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IBGE lança Processo Seletivo para agente de pesquisa e mapeamento com 3 vagas em Água Boa

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Foto: Ascom – AB
O IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística lançou um edital de Processo Seletivo Simplificado Complementar para contratação de Agente de Pesquisa e Mapeamento, com 03 vagas em Água Boa – MT.

A remuneração do agente de pesquisa e mapeamento é de R$ 1.512,38 mais auxílio alimentação de R$ 1.000,00, além de auxílio pré-escolar e auxílio transporte.

As vagas são para pessoas com ensino médio completo e a seletiva é por análise de título, ou seja, não há necessidade de fazer provas.

As inscrições começaram no dia 04 e vão até o dia 07 de junho, sem taxas e podem ser feitas na agência do IBGE de Água Boa, na Av Araguaia, nº383 – Centro.

Para mais informações, veja o edital completo em https://www.ibge.gov.br/acesso-informacao/institucional/trabalhe-conosco/40237-2024-02-agente-de-pesquisas-e-mapeamento.html

Tener Baumgardt – Ascom/AB

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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O Dia das Cooperativas de Crédito

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Por João Spenthof*

 

Anualmente, desde 1948, na terceira quinta-feira do mês de outubro é comemorado o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC). Criada pelo Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu) há 76 anos, a data tem o objetivo de reconhecer e promover a reflexão sobre a trajetória das cooperativas financeiras, suas batalhas, conquistas e principalmente, o impacto positivo gerado nas comunidades. Simbolizada por dois pinheiros – o econômico e o social – de igual importância, essas cooperativas têm como propósito levar o desenvolvimento e a prosperidade para os cooperados e, consequentemente, para as localidades onde estão presentes.

Este ano, o tema é “Um mundo através do financiamento cooperativo”, e reflete as múltiplas possibilidades de evolução que os cooperados têm ao acessar recursos junto às cooperativas, que diferentemente do sistema bancário tradicional, conseguem oferecer taxas mais justas, abaixo das praticadas pelo mercado, justamente em função dos seus objetivos, que são a melhoria da qualidade de vida das pessoas e o fomento da atividade econômica.

Por meio do crédito, os cooperados – também sócios da cooperativa – têm a oportunidade de realizar sonhos, investir nos estudos, na carreira, construir e expandir os negócios. E o melhor é que o crédito concedido aos associados é oriundo dos recursos depositados por outros cooperados, fazendo com que o dinheiro permaneça na região onde ele é captado, promovendo o chamado círculo virtuoso, que beneficia a economia local.

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Para se ter uma ideia do que estamos falando, dados do BureauCoop apontam que as 760 cooperativas de crédito existentes no Brasil acumulam uma carteira de crédito de R$ 409,1 bilhões no 1º semestre de 2024, aumento de 153% em relação ao mesmo período de 2020, e avanço de 481% nos últimos 10 anos. As cooperativas se aproximam de 10% de todo crédito concedido no país, respondendo por cerca de 25% de todo crédito às Micro e Pequenas Empresas e por 35% de todo crédito rural para o segmento Agro.

Temos a convicção de que essa participação será ascendente, uma vez que as pessoas estão escolhendo melhor seus fornecedores, independentemente do produto ou serviço, e não é diferente entre as instituições financeiras. As pessoas buscam empresas com propósito, sérias, sólidas, confiáveis, que prezam pelo bom atendimento e que geram retorno para a sociedade, nas áreas econômica, social e ambiental. E isso temos, ah se temos! E podemos demonstrar por meio dos nossos Resultados, que chegaram a R$ 7,7 bilhões na 1ª metade deste ano, mais que o dobro de igual período de 2020 (R$ 3,7 bi) e com alta de 250% em uma década (eram R$ 2,2 bi em 2015).

As perspectivas são positivas diante da evolução no contingente de adeptos ao cooperativismo de crédito, que acelerou nos últimos anos. Ainda conforme dados do BureauCoop no período de 10 anos houve um salto de 153%, passando de cerca de 8 milhões de associados em 2015 para 20,3 milhões no mês passado. Deste total, 85% são pessoas físicas e 15% são pessoas jurídicas. Em todo o Brasil são aproximadamente 9,3 mil agências, espalhadas por todas as regiões, sobretudo em pequenos municípios, onde grandes bancos não têm interesse de estar. Por esta e outras razões, as cooperativas de crédito são importantes instrumentos para inclusão financeira, para o desenvolvimento econômico e social, de incentivo ao empreendedorismo, para geração de emprego e renda, e melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Sem contar os programas sociais que focam na formação e informação de pessoas de todas as idades.

