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Agronegócio

Economia Agrícola de MT: Projeção de R$ 163,26 Bilhões no Valor Bruto da Produção

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Imagem Ilustrativa

 

 

Na segunda-feira (01/07), o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou a terceira estimativa do Valor Bruto da Produção (VBP) de Mato Grosso para 2024. Segundo o relatório, o setor agrícola lidera com 80,70% do VBP total, gerando um faturamento de R$ 131,75 bilhões, o que representa uma queda de 23,57% em comparação ao ano anterior.

A redução significativa é atribuída principalmente ao desempenho da cultura do milho, que contribui com 21,70% do VBP agrícola do estado. Embora tenha havido um aumento de 15,88% nas estimativas, a projeção atual de R$ 28,59 bilhões é 28,95% menor do que em 2023. Este declínio foi impulsionado por uma queda de 18,63% no preço médio do milho, fixado em R$ 37,41 por saca em Mato Grosso, de acordo com a terceira estimativa.

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Apesar desses ajustes, a projeção do VBP total do estado alcançou R$ 163,26 bilhões, representando um aumento de 9,85% em relação à última estimativa, mas uma redução de 18,74% em comparação ao ano anterior. Esses números refletem os desafios e oportunidades enfrentados pelo setor agrícola de Mato Grosso em 2024.

Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Queda em Nova York impacta algodão de Mato Grosso

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Foto: Canva

Segundo a análise semanal do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgada na segunda-feira (27), as paridades de exportação do algodão em Mato Grosso mantêm tendência de baixa nos últimos meses. O instituto informou que a queda nas cotações da pluma na bolsa de Nova York, somada à desvalorização do dólar, tem pressionado os preços das paridades.

Entre os dias 20 e 24 de outubro, a média semanal da paridade para julho de 2026 foi de R$ 122,82 por arroba, enquanto a de dezembro de 2025 ficou em R$ 110,05 por arroba. Segundo o Imea, esses valores representam quedas de 10,97% e 11,72%, respectivamente, em comparação ao mesmo período de julho de 2025.

De acordo com o instituto, a manutenção das paridades em níveis mais baixos indica um cenário de menor competitividade para o algodão produzido no estado, o que pode impactar a margem do produtor e o ritmo de comercialização. O Imea destacou ainda que “esse cenário reacende o ponto de atenção para as estratégias que estão sendo traçadas, visando mitigar riscos para a rentabilidade.”

AGROLINK – Seane Lennon

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Paraná retoma exportação de frango para a Malásia

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Foto: Pixabay

De acordo com informações divulgadas pela Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab), o anúncio da retomada do comércio da carne de frango brasileira com a Malásia pode ter efeitos positivos na economia paranaense. A importação estava suspensa desde o registro de gripe aviária em uma granja comercial em Montenegro, no Rio Grande do Sul. As granjas do Paraná não registraram casos.

Em 2024, as exportações de carne de frango do Paraná para a Malásia geraram, em média, US$ 564,55 mil por mês, totalizando US$ 6,77 milhões no ano. O Estado exportou 4,35 mil toneladas, equivalente a 0,2% do total de 2,17 milhões de toneladas exportadas no período.

Segundo dados do Agrostat/Mapa, a Malásia foi o 46º destino das exportações paranaenses de frango em 2024, em um total de 138 países.

O Paraná é líder nacional na produção de carne de frango, com 558,6 milhões de unidades abatidas no segundo trimestre de 2025, o que representa 34,1% da produção nacional. Santa Catarina e Rio Grande do Sul responderam por 13,7% e 11,4%, respectivamente, reforçando o peso da região Sul no setor.

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O Estado exportou US$ 4 bilhões em carne de frango congelada em 2024 e US$ 2,6 bilhões até setembro deste ano.

Desde o início das restrições causadas pela gripe aviária, diversos países já liberaram a importação, incluindo África do Sul, Albânia, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Chile, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Filipinas, Hong Kong, Índia, Japão, México, Paraguai, Peru, Reino Unido, Singapura, Uruguai e Vietnã.

Ainda mantêm restrições países como Canadá, China, Paquistão, Timor-Leste e União Europeia. O retorno do comércio com a China é considerado o mais aguardado.

Em 2024, a China comprou 561,1 toneladas de carne de frango do Brasil, representando 10,9% das exportações totais, com receita de US$ 1,29 bilhão, segundo dados do Agrostat/Mapa.

AGROLINK – Seane Lennon

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Farelo de soja sobe e óleo recua no Mato Grosso

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Foto: USDA

Segundo a análise semanal do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgada na segunda-feira (27), as cotações do óleo de soja na CME Group registraram alta de 0,31% em relação à semana anterior, encerrando o período com média de US$ 50,71 por libra-peso. De acordo com o instituto, o aumento foi influenciado pela valorização do petróleo Brent, que sustentou os preços do derivado ao longo da semana.

Em relação ao farelo de soja, o Imea destacou que o produto apresentou valorização de 4,11%, sendo negociado a US$ 287,81 por tonelada. “O avanço foi sustentado pela elevação nos preços da soja em grão, impulsionada pela expectativa de um possível acordo comercial entre os Estados Unidos e a China”, informou o instituto.

No mercado de Mato Grosso, o comportamento foi diferente. O óleo de soja registrou queda de 0,64% em comparação à semana anterior, com preço médio de R$ 6.658,72 por tonelada. Segundo o boletim, esse recuo está relacionado à demanda enfraquecida, já que os compradores se encontravam bem abastecidos no período.

Por outro lado, as cotações do farelo de soja no estado apresentaram incremento semanal de 1,52%, encerrando a média em R$ 1.512,91 por tonelada. O Imea observou que o movimento acompanhou a tendência de alta observada no mercado internacional.

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AGROLINK – Seane Lennon

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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