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RD Saúde abre 600 vagas no CD de Itupeva com salários de até R$ 5.500

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A RD Saúde, dona das farmácias Raia e Drogasil, anunciou 600 vagas de trabalho para o Centro de Distribuição em Itupeva, cidade a 61 km da capital paulista. As oportunidades não exigem experiência prévia e abrangem funções como auxiliar de reposição, conferente, analista, assistente, operador de empilhadeira, supervisor, motorista categoria D e ajudante de motorista. Os salários variam de R$ 1.900 a R$ 5.500, dependendo do cargo.

A companhia também oferece benefícios como plano de saúde e odontológico, alimentação no local, vale-transporte ou fretado, participação nos lucros, incentivos educacionais, seguro de vida, auxílio funeral, cesta de proteína e natalina, day off de aniversário, clube de descontos e programa de bem-estar.

“A RD Saúde tem trilhas de desenvolvimento de carreira, que possibilitam que um auxiliar possa chegar a cargos de liderança. Temos 100% dos nossos gerentes promovidos internamente. Muitos deles tiveram o primeiro emprego aqui e avançaram”, diz Daniel Moraes, diretor de Gente e Cultura da RD Saúde.

Para acelerar as contratações, a companhia realiza na próxima segunda-feira, 8, um mutirão de emprego em parceria com a prefeitura de Itupeva, das 9h30 às 16h, no Agiliza. Os candidatos devem levar documento com foto, currículo atualizado e comprovantes de escolaridade compatíveis com a função pretendida.

Todas as oportunidades são afirmativas, voltadas para mulheres, pessoas negras, pessoas com deficiência, pessoas com 50 anos ou mais e LGBTQIAPN+. Atualmente, as mulheres já ocupam 60% dos postos de trabalho nos 15 centros de distribuição da empresa no País.

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Imagem: Divulgação 

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Custo do transporte e a ineficiência dos portos são os maiores gargalos das exportações

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Dificuldades relacionadas à logística e infraestrutura representam os maiores obstáculos às exportações brasileiras, mostra um levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Conforme a pesquisa, que apontou os principais desafios à competitividade dos produtos brasileiros no exterior, mais da metade dos exportadores (58,2%) vê no custo do transporte internacional o entrave de maior impacto nas exportações. Na sequência, aparece a ineficiência dos portos para manuseio e embarque de cargas, citada por 48,5% dos participantes da pesquisa.

Também são citadas, entre os principais problemas, as limitações de rotas de navegação marítima, de espaço ou de contêineres (47,7%) e as elevadas tarifas cobradas pelos portos (46,2%). No rol de obstáculos, entra ainda a volatilidade da taxa de câmbio, apontada por 41,8% dos exportadores.

“O Brasil não pode perder tempo. Precisamos eliminar gargalos internos com ação coordenada entre governo e setor privado. As reformas devem contemplar tanto a melhoria da competitividade quanto a ampliação do acesso a mercados”, comenta o presidente da CNI, Ricardo Alban, no material de divulgação da pesquisa, que é feita desde 2002.

Na edição anterior, divulgada em 2022, o custo do transporte internacional já tinha sido o maior entrave apontado. Contudo, a ineficiência dos portos, agora apontado como o segundo maior gargalo, aparecia apenas na 14ª posição na pesquisa de três anos atrás.

A pesquisa mostra uma melhora, considerada pontual, na percepção sobre o custo do transporte doméstico. Mas, por outro lado, os empresários apontaram piora dos entraves logísticos e institucionais, incluindo a ineficiência dos portos, além de queixa, de 38,8% dos exportadores, sobre os juros altos cobrados pelos bancos no financiamento da produção e da exportação.

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A pesquisa mostra ainda que a ausência de acordos comerciais é o maior problema quando se trata de acesso a mercados externos, citado por um a cada quatro empresários (25,8%). Em relação a questões tributárias, praticamente um a cada três entrevistados citou como crítica a alta tributação na importação de serviços utilizados para exportações. Outros entraves incluem a complexidade dos regimes especiais e as dificuldades para ressarcimento de créditos tributários.

A pesquisa contou com dados fornecidos por 392 empresas exportadoras. Elas indicaram qual foi o impacto de diversos entraves nos seus respectivos processos de exportação nos últimos dois anos.

Com informação do Estadão de Conteúdo (Eduardo Laguna).
Imagem: Envato 

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Mais de 680 mil sacas de café não foram embarcadas em outubro por defasagem portuária

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Foto Divulgação: Sebrae Minas

Exportadores de café tiveram prejuízo de R$ 8,719 milhões em outubro com armazenagens adicionais, pré-stacking e detentions pela impossibilidade de exportação de 2.065 contêineres, o equivalente a 681.590 sacas de 60 kg, conforme o levantamento mais recente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).

