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Agronegócio

A força feminina no campo: eventos destacam o papel das mulheres no Agro e a prevenção à saúde

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Durante a ExpoPinda 2024, a Comissão Semeadoras do Agro realizou dois eventos destinados às mulheres – Diuvulgação

 

 

A cidade de Pindamonhangaba viveu em clima de festa durante a ExpoPinda 2024, que aconteceu de 01 a 04 de agosto, realizado pela Diretoria do Sindicato Rural de Pindamonhangaba. Foi um momento bastante oportuno também para reunir as mulheres da região em dois eventos muito especiais.

Na manhã do dia 1° aconteceu o “Mulheres: É Tempo de Semear”, segundo de um ciclo de três eventos com palestras promovidas pela Comissão Semeadoras do Agro, da Faesp. “Pelo segundo ano recebemos a Comissão Semeadoras do Agro e nos sentimos felizes em sediar esse evento tão importante para o fortalecimento do posicionamento da mulher no mercado do agro. Parabenizamos às organizadoras e lembramos que somos parceiros da comissão e do sistema Faesp/Senar-SP”, falou Carlos Alberto Faria Raposo Lopes, presidente do Sindicato Rural de Pindamonhangaba.

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Na tarde do mesmo dia a Expopinda teve em sua programação o lançamento do projeto “Semear é Cuidar”, que proporciona acesso a exames gratuitos de mamografia e informações precisas sobre prevenção e cuidados com a saúde.

“A importância do diagnóstico precoce do câncer de mama foi um dos principais temas abordados, destacando como essa prática pode salvar vidas”, disse Juliana Farah, vice-presidente da Comissão Semeadoras do Agro, principal responsável por essa ação voltada à saúde das mulheres do campo.

O presidente do Sindicato Rural também deu seu depoimento sobre a ação. “O Semear é Cuidar reforça a parceria com o Sistema Faesp/Senar-SP, especialmente porque cuida da saúde da mulher e o Sindicato Rural tem esse compromisso também com o produtor rural. Além de cuidar da formação por meio dos cursos, somos preocupados com a qualidade de vida no campo”, destacou.

Mario Teixeira

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Preços de suínos avançam em maio com pequenas variações

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Divulgação

Os produtos suinícolas acompanhados pelo Cepea avançam a segunda quinzena de maio com pequenas variações de preços. De acordo com o Centro de Pesquisas, no atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína se desvalorizou levemente nos últimos dias, refletindo o enfraquecimento da demanda doméstica típico deste período do mês (menor poder de compra).

Diante disso, o setor costuma reajustar os preços para baixo, a fim de manter a liquidez nas vendas e evitar acúmulo de estoques.

No balanço de maio, porém, as médias seguem acima das do mês anterior. Em relação ao primeiro caso confirmado de Influenza Aviária (IA) em uma granja avícola comercial, registrado na última quinta-feira, 16, no município de Montenegro (RS), agentes da suinocultura consultados pelo Cepea relatam atenção redobrada e certa apreensão. Isso porque, conforme o Centro de Pesquisas, eventuais alterações na oferta doméstica de carne de frango podem impactar os preços da carne suína, dada a relação de concorrência entre as proteínas.

Fonte: Assessoria

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Cotações Agropecuárias: Maior oferta interna de carne de frango provoca queda na carne de boi

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Imagem: Freepik

 

A ocorrência de gripe aviária em granja comercial no Brasil elevou a cautela dos operadores dos setores de carnes e de grãos.

Levantamento do Cepea mostra que, após uma semana de confirmação, o mercado interno da carne de frango não evidencia desarranjo da oferta. De 15 a 20 de maio, o frango resfriado no atacado da Grande São Paulo se desvalorizou 1%, conforme levantamentos do Cepea.

A justificativa seria o enfraquecimento da demanda na segunda quinzena, como típico para o período.

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Em suínos, foi mantido o ritmo leve de queda visto desde o início da semana passada, com o preço da carcaça especial suína caindo 0,5% da quinta passada até essa terça.

Já a cotação da carcaça casada bovina recuou fortemente, em 3,7% no atacado da Grande São Paulo.

Também neste mercado, os preços dos animais para abate e da carne vinham em baixa, mas as quedas a partir da sexta-feira se intensificaram.

De acordo com pesquisadores do Cepea, atacadistas comentam que as vendas da carne bovina estão fracas no início desta segunda quinzena, mas a desvalorização dos cortes e também a pressão exercida por frigoríficos nas compras de novos lotes de animais sinalizam que o mercado pecuário está refletindo de forma intensa os impactos de eventual aumento da oferta interna de carne de frango.

