Destaque
Mato Grosso recebe etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia 2024

Michael Alvim/Secom-MT
Mato Grosso recebe a quinta etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia 2024, de 19 a 26 de junho, com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) e da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). Reunindo atletas de todo o Brasil, incluindo grandes nomes da modalidade, a competição será realizada no estacionamento do ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá.
Durante uma semana, o público poderá acompanhar gratuitamente as partidas em arquibancadas cobertas montadas para o evento esportivo. Como o espaço é limitado, o ingresso deve ser assegurado mediante cadastro prévio pelo link eventos.voleibrasildigital.com.br.
“Agradecemos o apoio imprescindível do Governo de Mato Grosso e da Assembleia Legislativa para trazer esse importante evento esportivo a Cuiabá. Mais uma vez o público mato-grossense poderá assistir atletas de todo o país disputando partidas de altíssima qualidade técnica de vôlei de praia”, expõe o presidente da Federação Mato-grossense de Voleibol (CMTV), Nicanor Lopes.
As quatro primeiras etapas da temporada 2024 do Circuito Brasileiro ocorreram entre os meses de fevereiro e abril, em Campo Grande (MS), Recife (PE), Saquarema (RJ) e Brasília (DF). Nesta quinta etapa realizada em Cuiabá, a competição prossegue com disputas por pontos no ranking para o título brasileiro.
Dentre as duplas femininas que participam do Circuito estão as atletas Duda e Ana Patrícia, que já garantiram vaga nos Jogos de Paris 2024, e Bárbara Seixas e Carol Solberg. Na disputa masculina, os destaques são os atuais campeões brasileiros Arthur Mariano e Adrielson, além de Evandro e Arthur Lanci, que venceram a etapa realizada em Cuiabá no ano passado.
Também em evidência na competição, o mato-grossense Heitor Frank, que joga ao lado do atleta Vinícius, do Espírito Santo, está em segundo lugar no ranking da temporada. Bolsistas do programa Olimpus do Governo de Mato Grosso, Bárbara Martins e Larissa Dalmoro formam uma das duplas que representam o Estado no Circuito.
A quinta etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia é uma realização da Federação Mato-grossense de Voleibol e da Confederação Brasileira de Voleibol. Os horários das partidas serão divulgados em breve. Nos dias de jogos, haverá também uma campanha para coleta de doações de alimentos.
Fonte: Cida Rodrigues/ Secel-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Merendeiro de Várzea Grande leva o 1º lugar no concurso “SuperChef da Educação 2025”

Assessoria
A cerimônia de premiação do concurso “SuperChef da Educação – Melhores Receitas 2025”, na noite desta quarta-feira (3.9), foi marcada por emoção, criatividade e muito sabor. Com o objetivo de valorizar o trabalho dos merendeiros escolares da rede estadual de ensino, o concurso é promovido pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) e está na sua 3º edição.
Em 1º lugar, o grande vencedor da edição 2025 levando o prêmio de R$ 9 mil foi Victor Hugo Mota, merendeiro da Escola Estadual Prof. José Mendes Martins, de Várzea Grande. Ele conquistou a maior pontuação do concurso com o prato “Encanto do Serrado”, que uniu peixe com tradição, ingredientes regionais e apresentação impecável, somando 207,8 pontos, segundo a avaliação dos jurados.
O 2º lugar ficou com Rosely Aparecida da Cruz, da Escola Estadual Sagrado Coração de Jesus, de Rondonópolis, que preparou uma lasanha de lombo suíno. Destacando-se pela combinação de sabores e criatividade no preparo, o prato garantiu para a merendeira o prêmio de R$ 7 mil.
Por fim, o 3º lugar foi conquistado pela merendeira da Escola Estadual Nova Canaã, de Nova Canaã do Norte, Roseli Mendes de Sá, que apresentou uma tradicional e deliciosa polenta com almôndegas.
O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, destacou que o SuperChef é uma oportunidade de reconhecer a importância desses profissionais que, diariamente, fazem a diferença na vida de milhares de estudantes.
“Mais do que cozinhar, eles cuidam, acolhem e contribuem diretamente para o aprendizado e o bem-estar dos nossos estudantes. Hoje celebramos o talento, o carinho e a dedicação de cada um que participou. Aproveitem que hoje a festa é para vocês”, afirmou.
Nesta final, participaram 13 concorrentes, cada um representando as Diretorias Regionais de Educação (DREs) da Seduc-MT. Todos os participantes são profissionais que atuam diretamente na alimentação escolar das unidades da rede estadual.
Os pratos foram degustados e avaliados por jurados renomados, como a instrutora de gastronomia Jeane de Souza, o professor de gastronomia João Carlos Caldeira e a nutricionista Gabrieli Comacchio.
As receitas seguiram regras de preparo como ser prato salgado, inédito no cardápio da alimentação escolar e que contenha obrigatoriamente uma proteína de origem animal, podendo ser carne bovina, suína, frango ou peixe. A final do concurso reuniu familiares, gestores escolares e autoridades em uma noite de celebração da educação e da gastronomia. Além da premiação, os convidados participaram de um jantar especial.
O “SuperChef da Educação” faz parte da política educacional Alimentação Escolar, uma das 30 políticas que integram o Plano EducAção 10 anos. A iniciativa destaca a importância da alimentação escolar de qualidade no processo educacional e no desenvolvimento dos alunos.
Claryssa Amorim | Seduc
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Influencer com 5 milhões de seguidores se encanta com corte bovino exclusivo de MT: “Nunca vi nada igual”

