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Transporte

PF e Senad encerram 45ª fase da Operação Nova Aliança

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Foto: Assessoria PF

Brasília/DF. Encerrou-se nesta sexta (28/6) a 45ª Fase da Operação Nova Aliança, a quarta do ano, com um total de 154 hectares de plantações de maconha na fronteira entre o Brasil e o Paraguai erradicadas. A ação se desenvolve por meio de cooperação policial internacional entre Brasil e Paraguai. À frente dos trabalhos estão a Polícia Federal e a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai (SENAD).

A operação ainda conta com o apoio do Ministério Público, da Força-Tarefa Conjunta (FTC) e da Força Aérea do Paraguai. A PF auxilia no custeio da iniciativa e nos trabalhos de inteligência, além de fornecer apoio com aeronaves para deslocamento de pessoal às áreas de mais difícil acesso, locais onde o entorpecente é cultivado.

Com os resultados alcançados nesta etapa, o total de maconha erradicada no ano já ultrapassa o equivalente a 3.300 toneladas do entorpecente destruído.

Operação Restaurar

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Além disso, tem sido executado um projeto inovador, consistente no reflorestamento das áreas destruídas com os plantios ilícitos da droga. Trata-se da Operação Restaurar, que, através do Instituto Nacional de Florestas do Paraguai, fornece sementes e meios para que as áreas utilizadas pelo narcotráfico sejam reflorestadas com o plantio de árvores e plantas nativas da região, logo após o término das Operações Nova Aliança.

Resultados da 45ª fase:

Maconha Erradicada: 467.250kg

Sementes: 340kg

Acampamentos Destruídos: 32

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Total de Roças Erradicadas: 62

Redação/AguaBoaNews

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Pedágio free flow na Dutra começará a operar em dezembro; veja preços e data

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A partir do dia 6 de dezembro, os motoristas que trafegam pela Rodovia Presidente Dutra entre a Marginal Tietê, na capital, até o município de Arujá, na Grande São Paulo, vão pagar pedágio. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou o início da cobrança pelo sistema free flow – sem cancelas e sem paradas – no trecho que vai do km 204 ao 231 da rodovia.

Os 21 pórticos vão apurar a tarifa conforme a distância percorrida nas pistas expressas. Nas marginais não haverá cobrança.

A concessionária diz ter realizado melhorias no trecho antes da implantação do free flow, que inclui novos acessos das pistas marginais para as expressas. Antes, o motorista que estava em Guarulhos não tinha a possibilidade de acessar as pistas expressas e sua viagem era realizada apenas pela pista marginal.

“Com novos acessos, o motorista pode escolher em permanecer na pista marginal – gratuita – ou seguir pela pista expressa pagando pelo free flow”, diz a empresa.

Como vai funcionar na prática

O free flow é um sistema de pedágio eletrônico onde a tarifa é paga sem que seja necessário parar. Ele funciona através de pórticos de leitura automática seja da tag ou da placa do veículo. Os pórticos instalados nos acessos às pistas expressas registram a passagem dos veículos e calculam o trecho percorrido.

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Segundo a concessionária, o valor será programado, ou seja, será pré-estabelecido conforme dia, horário da semana e feriados prolongados. Dessa forma, o cliente saberá previamente o custo do deslocamento pela pista expressa por meio de placas eletrônicas instaladas nas pistas marginais.

Um motorista que circula pela pista marginal da Via Dutra, saindo de São Paulo, por exemplo, pode optar por acessar a pista expressa no km 228,8. Nesse ponto, uma placa informa os destinos possíveis e os respectivos valores de acordo com o trecho que será percorrido.

As opções exibidas são: Rodovia Fernão Dias (R$ 0,25), Avenida Tiradentes (R$ 0,52), Aeroporto (R$ 1,37), Bairro Bonsucesso (R$ 2,69), Bairro Pimentas (R$ 2,80) e Jd. Aracília (R$ 2,82).

O motorista também pode seguir até a Avenida Tiradentes, cujo acesso está localizado no km 224,8 da pista expressa. Por esse trajeto, de aproximadamente 4 quilômetros, o valor a ser pago é de R$ 0,52. Esses valores correspondem à tarifa programada para um dia útil, no horário de pico (7h), e são exatamente os mesmos exibidos nas placas de informação ao longo da via.

A concessionária CCR também disponibiliza em seu site uma calculadora interativa, que permite simular o valor a ser pago conforme o dia, o horário e o sentido escolhidos.

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Como vai funcionar a cobrança:

  • Motoristas que utilizam a pista marginal não pagarão o free flow;
  • Motorista que optar por utilizar a pista expressa, a tarifa é calculada por trecho percorrido;
  • Quem passar pela praça de pedágio de Arujá, que continua funcionando, e seguir pela pista expressa, nos dois sentidos, não terá cobrança adicional do free flow;
  • Com tag, o valor é debitado automaticamente na fatura da operadora, com 5% de desconto por viagem;
  • Sem tag, o pagamento pode ser feito pelo site pedagiodigital.com, em até 30 dias.
  • O motorista pode se cadastrar previamente no site pedagiodigital.com ou no APP e receber via SMS o registro de suas passagens; Motos pagam meia tarifa.

Veja como pagar:

  • Veículos com tag: a tarifa será debitada automaticamente na fatura da operadora contratada, com 5% de desconto, por viagem.
  • Veículos sem tag: a placa será lida automaticamente e o pagamento poderá ser realizado em até 30 dias por meio do site pedagiodigital.com ou pelo aplicativo da CCR.

Haverá também dois totens de autoatendimento para pagamento presencial da tarifa. Eles ficarão nas bases da concessionária em São Paulo e em Arujá.

