excedente de carne, garantindo demanda. Tudo levou à organização de uma série de eventos para se discutir a iminente recuperação do mercado de carne bovina e explorar como o uso do confinamento pode incrementar a produtividade agrícola. Um dos temas mais discutidos é a questão do confinamento, que permite liberar pastagens para categorias mais jovens, otimizando a produção. A estocagem de bezerros a preços competitivos, aguardando a recuperação do mercado, torna-se viável. A MFG Agropecuária oferece parcerias para confinamento em seis unidades, com benefícios como: 200 km de frete gratuito para envio dos animais. Protocolos sanitários e de rastreabilidade sem custos extras. Acesso a programas de carne bovina com bonificações por qualidade. Possibilidade de exportação à Europa. Outro tema é a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) garante vacas parindo no cedo. Bezerros com melhor genética proporcionam: Maior desempenho dentro do confinamento. Menor custo de produção por quilo de carne. Tudo isso e muito mais será discutido em palestras com especialistas renomados em pecuária e informações sobre o ciclo pecuário e soluções para o produtor. A programação, organização pela empresa MFG Agropecuária, é a seguinte: Goiânia: 02/04, Goiânia, GO Mineiros: 04/04, Mineiros, GO Parecis Super Agro: 09 a 12/04, Campo Novo, MT Cuiabá: 30/04, Cuiabá, MT Tangará: 02/05, Tangará da Serra, MT Confinar: 14 e 15/05, Campo Grande, MS Acricorte: 16 e 17/05, Cuiabá, MT Campo Grande: 27/05, Campo Grande, MS Prudente: 28/05, Presidente Prudente, SP Fonte: Pensar Agro Foto: Divulgação Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

Parceria vai modernizar operações de barter em sementes

A Grão Direto anunciou uma parceria estratégica com a Petrovina Sementes, uma das maiores empresas sementeiras do Brasil. O objetivo desta colaboração é otimizar as operações de barter no setor de sementes, por meio da plataforma "Barter Fácil". A expansão dessas tecnologias para o universo das sementes promove uma transformação tecnológica nas operações de troca direta de produtos e serviços, potencializando o atendimento de maneira mais ágil e personalizada às necessidades específicas dos agricultores. "O Barter Fácil é uma solução digital que combina os custos de insumos e venda da produção, gerando uma paridade de troca cada vez mais integrada e simplificada com as estratégias da empresa”, comenta José Carlos Mazetto, Líder de Vendas e Soluções Corporativas na Grão Direto. “Com o Barter Fácil, a Petrovina e seus parceiros podem agora realizar essas operações com maior eficiência, garantindo a equivalência de valor e a transparência em todas as etapas do processo", completou. O "Barter Fácil" da Grão Direto, que já se provou uma ferramenta eficaz em outras áreas do agronegócio, será implementado nas operações de barter da Petrovina. "O Barter Fácil não é apenas uma ferramenta de eficiência, mas também representa um avanço em termos de transparência e equidade nas transações. Ao integrar essa solução à nossa cadeia de valor, estamos promovendo uma abordagem mais justa e sustentável para as trocas comerciais”, diz Vitor Menin, Coordenador de Commodities na Petrovina Sementes. Esta solução digital combina os custos de insumos e venda da produção, simplificando e integrando as transações de troca de forma estratégica. A tecnologia proporciona uma paridade de troca mais eficiente e transparente, beneficiando tanto a Petrovina quanto seus parceiros comerciais. “Nossa expectativa é que essa parceria não apenas eleve nossos padrões operacionais, mas também crie um ambiente mais favorável para nossos parceiros comerciais.”, afirma Menin. Essa colaboração pioneira entre a Grão Direto e a Petrovina representa um avanço significativo no setor de sementes, impulsionando a eficiência, transparência e inovação nas operações agrícolas. AGROLINK & ASSESSORIA Foto: Divulgação Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com