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Futuro da bioenergia e agenda ESG serão os focos da programação de conteúdo da 30ª Fenasucro & Agrocana

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Fenasucro & Agrocana contará com mais de 50 palestrantes e líderes renomados, apresentando mais de 100 horas de conteúdos – Assessoria

 

 

A 30ª edição da Fenasucro & Agrocana (Feira Mundial da Bioenergia), que será realizada de 13 a 16 de agosto, em Sertãozinho/SP, traz uma programação diversificada com foco em temas fundamentais para a transição energética global, agenda ESG e o setor de bioenergia. Serão mais de 50 palestrantes e líderes renomados, apresentando – em dois auditórios simultâneos – mais de 100 horas de conteúdos sobre as inovações tecnológicas, tendências de mercado e práticas sustentáveis que estão moldando o futuro do setor.

O início da feira ocorre na próxima terça-feira, dia 13, tendo na programação de conteúdo a Conferência da Datagro & CEISE Br, a partir das 13h30. Plínio Nastari, presidente da consultoria agrícola, irá apresentar uma análise das “Perspectivas Globais para o setor da bioenergia”. Após a conferência, Nastari participará de um painel de discussão sobre a “Política Nacional de Transição Energética”, ao lado dos deputados federais Arnaldo Jardim e Zé Vitor, e da deputada federal Marussa Boldrin.

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Cerimônia de abertura

A cerimônia de abertura oficial da 30ª edição da Fenasucro & Agrocana será realizada a partir das 15h, na Arena de Sustentabilidade.

Esta nova arena foi idealizada em parceria com a Bonsucro e a Canaoeste para discutir práticas ESG e soluções inovadoras, promovendo o alinhamento da indústria com os objetivos de desenvolvimento sustentável, mobilidade de baixo carbono e o protagonismo do Brasil na transição energética.

NEP Bio

No mesmo dia, a partir das 8h, o Auditório Zanini será palco do lançamento do Núcleo Estratégico de Pessoas da Bioenergia (NEP Bio), uma iniciativa do CEISE Br que tem como objetivo aprimorar a gestão profissional nas indústrias.

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O evento contará com a presença do psiquiatra, professor e escritor Augusto Cury trazendo, insights valiosos sobre equilíbrio emocional no ambiente de trabalho. O NEP Bio, voltado para o desenvolvimento e a conexão entre profissionais de RH, pretende ressaltar a importância da gestão de pessoas como um fator essencial para o sucesso e desempenho das empresas.

Dia 14

Já o dia 14 de agosto, será dedicado aos avanços técnicos e desafios da produtividade da cana-de-açúcar. Entre os eventos programados destaca-se o 14º Seminário de Bioeletricidade, organizado pela UNICA, CEISE Br e COGEN (Associação da Indústria de Cogeração de Energia). O seminário será conduzido por Newton Duarte, presidente executivo da COGEN, e discutirá novas formas de obtenção de bioenergia e bioeletricidade.

A ‘Expedição Cana Substantivo Feminino’, juntamente com o lançamento do livro “Cana de Tudo: do Açúcar ao Infinito”, da jornalista Luciana Paiva, completa a programação da data.

Dia 15

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No dia 15 de agosto, a Arena de Sustentabilidade abordará o tema “Mobilidade de Baixo Carbono”, com a participação do mentor de lideranças e gestor operacional do Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil (MBCB), Orlando Merluzzi.

Também estão programadas para o terceiro dia de evento, debate sobre a importância da certificação no crescimento do mercado de derivados inovadores da cana-de-açúcar.

Além disso, no Auditório Zanini, o SENAI apresentará um painel sobre “Tecnologias em Biocombustíveis” e promete surpreender visitantes com uma bolha 5G que cobrirá toda a área da feira, oferecendo uma visão inovadora sobre a integração de tecnologias emergentes.

