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Grupo Orion lança nova marca LYNX e revoluciona o mercado de produtos biológicos no sulco de plantio

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Novidade será responsável pelo posicionamento e comercialização do portfólio de insumos da empresa, oferecendo alta performance e tecnologia avançada de aplicação – Fotos: Reprodução

 

O Grupo Orion, consolidado no mercado de aplicação de produtos biológicos no sulco de plantio, está lançando a nova marca LYNX, criada para ser a responsável pelo posicionamento e comercialização do portfólio de produtos biológicos dentro do grupo. A marca oferece ao produtor uma combinação ideal de biológicos de alta performance e tecnologia avançada de aplicação com os equipamentos da linha Hunter. Essa combinação garante a entrega de micro-organismos vivos e viáveis dentro do solo.

“O lançamento da LYNX representa um marco para o Grupo Orion. Estamos comprometidos em fornecer aos produtores uma solução completa e eficiente para a aplicação de biológicos, combinando nossos produtos de alta qualidade com a tecnologia de aplicação líder no mercado”, afirmou Ricardo Rodrigues da Cunha Filho, CEO da marca LYNX.

O portfólio LYNX é composto por três produtos principais: BioPartners Azospirillum brasilense, BioPartners Bradyrhizobium japonicum e BioPartners Trichoderma asperelloides. Cada produto é desenvolvido com cepas específicas e concentrações precisas para garantir alta performance na fixação biológica de nitrogênio e aumento da produtividade das culturas.

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O BioPartners Azospirillum brasilense é constituído pelas cepas Ab-V5 e Ab-V6, com uma concentração de 2×108 UFC/ml. Já o BioPartners Bradyrhizobium japonicum é composto pelas cepas SEMIA 5079 e SEMIA 5080, com uma concentração de 7×109 UFC/ml. Por fim, o BioPartners Trichoderma asperelloides contém a CEPA MMBF 94/17, com uma concentração de 1×109 UFC/g.

“Estamos entusiasmados em lançar um portfólio que não só melhora a produtividade, mas também contribui para a regeneração do solo e sua microbiota, desta forma, contribui com a sustentabilidade ambiental, agronômica, econômica e social. A LYNX é uma resposta direta às necessidades dos produtores por soluções mais eficientes e sustentáveis”, destacou Ricardo Rodrigues da Cunha, CEO do Grupo Orion.

“Nosso equipamento Hunter foi projetado para maximizar o desempenho dos produtos biológicos, garantindo que as bactérias sejam aplicadas de forma precisa e eficaz no sulco de plantio. Isso resulta em um aumento significativo na produtividade das culturas”, explicou Alexandre Santiago, Vice-presidente do Grupo Orion.

Com a introdução da LYNX, o Grupo Orion se posiciona como a única empresa capaz de entregar um tripé de performance composto por produto, equipamento e conhecimento. “Esse diferencial proporciona ao produtor a confiança em um equipamento consolidado e líder em tecnologia de aplicação no sulco, aliado a um portfólio de altíssima qualidade e um time de vendas e pós-venda altamente capacitado e sempre disponível para atender melhor às aplicações e suporte a nossos clientes”, concluiu Rodrigo Alandia, diretor de Marketing e Novos Negócios do Grupo Orion.

Com a nova marca LYNX, o Grupo Orion reafirma seu compromisso com a inovação e a excelência no mercado de produtos biológicos, proporcionando aos produtores uma solução segura, eficiente, sustentável e de alta performance para o aumento da produtividade agrícola.

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SOBRE A ORION

Maior fabricante nacional de equipamentos para aplicação de bioinsumos no sulco, a Orion é uma empresa brasileira, fundada em 1967 por Ricardo Rodrigues da Cunha, atual presidente e diretor de pesquisa e desenvolvimento. Com sede em Pompéia (SP), o Grupo Orion trabalha para consolidar um plano de expansão, que inclui a construção de plantas no Paraguai – onde já possui escritório de representação – e na Europa, começando por Portugal. O mercado dos Estados Unidos também está no radar da fabricante. A empresa também está construindo uma nova e moderna fábrica na cidade de Quintana (SP), a 14 km de distância de Pompéia.

Práxis Mídia

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Produtividade de soja em 24/25 foi recorde; veja estimativas para o novo ciclo

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Foto: R.R. Rufino/Embrapa

A produção brasileira de soja deve totalizar 171,472 milhões de toneladas na temporada 2024/25, com aumento de 13,3% na comparação com a temporada anterior, quando foram colhidas 151,28 milhões de toneladas.

A projeção faz parte do 12º e último levantamento de acompanhamento da safra brasileira de grãos do ano, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Em agosto, a Conab trabalhava com estimativa de safra de 169,66 milhões de toneladas para a atual temporada. O número da safra 2023/24 também foi revisado para cima. Em agosto, a projeção da Companhia era de 147,74 milhões de toneladas.