Os produtos suinícolas acompanhados pelo Cepea avançam a segunda quinzena de maio com pequenas variações de preços.

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De acordo com o Centro de Pesquisas, no atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína se desvalorizou levemente nos últimos dias, refletindo o enfraquecimento da demanda doméstica típico deste período do mês (menor poder de compra).

Diante disso, o setor costuma reajustar os preços para baixo, a fim de manter a liquidez nas vendas e evitar acúmulo de estoques.

No balanço de maio, porém, as médias seguem acima das do mês anterior. Em relação ao primeiro caso confirmado de Influenza Aviária (IA) em uma granja avícola comercial, registrado na última quinta-feira, 16, no município de Montenegro (RS), agentes da suinocultura consultados pelo Cepea relatam atenção redobrada e certa apreensão.

Isso porque, conforme o Centro de Pesquisas, eventuais alterações na oferta doméstica de carne de frango podem impactar os preços da carne suína, dada a relação de concorrência entre as proteínas.

VEJA ABAIXO A COTAÇÃO DIÁRIA:

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TOLEDO

Milho – R$ 53

Soja – R$ 115

Trigo – R$ 80

Boi – R$ 315

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Suíno – \\\

UMUARAMA

Milho – R$ 53

Soja – R$ 115

Trigo – R$ 80

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Boi – R$ 315

Suíno – R$ 8,20

CASCAVEL

Milho – R$ 53

Soja – R$ 115

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Trigo – R$ 80

Boi – R$ 290

Suíno – \\\

Confira a cotação completa AQUI.

(Com Cepea)

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Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Queda de preço do frango pode aliviar um pouco inflação

Publicado

em

Imagem: Getty Images

 

Restrições à exportação de aves impostas após o anúncio de surto de gripe aviária no Brasil podem contribuir para a redução dos preços da carne de frango, oferecendo algum alívio — ainda que de curta duração — à inflação persistente de alimentos, dizem analistas.

O Brasil, maior exportador mundial de aves, vende cerca de um terço de sua carne de frango nos mercados internacionais, informou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O Rio Grande do Sul, onde o primeiro caso da doença em granja comercial foi identificado, foi responsável por cerca de 12% dos frangos abatidos no Brasil no ano passado, segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) incentivou nesta quarta-feira (21) o uso do zoneamento, método que concentra o controle de doenças nas regiões afetadas em vez de no país inteiro, para conter a disseminação da doença no Brasil e, ao mesmo tempo, manter o comércio.

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Mas com dezenas de países suspendendo as importações de todo o frango brasileiro ou das criações do Rio Grande do Sul, exportadores estão se esforçando para redirecionar a produção.

Grandes produtores de aves, como a BRF e a JBS, provavelmente enfrentarão problemas de excesso de oferta no curto prazo que podem pressionar para baixo os preços domésticos, disseram analistas da corretora XP a clientes, dependendo da duração das restrições à exportação.

Parte das exportações brasileiras encontrará novos compradores estrangeiros, mas o mercado interno provavelmente absorverá mais oferta, disse José Carlos Hausknecht, sócio da consultoria MB Agro. “Seria efeito pequeno e de curto prazo”, disse ele. “Mas depois volta à normalidade.”

Carlos Fávaro, ministro da Agricultura, que inicialmente destacou a perspectiva de preços internos mais baixos com a entrada em vigor das proibições comerciais, desde então já relativizou a relevância desse impacto nos preços.

A inflação dos alimentos tem assombrado o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, prejudicando suas chances de reeleição no próximo ano, com os preços ao consumidor medidos pelo IPCA subindo 5,5% nos 12 meses até abril.

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Os preços dos alimentos, componente mais pesado da cesta de inflação, subiram 7,8% no período, com os preços de aves e ovos subindo 12,3%, segundo o IBGE.

André Braz, coordenador de índices de preços do FGV Ibre, afirmou que ainda é cedo para prever um impacto positivo na inflação, observando que as empresas avícolas também provavelmente reduzirão a produção se os preços internos caírem abaixo dos custos de produção.

Qualquer eventual impacto desinflacionário provavelmente será marginal, disse Adenauer Rockenmeyer, economista e coordenador do Fórum do Agronegócio do Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP).

“E se não for contido esse foco e ele se alastrar para as demais granjas, vai ter abate enorme desses animais, afetando a oferta não só de frango como de ovos”, disse Rockenmeye, afirmando que tal cenário pressionaria a inflação para cima.

(Com Forbes Agro)

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Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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