E tudo isso é possível graças à solidez do sistema cooperativo, que acumula mais de R$ 730 bilhões em ativos (expansão de 500% na última década), soma um patrimônio líquido de R$ 106 bilhões (+300% em 10 anos) e R$ 475,5 bilhões em depósitos totais (+575%). Com essa robustez e todos os benefícios gerados, não restam dúvidas de que esse modelo de negócio é uma tendência e que em breve resultará na congregação dezenas de milhões de pessoas, unidas pelo mesmo propósito.

*João Spenthof é presidente da Central Sicredi Centro Norte e vice-presidente da OCB/MT (Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso)

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Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias Mídia Rural

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Faesp Informa: Vacinação contra leptospirose reduz perdas gestacionais e fortalece rebanhos na estação de monta

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Reprodução

A vacinação contra leptospirose em vacas é uma medida preventiva relevante para quem está iniciando a estação da monta. Idealmente, a primeira dose deve ser aplicada 30 dias antes, e a segunda, um ou dois dias antes da inseminação artificial ou do início da monta.

Estudos em novilhas mostram que essa prática pode reduzir perdas gestacionais em até 6%, e cerca de 1% em vacas multíparas. A leptospirose está presente em todo o Brasil, mas é mais prevalente em regiões do Centro-Oeste, Norte e áreas úmidas de outros estados.

Vacinação de touros também é também recomendável, uma vez que cerca de 5% da transmissão da leptospirose pode ocorrer via acasalamento, caso o touro entre em contato com vacas infectadas. Assim, o controle preventivo da doença se estende a todo o rebanho, ajudando a preservar a saúde animal e a produtividade.

A leptospirose é uma zoonose, afetando não só o gado, mas também os seres humanos. Portanto, vacinar é uma maneira eficiente de proteger a saúde do rebanho e da população que depende da pecuária.

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Mario Teixeira

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Faesp estuda sinergia entre o setor agropecuário e o hidrogênio verde no Hydrogen Dialogue Latin America 2024

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Assessoria

 

 

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) marcou presença no Hydrogen Dialogue Latin America 2024, evento realizado nos dias 11 e 12 de outubro, em São Paulo. O fórum, organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Alemanha com apoio da Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (ABIHV), reuniu especialistas e empresários de diversas partes do mundo para discutir o papel do hidrogênio verde na transição energética global.

A participação da Faesp teve como objetivo entender e explorar as sinergias entre o setor agropecuário e a cadeia produtiva do hidrogênio verde. “Nossa participação foi importante para encontrarmos pontos de sinergia do setor agropecuário paulista com a cadeia de suprimentos relacionada à transição energética a partir do hidrogênio verde”, afirma Thiago Rocha, analista técnico do Departamento Econômico da Faesp, que acompanhou o evento.

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“O hidrogênio verde, além de ser um vetor para a descarbonização, pode agregar valor à produção agropecuária, contribuindo para práticas mais sustentáveis e para o desenvolvimento de novas cadeias produtivas no setor”, acrescenta Rocha.

Um dos pontos altos do Hydrogen Dialogue foi a apresentação dos investimentos regionais no Brasil voltados para o hidrogênio verde. Notadamente, o Piauí programou investimentos de R$ 220 bilhões em 10 anos para geração de 20 mil empregos na cadeia do hidrogênio verde.

Outro destaque é a Bahia, que promove a integração da produção de energia renovável com outras indústrias, como a de agroquímicos e defensivos verdes, além de programas de recuperação ambiental para geração de créditos de carbono.

Já São Paulo se notabiliza por suas iniciativas acadêmicas e tecnológicas em prol da transição energética, reforçando seu papel na produção de hidrogênio de baixo carbono a partir do etanol.

Para Tirso de Salles Meirelles, presidente da Faesp, a cooperação entre diferentes setores é fundamental para o sucesso da transição energética. “Como entidade representativa do agronegócio paulista, estamos empenhados em estabelecer ações articuladas com todas as iniciativas de baixo carbono para ampliar as potencialidades de nossa experiência com biomassa e etanol”, assegura.

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Desafios

O Hydrogen Dialogue Latin America 2024 também trouxe à tona desafios para a implementação do hidrogênio verde no Brasil, como a formação de mão de obra qualificada e a criação de uma política nacional de hidrogênio.

Além disso, a necessidade de regulamentação clara e segurança jurídica foi destacada como pontos de melhoria para atrair investimentos e garantir o crescimento sustentável do setor.

Por fim, ficou evidente a expectativa de uma maior cooperação entre Brasil e Europa, especialmente no que diz respeito ao acordo Mercosul-União Europeia, a fim de facilitar negócios globais no setor de hidrogênio verde.

Mario Luiz Teixeira

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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