A entidade indica área de 47,35 milhões de hectares, com elevação de 2,7% sobre o ano anterior, quando foram cultivados 46,1 milhões de hectares. A produtividade está estimada em 3.621 quilos por hectare (60,3 sacas). Em 2023/24, o rendimento ficou em 3.282 quilos por hectare (547 sacas), o que representa uma elevação de 10,3%.

Produtividade recorde de soja

Principal produto cultivado, a soja registra produção recorde, alta de 20,2 milhões de toneladas sobre a safra passada.

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“O resultado histórico reflete o aumento da área semeada combinado com a melhora da produtividade média nacional das lavouras”, aponta a Conab.

Diante de condições climáticas mais favoráveis na maioria das regiões produtoras em relação a 2023/24, o desempenho médio nacional das lavouras foi o maior já registrado pela Companhia.

Na safra 2024/25, a maior produtividade foi em Goiás, com 4.183 kg/ha (69,7 sacas), e a menor no Rio Grande do Sul, com 2.342 kg/ha (39 sacas), onde as regiões produtoras passaram por altas temperaturas e irregularidades nas precipitações a partir de dezembro até o fim de fevereiro.

Projeção de estoque

A Companhia também alterou o estoque inicial para a soja na atual safra para 4,32 milhões de toneladas. A produção recorde da oleaginosa permite o aumento nas exportações do grão, com a expectativa de serem comercializadas no mercado internacional 106,25 milhões de toneladas de soja da safra 2024/25.

Estima-se, também, o incremento no consumo interno, com 57 milhões de toneladas do produto destinadas ao processamento doméstico.

“Ainda assim, é esperada uma recuperação nos estoques de passagem de soja, estimado em 9,3 milhões de toneladas ao final deste ciclo”, completa a Conab.

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Safra 2025/26

Foto: Divulgação/Emater-RS

Apesar do aumento nos custos de produção e de um aumento de área mais tímido, a safra 2025/26 de soja deverá novamente bater recorde, estima a consultoria Safras & Mercado.

Para a empresa, a produção brasileira de soja em 2025/26 deverá totalizar 180,92 milhões de toneladas, com elevação de 5,3% sobre a safra da temporada anterior, que ficou em 171,84 milhões de toneladas. Em 11 de julho, data da estimativa anterior, a projeção era de 179,88 milhões de toneladas.

Safras ainda indica aumento de 1,2% na área, estimada em 48,21 milhões de hectares. Em 2024/25, o plantio ocupou 47,64 milhões de hectares. O levantamento aponta que a produtividade média deverá passar de 3.625 quilos por hectare para 3.771 quilos.

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EPI agrícolas – Aumento nas reprovações de qualidade de vestimentas protetivas mobiliza núcleo de pesquisas do ‘IAC-Quepia’

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Divulgação

 

Jundiaí (SP) – Coordenador do programa IAC-Quepia de Qualidade de Vestimentas Protetivas Agrícolas (EPI Agrícolas), o pesquisador Hamilton Ramos se deparou com um cenário que havia tempo não envolvia esses equipamentos. Do início da pandemia, em 2020, até este ano, o ‘Quepia’ chegou a registrar números acima de 60% relacionados à reprovação de qualidade das vestimentas testadas em laboratório. Os produtos são encaminhados por fabricantes em busca de certificação de qualidade.

De acordo com o pesquisador, após a realização de estudos, a equipe do IAC-Quepia identificou a raiz do problema: a descontinuidade na fabricação de um produto hidrorrepelente, à base de oito carbonos, que era empregado no tratamento dos tecidos de EPI agrícolas, dentro e fora do Brasil. “Por conta de questões ambientais, o hidrorrepelente original foi substituído por outro, similar, formado, contudo, por somente seis carbonos, que não apresentou a mesma durabilidade”, adianta Ramos.

A mudança, ele explica, teve, inicialmente, impacto negativo direto nas propriedades de resistência e durabilidade de determinados modelos de EPI, equipamentos essenciais para proteger o trabalhador do campo nas aplicações de defensivos agrícolas.

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“Porém, necessário ressaltar, a responsabilidade por essa situação jamais esteve na indústria de EPI”, enfatiza Ramos. “O hidrorrepelente novo, segundo observamos, não transferia a tecidos convencionais as mesmas características de resistência propiciadas pelo composto descontinuado, com oito carbonos. Isto só foi percebido quando materiais chegaram ao laboratório para ensaios de longevidade”, reforça Ramos.

Solução tecnológica local

Com apoio de empresas brasileiras dos setores de EPI e químico, que se uniram à pesquisa visando a reverter o alto índice de reprovações de qualidade dos produtos, o programa IAC-Quepia trouxe à luz uma possível solução — os testes finais estão em andamento.