Assessoria
Digital influencer de gastronomia com mais de 5 milhões de seguidores, Juliana Lima conheceu no último sábado (30) o MT Steak, corte de carne bovina exclusivo de Mato Grosso. Ela aprovou e elogiou a novidade, comparando-a ao filé mignon. “Eu fiquei até assustada, porque nunca vi nada igual na minha vida”, declarou.
Formada pela Le Cordon Bleu, em Paris, Juliana é especialista em churrasco e se encantou com o corte durante a 10ª edição da Churrascada, realizada em São Paulo, um dos maiores eventos do setor no Brasil. “Tem a textura de um filé mignon, mas, quando colocamos na boca, revela um sabor ferroso e intenso, muito mais marcante que o filé mignon jamais sonhou em ter. É muito saborosa, aprovadíssima”, ressaltou.
Para o presidente do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Caio Penido, esse tipo de reconhecimento é resultado do trabalho de valorização da carne produzida no estado.
“Esse é um dos nossos objetivos: dar visibilidade ao estado, destacando principalmente a qualidade e a sustentabilidade da carne de Mato Grosso. Em eventos como a Churrascada conseguimos mostrar isso na prática, permitindo que mais pessoas experimentem e conheçam nossa produção”, explicou.
O MT Steak foi preparado pelo chef Rubens Catarina, que já passou por restaurantes estrelados na França e na Espanha. O corte foi servido com cebola assada e farofa crocante.
“O mais importante desse corte é a maciez e a intensidade de sabor. É uma carne deliciosa, que não perde para nenhuma das melhores do mundo”, avaliou Catarina.
Na Churrascada, a carne de Mato Grosso também ganhou destaque com o chef churrasqueiro Helvécio Maciel, que tem mais de 30 anos de experiência e levou ao evento o tradicional boi espalmado, acompanhado de arroz boliviano e caldo de piranha.
“A carne de Mato Grosso está no mesmo patamar das melhores do mundo. Tanto que exportamos para diversos países e ainda vamos expandir ainda mais esse mercado”, afirmou o chef.
Fonte: Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
FAEP aborda controle de pragas na fruticultura

Foto: Faep
O monitoramento e o controle de pragas foram os temas centrais da reunião da Comissão Técnica de Fruticultura do Sistema FAEP, nesta terça-feira (26), na sede da entidade, em Curitiba. O encontro contou com palestras proferidas por especialistas, como Paulo Jorge Pazin Marques, chefe da Divisão de Sanidade de Fruticultura da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), e Oscar Silva, da diretoria do Comitê de Ação e Resistência a Inseticidas (IRAC).
“O setor de frutas é muito importante para a agropecuária estadual e, consequentemente, para a economia. Por isso, precisamos redobrar a atenção em relação a pragas e doenças, garantindo assim que os produtos paranaenses continuem acessando mercados”, destaca o presidente interino do Sistema FAEP, Ágide Eduardo Meneguette.
Em sua apresentação, Marques detalhou como se dá o trabalho de identificação, monitoramento, prevenção e controle de pragas quaternárias – ou seja, aquelas com capacidade de gerar prejuízo à atividade. A Adapar tem uma página dedicada à sanidade da fruticultura, em que estão listadas ações desenvolvidas e, principalmente, as pragas monitoradas e seus respectivos mapas de localização.

