Agronegócio
Início da safra da cana-soca exige reforço na ferticorreção do solo

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Com o início da safra 24/25 da cana de açúcar, é preciso um empenho, por parte dos produtores, para garantir que a produtividade se mantenha em alta como foi na safra 23/24, quando houve um recorde na produção, com 713,2 milhões de toneladas, a maior marca da série histórica da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Até novembro, período para o encerramento da safra, é importante dar atenção ao preparo do solo e a nutrição da cultura com uma agricultura de precisão, que proporciona índices maiores de produtividade com custos mais reduzidos, sendo o processo de ferticorreção muito indicado.
A boa notícia é que a tecnologia que as usinas já usam, agora está disponível para os fornecedores de cana de açúcar. Ou seja, os mesmos ferticorretivos que têm ajudado as usinas a conquistar altas produtividades com uma estratégia inovadora de correção pode ser usado na fertilização de solos para a cultura da cana.
Como o próprio termo diz, a ferticorreção é a união da correção do pH do solo com a fertilização com cálcio (Ca), magnésio (Mg) e enxofre (S). O Oxiflux recentemente apresentado aos fornecedores de cana, possuialta reatividade e disponibilidade de magnésio e cálcio, apresentando uma excelente relação custo-benefício, já que infuncia diretamente no aumento do ATR da planta, sigla que denomina o açúcar total retido na produção.
O ATR é um indicador que representa a qualidade da cana, ou seja, a capacidade da cana-de-açúcar de ser transformada em açúcar ou álcool. O índice do ATR é utilizado para efetuar o pagamento dos fornecedores, através do cálculo da produção, como explica o engenheiro agrônomo, Everton Benatti, da Fertimacro. “Os produtores de cana-de-açúcar utilizam amostras realizadas por coletas para terem como ponto de partida a melhor hora para colheita e assim obter a melhor produção, visando melhorar a renda da tonelada fornecida”.
Segundo Benatti, uma das principais vantagens do Oxiflux é o uso de menores doses para aplicar em áreas maiores, o que reduz o custo operacional. “Nosso produto é refinado, com maior poder de escoamento, graças à tecnologia flux, que garante o escoamento perfeito em qualquer equipamento”, resume.
Saiba mais sobre a Fertimacro
A Fertimacro é uma das divisões agrícolas da Caltec, empresa focada na produção e no desenvolvimento de fertilizantes a base de óxidos, que melhoram o solo e a produtividade da lavoura. Mais informações em www.fertimacro.com.br
Saiba mais sobre a Caltec
A Caltec é líder no fornecimento de magnésio reativo para usinas de cana de açúcar e para o agronegócio. Atua no fornecimento de insumos e serviços para diversos setores da indústria de base, como termelétricas, indústrias cerâmicas e siderúrgicas.
Com reservas minerais de mais de 500 milhões de toneladas e características únicas, o Grupo Caltec possui um parque industrial que movimenta mais de 1,5 milhão de toneladas anuais entre matérias-primas e produtos. A partir da adequação de suas atividades às atuais exigências de sustentabilidade e utilizando fontes renováveis, conquistou a autossuficiência energética.
Informações para a imprensa
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EGOM PR AGENCY
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Preços de suínos avançam em maio com pequenas variações

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Os produtos suinícolas acompanhados pelo Cepea avançam a segunda quinzena de maio com pequenas variações de preços. De acordo com o Centro de Pesquisas, no atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína se desvalorizou levemente nos últimos dias, refletindo o enfraquecimento da demanda doméstica típico deste período do mês (menor poder de compra).
Diante disso, o setor costuma reajustar os preços para baixo, a fim de manter a liquidez nas vendas e evitar acúmulo de estoques.
No balanço de maio, porém, as médias seguem acima das do mês anterior. Em relação ao primeiro caso confirmado de Influenza Aviária (IA) em uma granja avícola comercial, registrado na última quinta-feira, 16, no município de Montenegro (RS), agentes da suinocultura consultados pelo Cepea relatam atenção redobrada e certa apreensão. Isso porque, conforme o Centro de Pesquisas, eventuais alterações na oferta doméstica de carne de frango podem impactar os preços da carne suína, dada a relação de concorrência entre as proteínas.
Fonte: Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Cotações Agropecuárias: Maior oferta interna de carne de frango provoca queda na carne de boi