“Passamos a buscar novos hidrorrepelentes que, submetidos à lavagem manual ou industrial, além de suportarem um número mínimo de lavagens, não necessitam ‘passadoria’”, antecipa Ramos. “Percebemos que um grupo de tecidos do gênero se adapta ao novo hidrorrepelente. Assim, não ocorrem perdas quanto à efetividade dos produtos na entrega de segurança ao aplicador de agroquímicos”, ele acrescenta. “Os ensaios finais, chamados testes de reprodutibilidade, têm por objetivo verificar se os tratamentos, quando reproduzidos, apresentam os mesmos resultados.”

Ramos lembra que a atuação do programa IAC-Quepia reduziu no Brasil, em um período de dez anos, de 80% para 20%, o indicador de reprovações de qualidade dos equipamentos protetivos agrícolas. “Trata-se de uma conquista representativa, que colocou a indústria nacional de EPI em condições de igualdade em relação a padrões internacionais de confiabilidade. O objetivo, agora, é auxiliar à indústria a novamente manter baixos índices de reprovação.”

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O pesquisador destaca ainda que o laboratório ‘Quepia’, um dos mais modernos da América Latina em sua área de pesquisas, está aberto ao setor de EPI. “Empresas interessadas no desenvolvimento da qualidade de vestimentas protetivas têm o laboratório acessível, basta nos contatar.”

Criado há 28 anos, o programa IAC-Quepia reúne o setor privado ao CEA-IAC, órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, sediado na cidade de Jundiaí. Conta, nos dias de hoje, com um dos mais modernos laboratórios da América Latina para certificar a qualidade de EPI agrícolas. A unidade está perto de receber a certificação ISO 17025.

Fernanda Campos

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Secretaria de Saúde de MT é a primeira do país a receber treinamento descentralizado em análise espacial para vigilância em saúde

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A equipe vai usar mapas para monitorar e prever o avanço de doenças e outros agravos em Saúde Pública – Crédito – Ministério da Saúde

 

Cerca de 30 servidores da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) assistiram, nesta quarta-feira (3.9), a aula inaugural do curso de Análise Espacial aplicada à Vigilância em Saúde e Ambiente, promovido pelo Ministério da Saúde.

São dez técnicos do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Mato Grosso (Cievs), 11 da Superintendência de Vigilância em Saúde, quatro da Superintendência de Atenção à Saúde, dois do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-MT), um do Serviço de Inteligência Estratégica para Gestão (Sieges), além de um profissional da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá e outro de Várzea Grande.

Mato Grosso é o primeiro Estado a receber essa capacitação em formato piloto de descentralização, pois antes o curso era oferecido apenas em Brasília, por meio de edital de seleção para todo o Brasil. Assim, a equipe vai usar mapas para monitorar e prever o avanço de doenças e outros agravos em Saúde Pública.

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Segundo o responsável técnico pelo Cievs, Menandes Alves de Souza Neto, a parceria pioneira da SES com o Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) vai qualificar os profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) em Mato Grosso e modernizar a Vigilância em Saúde no Estado.

“Com esse tipo de análise, o Estado poderá planejar ações de forma mais ágil, otimizando a alocação de recursos e equipes em seu vasto território. Este avanço representa um passo fundamental para fortalecer a capacidade de resposta a emergências e garantir um cuidado mais eficaz para a população”, destacou Souza Neto.

De acordo com a coordenadora-geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços do Ministério da Saúde, Vivian Gonçalves, esse curso é híbrido, com aulas presenciais e uma parte em modalidade de Ensino à Distância (EaD), e carga horária de 80 horas.

“É a primeira turma descentralizada que o Profepi [Programa de Fortalecimento da Epidemiologia nos Serviços de Saúde] faz. A nova estratégia está sendo denominada de Profepi-UF. No curso, os alunos vão utilizar softwares livres para poder fazer esse tipo de análise, disponibilizados e ensinados pelas professoras”, explicou.

Para a formação, o Ministério da Saúde contratou as especialistas Mônica Magalhães e Renata Carrijo, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), como professoras. Os alunos farão ainda atividades práticas baseadas na realidade local de Mato Grosso.

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“Os cursistas vão trabalhar com os dados locais, o que faz muito mais sentido dentro da rotina de trabalho deles. Então, a ideia é que o grupo se divida em grupos menores e faça um trabalho final, que vai ser prático: vão fazer uma análise de situação de saúde de algum tema relevante e identificar como está distribuído esse agravo, doença ou até mesmo alguma característica ambiental dentro do Estado. Então a gente espera que eles possam replicar isso no dia a dia também para outras situações no serviço”, concluiu Vivian.

O curso deverá ser concluído em dezembro deste ano. Depois disso, os profissionais estarão aptos a utilizar as ferramentas para aprimorar o monitoramento no Estado e a compartilhar o conteúdo com outros servidores.

 

 

Luiza Goulart | SES-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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