A concessionária não emite boleto para o pagamento da tarifa 

Além dos totens, a concessionária também está fazendo parceria com postos de serviços às margens da rodovia para a criação de uma rede credenciada. Nesse primeiro momento, haverá disponibilidade de pagamento da tarifa no posto de serviço localizado no km 210, no sentido São Paulo (Rede Duque).

Com informação do Estadão de Conteúdo (José Maria Tomazela).
Imagem: Shutterstock 

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Transporte

Cira cumpre 10 mandados e bloqueia R$120 milhões em combate a fraudes tributárias

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PJC

 

O Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos de Mato Grosso (Cira-MT) deflagrou, nesta quinta-feira (27.11), a Operação Cana Caiada, que cumpre 10 mandados de busca e apreensão contra pessoas físicas e jurídicas investigadas por crimes contra a ordem tributária.

As ordens foram expedidas pela juíza Edna Ederli Coutinho, do Núcleo de Justiça 4.0 do Juiz das Garantias, em Cuiabá, com base em investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Crimes Fazendários (Defaz) e pela 14ª Promotoria de Justiça Criminal.

A Justiça autorizou a indisponibilidade e o bloqueio de bens móveis, imóveis, veículos e embarcações, que podem chegar a R$ 120 milhões. Os mandados estão sendo cumpridos em Cuiabá  e São Paulo (SP).

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As investigações indicam que o grupo, vinculado ao setor de destilarias de álcool, teria implementado um sistema sofisticado de blindagem patrimonial aliado a fraudes fiscais complexas, com o objetivo de sonegar tributos estaduais e gerar prejuízos milionários aos cofres públicos.

Segundo o delegado titular da Delegacia Fazendária, Walter de Melo Fonseca Júnior, a operação reforça o compromisso institucional com a responsabilização de grupos econômicos que utilizam estruturas artificiais para ocultar patrimônio e fraudar o fisco:

“A atuação integrada do Cira-MT tem sido decisiva para desarticular esquemas complexos de blindagem patrimonial e garantir que o patrimônio público seja protegido e recuperado. Nosso trabalho é contínuo e seguirá firme no enfrentamento à sonegação fiscal estruturada em Mato Grosso”, destacou.

O promotor de Justiça Washington Eduardo Borrére, da Promotoria de Crimes contra a Ordem Tributária, ressaltou que operações dessa natureza fortalecem a livre concorrência e protegem empresas que cumprem a lei:

“A integração das instituições garante respostas rápidas e eficientes aos esquemas de sonegação. Além de resguardar o erário, impede práticas comerciais desleais que contaminam o mercado”, afirmou.

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As ordens judiciais são cumpridas com apoio da Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor), Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Delegacia de Repressão a Entorpecentes (Denarc), Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), Polícia Civil de São Paulo (PCSP), Delegacia de Estelionato de Várzea Grande e Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

 

 

 

 

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Força-tarefa

O Cira-MT é composto pelo Ministério Público Estadual (MPMT), Procuradoria-Geral do Estado (PGE), Controladoria-Geral do Estado (CGE), Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP/PJC-Defaz) e Secretaria de Fazenda (Sefaz), em atuação coordenada e permanente.

Cana Caiada

O nome da operação, “Cana Caiada”, faz referência ao antigo método de limpeza dos canaviais por meio do uso do fogo, prática aplicada antes da colheita.

Assessoria | Polícia Civil-MT

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Polícia Civil deflagra Operação Redfall em combate à facção criminosa atuante na região do Araguaia

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PJC

 

Polícia Civil deflagra “Operação Redfall”, na manhã desta quinta-feira (27.11), a Operação Redfall, destinada ao cumprimento de 14 ordens judiciais, sendo seis mandados de prisão preventiva e oito de busca e apreensão domiciliar. Os alvos são investigados por integrar uma facção criminosa, atuante na região do Araguaia.

A investigação, conduzida pela 2ª Delegacia de Polícia de Barra do Garças, identificou que o grupo possuía divisão interna de tarefas, hierarquia definida e atuação contínua em crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa, impactando diretamente a segurança local.

Os investigados desempenhavam funções diversas, como repasse de ordens, logística de distribuição de drogas, administração financeira e monitoramento tático de movimentações policiais, demonstrando elevado grau de organização.

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Com base nos elementos colhidos ao longo da investigação, o Juízo da 3ª Vara Criminal de Barra do Garças decretou a prisão preventiva dos seis envolvidos identificados na investigação, reconhecendo a gravidade concreta das condutas e o risco de reiteração criminosa. Também foram autorizados mandados de busca e apreensão em oito endereços ligados aos alvos.

A decisão judicial ressaltou que o grupo operava com estrutura típica de facção criminosa, contendo funções de liderança, disciplina interna, administração e atuação operacional em prol do tráfico de entorpecentes.

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De acordo com o delegado de Barra do Garças, Matheus Soares Augusto, a Operação Redfall consolida um ciclo de atuação mais firme, estratégico e orientado à desarticulação de facções criminosas locais. “O trabalho reafirma o compromisso da unidade com a repressão qualificada ao tráfico de drogas e ao crime organizado, contribuindo para maior segurança da população. A unidade seguirá empenhada em ações contínuas e integradas, reforçando sua capacidade investigativa e ampliando o enfrentamento às organizações criminosas na região”, destacou o delegado.

Renorcrim

A Operação faz parte das ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim). A rede reúne delegados titulares das unidades especializadas e promotores públicos dos 26 estados e Distrito Federal e é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Diretoria de Inteligência e Operações Integradas (DIOPI) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP),  para traçar estratégias de inteligência de combate de forma duradoura à criminalidade.

Assessoria | Polícia Civil-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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