Dia 16

O último dia da Fenasucro & Agrocana, 16 de agosto, será marcado pelo “LIDE Mulheres”, que apresentará um painel exclusivo focado na liderança feminina na agroindústria, oferecendo um espaço para debates e palestras sobre a presença das mulheres no setor e práticas de ESG.

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“Nos 30 anos da Fenasucro & Agrocana estamos entusiasmados em proporcionar uma imersão profunda nas principais questões que estão moldando o futuro da bioenergia. Será uma edição histórica, reforçando seu papel como propulsora de inovação, tecnologia, networking e conteúdo para o setor”, destaca Paulo Montabone, diretor da Fenasucro & Agrocana, que tem apoio oficial do CEISE Br e organização e promoção da RX Brasil.

Eventos STAB

Dentro da programação de conteúdo da 30ª Fenasucro & Agrocana, a STAB (Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil), responsável pela curadoria técnica da feira, terá dois dias de eventos exclusivos na Arena de Sustentabilidade.

No dia 14, das 9 às 12 horas, o evento será voltado para a área agrícola e abordará os “Avanços e desafios para produtividade de cana: Inteligência artificial nas operações agrícolas, controle de pragas e doenças e variedades transgênicas”.

As discussões seguem no dia 15, no mesmo horário. Porém com temática dedicada à área industrial. Na ocasião, o evento abordará a transição energética e o etanol de milho, com destaque para o uso de biogás em caminhões pela Cocal.

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A STAB existe há mais de 60 anos e tem como principal objetivo o intercâmbio científico, técnico e cultural entre as diversas regiões produtoras de cana-de-açúcar do Brasil e do exterior. Atualmente estão no comando da Sociedade, na diretoria Nacional e Regional Sul, José Paulo Stupiello como presidente, e Raffaella Rossetto como vice-presidente.

Credenciamento

O credenciamento on-line para a edição de 30 anos da Fenasucro & Agrocana já está aberto, é válido para visitantes, imprensa e assessorias e pode ser feito por meio do site.

Sobre a Fenasucro & Agrocana

A Fenasucro & Agrocana (Feira Mundial da Bioenergia) realizará sua 30ª edição entre os dias 13 e 16 de agosto, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho (SP). O evento, que tem apoio oficial exclusivo do CEISE Br e organização e promoção da RX Brasil, é o único evento do mundo exclusivamente voltado à toda cadeia de produção bioenergética. Reúne, anualmente, milhares de profissionais de usinas, indústrias de alimentos e bebidas, papel e celulose, transporte e logística e distribuidoras e comercializadoras de energia do Brasil e de mais 53 países do mundo.

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RX

A RX oferece oportunidades de conexão e construção de negócios para indivíduos, comunidades e organizações. Usamos o poder dos eventos presenciais, combinando dados e produtos digitais para conectar pessoas, oferecendo experiências e oportunidades de negócios por meio de mais de 400 eventos realizados em 22 países e 42 diferentes setores da economia. É uma empresa dedicada em causar impactos positivos na sociedade e está comprometida em criar um ambiente de trabalho inclusivo para todos.

A RX faz parte da RELX, um provedor global de análises baseadas em informações e ferramentas de decisão para profissionais e clientes corporativos. RX – In the business of building businesess

RELX

A RELX é uma fornecedora global de ferramentas de análise e decisão baseadas em informações para clientes profissionais e empresariais. A RELX atende clientes em mais de 180 países e possui escritórios em cerca de 40 países. Emprega mais de 35.000 pessoas, mais de 40% das quais estão na América do Norte. As ações da RELX PLC, controladora, são negociadas nas Bolsas de Valores de Londres, Amsterdã e Nova York usando os seguintes símbolos de ticker: Londres: REL; Amsterdã: REN; Nova Iorque: RELX.

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*Nota: A capitalização de mercado atual pode ser encontrada em Link

Sobre o CEISE Br

O CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis) é uma organização de destaque no cenário político institucional brasileiro, dedicada a representar e promover os interesses das indústrias atuantes na cadeia bioenergética.