Uma dessas pragas é a mosca da carambola (Bactrocera carambolae), cujo controle é tido como uma espécie de referência na fruticultora. “Se a aftosa é um termômetro para a vigilância animal, a Bactrocera carambolae é um termômetro para que outros mercados comprem nossas frutas”, comparou Marques. Uma das estratégias de controle é o monitoramento por meio de armadilhas instaladas em centros que comercializam a fruta. No caso da mosca da carambola, há 20 pontos com armadilhas instaladas no Paraná.
Outra praga monitorada é a Cydia pomonella, conhecida como traça da maçã ou carpocapsa, que chegou a Santa Catarina no ano passado, por meio de uma carga importada. Para manter o inseto afastado do Paraná, a Adapar mantém 42 pontos de monitoramento, principalmente na região Sul do Estado, na divisa com Santa Catarina. Outras praga com estratégia de controle semelhantes é a Lobesia botrana, também chamada de traça dos cachos de videira, que tem 10 pontos com armadilhas.
Marques enfatizou a necessidade de os fruticultores notificarem a Adapar, caso identifiquem em suas culturas insetos ou pragas suspeitos (conforme a Portaria 063/2021). A partir desse aviso, a agência pode estruturar ações de combate e controle, evitando que a praga se alastre pelo Estado.
Greening
O greening – doença que acomete os pomares de frutas cítricas – também têm sido alvo de ações preventivas por parte da Adapar. Também conhecido como Huanglongbing (HLB), a doença é causada por uma bactéria, a Candidatus liberibacter. Ela é disseminada pelo psilídeo Diaphorina citri, um inseto milimétrico (mede entre dois e três milímetros), que se alimenta de brotos novos ou da parte de trás das folhas de plantas cítricas.
Como é uma doença silenciosa e sem tratamento, quando os sintomas do greening se manifestam, com as folhas amareladas na copa das árvores e frutos manchados, a contaminação já está em um estado irreversível. As árvores deixam de produzir. Por decreto do governo do Paraná, o Estado está em situação de emergência fitossanitária em razão de infestação do HLB. Em razão disso, quando plantas contaminadas são identificadas, a única medida efetiva é a erradicação das plantas infectadas. O Sistema FAEP faz parte das ações.
Segundo Marques, o citricultor precisa fazer vistorias trimestrais em suas áreas de plantio e eliminar as árvores com sintomas da doença. A Adapar também tem promovido fiscalizações e ações contra viveiros clandestinos de mudas e parcerias com prefeituras, para fiscalização em áreas urbanas e produções domésticas.
Resistência a inseticidas
Oscar Silva, por sua vez, apresentou como se dá o processo pelo qual as pragas se tornam resistentes a inseticidas, destacando sua consequência para o setor: os produtores passam a utilizar agroquímicos com maior frequência em doses acima das recomendadas em bula. Além disso, os fruticultores tendem a adotar misturas inadequadas de produtos ou substituir o produtor ideal por uma alternativa mais tóxica.
Oscar Silva apresentou detalhes do impacto da resistência de pragas a pesticidas
“Geralmente, quando isso acontece, o produtor já aplicou muitos produtos. Então, ele também gastou muito dinheiro nisso. Ele passa a recorrer a um produto mais tóxico, por uma questão financeira: porque é mais barato”, diz Silva. Em razão disso, ele destaca que a resistência de pragas a produtos pode implicar em prejuízos ambientais. Para evitar que isso ocorra, o ideal é se atentar às técnicas de manejo adequadas.
Cursos
A Comissão Técnica também abordou os cursos do Sistema FAEP voltados à fruticultura. O técnico Guilherme Schulze destacou que a entidade tem feito um novo levantamento de demandas no campo. A partir disso, o Sistema FAEP já lançou dois novos cursos: um voltado à cultura do mirtilo e outro envolvendo amora preta e framboesa.
Com FAEP
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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