Imagem: Freepik
A ocorrência de gripe aviária em granja comercial no Brasil elevou a cautela dos operadores dos setores de carnes e de grãos.
Levantamento do Cepea mostra que, após uma semana de confirmação, o mercado interno da carne de frango não evidencia desarranjo da oferta. De 15 a 20 de maio, o frango resfriado no atacado da Grande São Paulo se desvalorizou 1%, conforme levantamentos do Cepea.
A justificativa seria o enfraquecimento da demanda na segunda quinzena, como típico para o período.
Em suínos, foi mantido o ritmo leve de queda visto desde o início da semana passada, com o preço da carcaça especial suína caindo 0,5% da quinta passada até essa terça.
Já a cotação da carcaça casada bovina recuou fortemente, em 3,7% no atacado da Grande São Paulo.
Também neste mercado, os preços dos animais para abate e da carne vinham em baixa, mas as quedas a partir da sexta-feira se intensificaram.
De acordo com pesquisadores do Cepea, atacadistas comentam que as vendas da carne bovina estão fracas no início desta segunda quinzena, mas a desvalorização dos cortes e também a pressão exercida por frigoríficos nas compras de novos lotes de animais sinalizam que o mercado pecuário está refletindo de forma intensa os impactos de eventual aumento da oferta interna de carne de frango.
Os produtos suinícolas acompanhados pelo Cepea avançam a segunda quinzena de maio com pequenas variações de preços.
De acordo com o Centro de Pesquisas, no atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína se desvalorizou levemente nos últimos dias, refletindo o enfraquecimento da demanda doméstica típico deste período do mês (menor poder de compra).
Diante disso, o setor costuma reajustar os preços para baixo, a fim de manter a liquidez nas vendas e evitar acúmulo de estoques.
No balanço de maio, porém, as médias seguem acima das do mês anterior. Em relação ao primeiro caso confirmado de Influenza Aviária (IA) em uma granja avícola comercial, registrado na última quinta-feira, 16, no município de Montenegro (RS), agentes da suinocultura consultados pelo Cepea relatam atenção redobrada e certa apreensão.
Isso porque, conforme o Centro de Pesquisas, eventuais alterações na oferta doméstica de carne de frango podem impactar os preços da carne suína, dada a relação de concorrência entre as proteínas.
VEJA ABAIXO A COTAÇÃO DIÁRIA:
TOLEDO
Milho – R$ 53
Soja – R$ 115
Trigo – R$ 80
Boi – R$ 315
Suíno – \\\
UMUARAMA
Milho – R$ 53
Soja – R$ 115
Trigo – R$ 80
Boi – R$ 315
Suíno – R$ 8,20
CASCAVEL
Milho – R$ 53
Soja – R$ 115
Trigo – R$ 80
Boi – R$ 290
Suíno – \\\
Confira a cotação completa AQUI.
(Com Cepea)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Queda de preço do frango pode aliviar um pouco inflação

Imagem: Getty Images
Restrições à exportação de aves impostas após o anúncio de surto de gripe aviária no Brasil podem contribuir para a redução dos preços da carne de frango, oferecendo algum alívio — ainda que de curta duração — à inflação persistente de alimentos, dizem analistas.
O Brasil, maior exportador mundial de aves, vende cerca de um terço de sua carne de frango nos mercados internacionais, informou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O Rio Grande do Sul, onde o primeiro caso da doença em granja comercial foi identificado, foi responsável por cerca de 12% dos frangos abatidos no Brasil no ano passado, segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) incentivou nesta quarta-feira (21) o uso do zoneamento, método que concentra o controle de doenças nas regiões afetadas em vez de no país inteiro, para conter a disseminação da doença no Brasil e, ao mesmo tempo, manter o comércio.
Mas com dezenas de países suspendendo as importações de todo o frango brasileiro ou das criações do Rio Grande do Sul, exportadores estão se esforçando para redirecionar a produção.
Grandes produtores de aves, como a BRF e a JBS, provavelmente enfrentarão problemas de excesso de oferta no curto prazo que podem pressionar para baixo os preços domésticos, disseram analistas da corretora XP a clientes, dependendo da duração das restrições à exportação.
Parte das exportações brasileiras encontrará novos compradores estrangeiros, mas o mercado interno provavelmente absorverá mais oferta, disse José Carlos Hausknecht, sócio da consultoria MB Agro. “Seria efeito pequeno e de curto prazo”, disse ele. “Mas depois volta à normalidade.”
Carlos Fávaro, ministro da Agricultura, que inicialmente destacou a perspectiva de preços internos mais baixos com a entrada em vigor das proibições comerciais, desde então já relativizou a relevância desse impacto nos preços.
A inflação dos alimentos tem assombrado o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, prejudicando suas chances de reeleição no próximo ano, com os preços ao consumidor medidos pelo IPCA subindo 5,5% nos 12 meses até abril.
Os preços dos alimentos, componente mais pesado da cesta de inflação, subiram 7,8% no período, com os preços de aves e ovos subindo 12,3%, segundo o IBGE.
André Braz, coordenador de índices de preços do FGV Ibre, afirmou que ainda é cedo para prever um impacto positivo na inflação, observando que as empresas avícolas também provavelmente reduzirão a produção se os preços internos caírem abaixo dos custos de produção.
Qualquer eventual impacto desinflacionário provavelmente será marginal, disse Adenauer Rockenmeyer, economista e coordenador do Fórum do Agronegócio do Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP).
“E se não for contido esse foco e ele se alastrar para as demais granjas, vai ter abate enorme desses animais, afetando a oferta não só de frango como de ovos”, disse Rockenmeye, afirmando que tal cenário pressionaria a inflação para cima.
(Com Forbes Agro)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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