“A infraestrutura defasada nos portos brasileiros e os gargalos na logística seguem gerando prejuízos milionários às empresas que trabalham com o embarque de café”, destaca a entidade.

Imagem: Divulgação

Segundo o documento, o não embarque desse volume impediu que o país recebesse US$ 278,08 milhões, ou R$ 1,497 bilhão, como receita cambial em suas transações comerciais apenas em outubro deste ano, considerando o preço médio Free on Board (FOB) de exportação de US$ 407,99 por saca (café verde) e a média do dólar de R$ 5,3849 no mês retrasado.

Atrasos nos principais portos

Imagem: Divulgação

Em outubro de 2025, 52% dos navios, ou 204 de um total de 393 embarcações, tiveram atrasos ou alteração de escalas nos principais portos do Brasil, conforme o Boletim DTZ, elaborado pela startup ElloX Digital em parceria com o Cecafé.

Segundo o estudo, o Porto de Santos, que respondeu por 79% dos embarques de café de janeiro a outubro deste ano, registrou um índice de 73% de atraso ou alteração de escalas de navios, o que envolveu 148 do total de 203 porta-contêineres. O tempo mais longo de espera no mês retrasado foi de 61 dias no embarcadouro santista.

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Também em outubro, somente 3% dos procedimentos de embarque tiveram prazo maior do que quatro dias de gate aberto por navios no porto santista. Outros 48% possuíram entre três e quatro dias e 49% tiveram menos de dois dias.

O levantamento também mostra a situação do complexo portuário do Rio de Janeiro, o segundo maior exportador dos cafés do Brasil, com 17,4% de participação nos embarques entre janeiro e outubro de 2025. O porto teve índice de atrasos de 30% no mês retrasado, com o maior intervalo sendo de 77 dias entre o primeiro e o último deadline. Esse percentual indica que 34 dos 113 navios destinados às remessas do produto sofreram alteração de escalas.

Ainda no décimo mês deste ano, 22% dos procedimentos de exportação tiveram prazo superior a quatro dias de gate aberto por porta-contêineres nos portos fluminenses; 48% registraram entre três e quatro dias; e 30% possuíram menos de dois dias.

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Produtor trava vendas, mercado estagna e semana fecha com soja parada no Brasil

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Foto: Aprosoja MT

O mercado brasileiro de soja encerrou a semana com poucas negociações e apenas leves oscilações nos preços. A liquidez permanece baixa, refletindo a postura retraída dos produtores, que seguem aguardando cotações mais favoráveis antes de avançar com a comercialização. A combinação entre dólar mais fraco e recuos na Bolsa de Chicago reduziu ainda mais o ritmo dos negócios no país.

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Números da soja

  • Passo Fundo (RS): saca abriu a R$ 136,00 e fechou a R$ 137,00
  • Cascavel (PR): preço subiu de R$ 135,00 para R$ 136,00
  • Rondonópolis (MT): cotação avançou de R$ 124,00 para R$ 125,00
  • Porto de Paranaguá (PR): preço recuou de R$ 142,00 para R$ 141,50

Chicago

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em janeiro recuaram 1,67%, negociados a US$ 11,18 2/4 por bushel na sexta-feira, 5. A lentidão das compras chinesas nos Estados Unidos, somada ao bom desempenho das lavouras sul-americanas, pressionou os preços internacionais ao longo da semana.

Mesmo com o acordo entre Pequim e Washington para negociar 12 milhões de toneladas até dezembro, a competitividade da soja sul-americana continua limitando retomadas mais fortes no mercado norte-americano. Segundo o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, o cronograma está sendo cumprido, mas o volume total só deve ser alcançado em fevereiro.

As recentes chuvas regularizaram o desenvolvimento das lavouras no Brasil e na Argentina, favorecendo projeções de safras robustas nos dois países. Com oferta ampla e preços mais atrativos, principalmente para a China, o cenário segue pressionando o mercado internacional e retardando movimentos mais agressivos de compra.

Safra 2025/26

Para a safra 2025/26, a produção brasileira de soja é estimada em 178,76 milhões de toneladas, segundo a Safras & Mercado, aumento de 4% em relação ao ciclo anterior, que fechou em 171,84 milhões de toneladas. Apesar do avanço, o número é levemente inferior ao projetado em setembro, quando a expectativa era de 180,92 milhões de toneladas.

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