Transporte
PF desarticula organização que planejava executar agentes públicos em Tocantins

Foto: Reprodução/Polícia Federal
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado deflagrou nesta quarta-feira (10), em Tocantins, a Operação Comminatio Magistratus II, visando desarticular uma organização criminosa que planejava atentar contra a vida de agentes públicos na região de Dianópolis (TO).
Em nota, a Polícia Federal informou que, na primeira fase da operação, em maio, foram cumpridos 58 mandados, sendo 35 de busca e apreensão e 23 de prisão preventiva em cidades de Tocantins, Goiás e Maranhão.
Nesta segunda fase, segundo a PF, são cumpridos dois mandados, um de prisão preventiva e um de busca e apreensão, “em desfavor de um faccionado que continuava monitorando a rotina de um agente do Estado”.
Atuação em todo o país
“A investigação criminal, iniciada em 21 de fevereiro de 2024, apurou que a facção possui atuação em todo o território brasileiro e emitiu ordens por meio de correspondências que partiram de unidades penais de Tocantins, para que seus integrantes executassem o plano e cumprisse os objetivos determinados pela liderança”, acrescenta nota da PF.
De acordo com a corporação, o suspeito é investigado pela prática dos crimes de integrar organização criminosa e ameaça.
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Tocantins é composta pelas polícias civil, Federal, Militar e Penal.
Paula Laboissière / Agência Brasil / EBC/AguaBoaNews
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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POLÍCIA CIVIL DEFLAGRA OPERAÇÃO CONTEMPLADOS E DESARTICULA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA EM RONDÔNIA

Ilustração
A Polícia Civil de Rondônia, por meio da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (DECON), deflagrou nesta terça-feira (08) a Operação Contemplados, que investiga um esquema criminoso de estelionato eletrônico e publicidade enganosa envolvendo uma empresa Administradora de Consórcios e outras 14 empresas associadas.
O grupo enganava consumidores com falsas promessas de “cartas contempladas” e financiamentos imediatos. Na prática, vítimas assinavam contratos de consórcio sem saber e sofriam prejuízos financeiros significativos.
O líder da organização, E. S. B., estruturou o golpe com uma falsa empresa administradora de consórcios, registrada em nome de um coworking no Rio de Janeiro. A Administradora de Consórcios não possui autorização do Banco Central, conforme exige a Lei dos Consórcios (Lei nº 11.795/2008).
A operação cumpriu mandados de prisão preventiva, busca e apreensão e bloqueio de bens, desmantelando a estrutura criminosa.
A Polícia Civil segue com as investigações e reforça seu compromisso com a proteção dos consumidores de Rondônia.
FONTE: ARIQUEMES190.COM.BR
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Operações Lei Seca autuam 14 condutores por embriaguez em Cuiabá

GGI/SESP-MT
Em duas edições da Operação Lei Seca, realizadas de forma simultânea nos dois sentidos da Avenida Jornalista Archimedes Pereira Lima (Estrada do Moinho), na madrugada desta terça-feira (08.4), feriado do aniversário de Cuiabá, 14 condutores foram autuados em flagrante por embriaguez.
Um dos motoristas autuados por embriaguez (artigo 306 do Código de Trânsito) teve o crime agravado por adulteração veicular. O carro que ele diria, bêbado, tinha a numeração do chassi remarcada.
Além dos flagrantes por consumo de álcool, um condutor cuja pesquisa do nome em sistemas de segurança apontou mandado de prisão em aberto, também acabou preso.
De acordo o relatório do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), órgão responsável por ações da Lei Seca, 107 veículos foram fiscalizados e 107 testes de alcoolemia realizados nas duas operações.
O relatório aponta ainda que 49 veículos, sendo 37 carros e 12 motocicletas, tiveram de ser removidos.
A operação chegou ao final totalizando 79 infrações criminais aplicadas por causa da embriaguez ao volante e de irregularidades com a documentação dos veículos e de seus condutores.
A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), em conjunto com o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPMTran), Delegacia Especializada em Delitos de Trânsito (Deletran), Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Corpo de Bombeiros (CBM), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo. A Guarda Municipal de Várzea Grande e Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) de Cuiabá integram as equipes da Sesp quando as ações ocorrem em seus municípios.
Além da autuação criminal com exigência do pagamento de fiança para responder pelo crime em liberdade, a multa inicial para quem dirigir embriagado é R$ 2,9 mil e pode chegar a R$ 5,8 mil se o motorista por reincidente.
Alecy Alves | Sesp-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Câmeras do programa Vigia Mais MT reforçam a segurança em Cuiabá

