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Transporte

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Foto: Reprodução/Polícia Civil-MT

 

A Gerência de Polinter e Capturas (Gepol), da Polícia Civil de Mato Grosso, fechou o mês de maio com 85 mandados de prisões cumpridos dentro do estado.As ordens judiciais que resultaram na prisão de dezenas de foragidos foram cumpridas em diversas cidades do estado, principalmente nos municípios de Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

Os presos respondem por diversos crimes, dentre eles: estupro de vulnerável, homicídio, latrocínio, roubo e furto, tráfico de drogas, lesão corporal, organização criminosa, cível e outros.

De acordo com a delegada titular da Gepol, Silvia Maria Pauluzi de Siqueira, a unidade vem fazendo um trabalho de inteligência operacional em conjunto com as demais unidades policiais da grande Cuiabá, em que trocam informações e analisam dados.

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“Desta forma é possível reunir mais informações com foco no cumprimento dos mandados de prisão e consequentemente retirada de criminosos do meio da sociedade”, disse a delegada.

Assessoria | Polícia Civil-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

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Transporte

Operação Lei Seca prende sete condutores embriagados e remove 37 veículos

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em

GGI-SESP

 

A 13ª edição da Operação Lei Seca em Várzea Grande terminou com sete condutores presos por embriaguez ao volante e 37 veículos removidos, na noite desta quinta-feira (17.4). As abordagens ocorreram na Avenida Couto Magalhães. Além do preso por embriaguez, uma pessoa foi detida por entregar veículo a pessoa não habilitada.

Ao todo, foram confeccionados 61 autos de infração de trânsito. Desses, 25 foram por condução de veículo sem registro ou não licenciado, 10 por direção sob efeito de álcool, seis por condução sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), quatro por recusa do teste de alcoolemia, e 16 por outras infrações.

Durante a operação, foram fiscalizados 123 veículos e 43 foram autuados. No total, 123 pessoas realizaram o teste do bafômetro.

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A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), sob a coordenação do Gabinete de Gestão Integrada (GGI). Nas ações são empregadas equipes da Polícia Militar, Semob, Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Guarda Municipal, Politec, Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal e Sistema Socioeducativo.

Fabiana Mendes

Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

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Transporte

Polícia Civil prende segundo suspeito de envolvimento na morte de candidato a vereador

Publicado

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PJC

 

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Vera (445 km de Cuiabá), prendeu, nessa quinta-feira (17.4), o segundo suspeito de envolvimento na morte de Ari da Silva Abreu, que era candidato a vereador no município.

A prisão do suspeito, de 34 anos, ocorreu devido ao cumprimento de um mandado de prisão preventiva. Na sequência, os policiais civis também realizaram uma busca e apreensão na residência do suspeito, onde foram encontrados entorpecentes — 71 pinos de cocaína e 10 trouxas de maconha.

Diante do flagrante, Anderson foi autuado por tráfico de drogas.

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Durante a operação, chamou a atenção dos investigadores o fato de o suspeito estar com um VW Gol pertencente à vítima, o que reforça os indícios de sua ligação com o homicídio.

O homicídio ocorreu no dia 30 de outubro do ano passado, quando Ari da Silva de Abreu, de 67 anos, e sua esposa foram atingidos por disparos dentro do bar do casal. Ele morreu ainda no local e a esposa foi socorrida e encaminhada ao hospital com ferimentos causados pelos disparos.

O primeiro suspeito do crime, de 34 anos, foi preso no dia 9 de janeiro deste ano. Ele era amigo de longa data da vítima.

A investigação da Delegacia de Vera apontou que Ari Abreu havia sofrido uma tentativa de homicídio quatro dias antes de ser executado. A apuração policial revelou ainda que a vítima teve a morte decretada por uma organização criminosa com atuação no estado.

A prisão dessa quinta-feira (17) é considerada um avanço significativo nas investigações, que seguem em andamento, com o objetivo de esclarecer os motivos do crime e identificar todos os envolvidos.

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Karina Cabral | Polícia Civil

Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

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Transporte

Força-tarefa com 200 policiais militares combate grupo que articula invasão de terras em Cuiabá

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PMMT

 

Cerca de 200 policiais militares atuaram em conjunto com o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO), durante uma operação com o objetivo de desarticular criminosos suspeitos de planejar e executar a posse de uma terra pública, nesta sexta-feira (18.4).

A ação foi realizada nas proximidades da AMBEV e do Haras Twin Brother, em Cuiabá, e conduziu mais de 60 pessoas flagradas demarcando territórios ilegalmente. Foram  autorizadas 11 ordens judiciais.

A Polícia Militar esteve presente militares das unidades do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), Cavalaria, Força Tática e Grupo de Apoio (GAP). O Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) também prestou apoio no cumprimento dos mandados.

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A investigação teve início a partir de diversas denúncias anônimas encaminhadas à Ouvidoria do MPMT. Apurou-se que o grupo criminoso, com autorização da facção Comando Vermelho e auxílio de servidores públicos, estaria coordenando uma ação orquestrada para a ocupação ilegal da referida área.

O Gaeco identificou e qualificou alguns dos supostos líderes da organização. As investigações revelaram que a área seria dividida em ruas e lotes, cada qual sob a responsabilidade de um integrante do grupo, incumbido de criar e administrar canais de comunicação específicos — principalmente por meio de aplicativos de mensagens — para organizar a ocupação e repassar informações sobre datas, locais e valores cobrados dos futuros invasores.

Diante dos elementos colhidos, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso deflagrou a operação com base em indícios da prática, em tese, dos crimes de integrar organização criminosa (Lei nº 12.850/2013), esbulho possessório (art. 161, II, do Código Penal), corrupção passiva e ativa (art. 317 do Código Penal).

As investigações seguem em curso, e outras medidas poderão ser adotadas conforme o avanço das diligências, após os procedimentos iniciais autorizados pela juíza Edna Ederli Coutinho do Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo).

O Gaeco é uma força-tarefa permanente constituída pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar, Polícia Penal e Sistema Socioeducativo.

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(Com informações de Assessoria do MPMT)

Assessoria | PMMT
Colaborou:  Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
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