Câmera do Vigia monitora região central 24h. – Foto por: Sesp-MT
A segurança pública em Cuiabá foi ampliada com a instalação de câmeras de videomonitoramento do programa Vigia Mais MT, do Governo de Mato Grosso. Até o momento, já foram instaladas 1.912 câmeras — entre modelos fixos, speed domes e OCRs (que permitem a leitura de placas de veículos) — em pontos estratégicos da cidade e em unidades escolares.
No total, cerca de 4,7 mil câmeras estão previstas para a capital mato-grossense. Desse número, 2,5 mil ainda serão instaladas por meio de parcerias firmadas por termos de cooperação.
O programa Vigia Mais MT foi lançado há dois anos e, apesar da ausência de adesão da gestão municipal à época, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) viabilizou o monitoramento por meio de parcerias com secretarias e entidades privadas, como a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), que forneceu equipamentos a comerciantes de regiões como o Porto e Centro de Cuiabá.
Inicialmente, o Vigia Mais MT previa a instalação de 3.932 câmeras na capital. No entanto, por meio de parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), foram adquiridos mais 900 equipamentos para escolas estaduais.
A vigilância eletrônica funciona 24 horas por dia em áreas comuns das unidades, como corredores, pátios e muros, contribuindo para a segurança de professores, alunos, servidores e da comunidade escolar em geral.
Somente em Cuiabá, já foram firmados mais de 80 termos de cooperação com entidades privadas de diversos segmentos, como condomínios, unidades educacionais, bares, restaurantes e empresas do setor rural.
Neste ano, a Prefeitura de Cuiabá aderiu ao programa e retirou 60 câmeras por meio da Secretaria Municipal de Ordem Pública e mais 88 pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer. Os equipamentos devem começar a ser instalados em breve.
Reconhecendo a importância estratégica da capital para a segurança pública estadual, Cuiabá foi escolhida para receber o teste de conceito da tecnologia de reconhecimento facial do programa. O sistema foi implementado na Arena Pantanal e, em cerca de um ano, possibilitou a prisão de mais de 25 foragidos da Justiça.
O secretário de Estado de Segurança Pública, coronel PM César Roveri, destaca que, por ser um grande centro urbano, com mais de 600 mil habitantes, Cuiabá conta com a tecnologia como aliada no combate à criminalidade.
“O Vigia Mais MT veio para ser um apoio fundamental às forças policiais. Sabemos que as câmeras ajudam a inibir crimes e também servem como prova em inquéritos policiais e na recuperação de veículos. Nosso objetivo é formar uma verdadeira muralha digital no estado e Cuiabá tem um papel estratégico e essencial nesse processo”, afirmou o secretário.
Vigia Mais MT
Criado para aliar tecnologia às ações da segurança pública, o programa previa, inicialmente, a entrega de 15 mil câmeras para os 142 municípios de Mato Grosso e outros entes públicos e privados, que manifestassem interesse de tornarem parceiros do Estado no monitoramento de ruas, avenidas, praças e outros espaços de interesse público e coletivo.
Porém, o número aumentou para mais de 20 mil câmeras com a ampliação para atendimento de escolas e de secretarias como por exemplo, a Seduc, que fez aquisição e instalou 5.500 câmeras nas unidades escolares estaduais.
As imagens captadas são conectadas ao Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), que funciona como o ‘cérebro’ do programa.
Os critérios para definição do número de câmeras destinadas a cada município levam em conta a população, renda per capita e os índices criminais. Já os pontos de instalação são definidos a partir de estudo e análises de dados criminais, e planos de ações estratégicas feitos pelos órgãos de segurança pública – Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros.
Fabiana Mendes | Sesp-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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