Com mais de quatro décadas de história e com sede em Sertãozinho/SP, o principal polo de desenvolvimento de tecnologias industriais para o setor, o CEISE Br consolidou-se como uma voz influente, capaz de conduzir e articular políticas que impactam diretamente a produção, regulação e competitividade das indústrias sucroenergéticas e de biocombustíveis no Brasil.

Fenasucro & Agrocana

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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Praia é interditada após ataques de peixes

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Foto: Praia da Figueira/Reprodução

Bonito, reconhecido como um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil, enfrenta um momento de atenção devido a ataques de tambaquis na Praia da Figueira. O local foi interditado pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) após relatos de mordidas em banhistas, incluindo o caso de uma professora aposentada que perdeu parte de seu dedo ao ser atacada por um tambaqui.

A lagoa artificial, principal área de banho do balneário, permanece interditada, e o Imasul exige a instalação de barreiras físicas e ações educativas para evitar o contato dos visitantes com a água. Enquanto isso, atividades terrestres no complexo foram liberadas, oferecendo opções como trilhas e áreas de lazer.

A prefeitura de Bonito, em nota oficial, destacou a implementação de um Sistema de Gestão de Segurança (SGS) em seus atrativos turísticos, como forma de aprimorar a experiência dos visitantes e reduzir os riscos. Além disso, o município tem acompanhado de perto os relatos de ataques e reforça que está comprometido em garantir a segurança dos turistas.

Os tambaquis, espécie exótica introduzida artificialmente na lagoa, são conhecidos pela força de sua mordida e têm alarmado especialistas e autoridades ambientais. Medidas adicionais, como barreiras para contenção dos peixes e orientações mais rigorosas aos turistas, foram tomadas pela Praia da Figueira para aumentar a proteção no local.

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As paisagens deslumbrantes e águas cristalinas continuam a atrair visitantes de todo o mundo, mas o município se empenha para que os turistas desfrutem da beleza de Bonito com segurança e responsabilidade.

Com Diário Digital

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Vazamento de herbicidas hormonais reduz produção de olivas no Rio Grande do Sul

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Foto: Ibraoliva/Divulgação

 

Entidades representativas dos produtores, governo estadual e Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) debateram, nesta quinta-feira, 3 de abril, o uso de herbicidas hormonais e a deriva em sua aplicação durante audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A reunião foi proposta pelo deputado Elton Weber (PSB) e realizada pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo da casa.

O presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes, participou da reunião e destacou que o azeite gaúcho recebeu 500 premiações nos últimos cinco anos, mas que há quedas de produtividade e produtores que pensam em desistir. “Pessoas que pretendem entrar no setor estão preocupadas se tem área de soja próxima à sua propriedade. Isso nos traz uma grande preocupação com o nosso futuro, o que que pode acontecer para uma cultura que é uma cultura de médio e longo prazo, se teremos possibilidade de dar continuidade. Será que a fruticultura poderá ser implementada dentro de um bioma que é o bioma Pampa? Aliás, o Rio Grande do Sul tem um bioma que é só seu e também o bioma menos protegido”, relatou.

Fernandes destacou que o Brasil, hoje, não tem uma produção de azeite que atenda toda a população brasileira, sendo mais de 100 milhões de litros consumidos e que os olivicultores esperavam produzir algo próximo de um milhão. Na safra de 2023, foram produzidos cerca de 600 mil litros. Em 2024, houve redução para 192 mil litros e esse ano, provavelmente, não chegará a 300 mil litros. Ele garante que isto também tem a ver com a deriva. “Um nome tão bonito que eu prefiro traduzir de uma maneira mais fácil para que a opinião pública entenda de vez a gravidade desse problema e, no meu entendimento, não é nada mais e nada menos do que vazamento de veneno para as nossas frutas”, declarou. O dirigente concluiu dizendo que é preciso sair do discurso, das normativas.

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Na sequência o presidente do Ibraoliva concedeu seu tempo de fala ao professor de Fruticultura da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Vagner Brasil. Ele salientou que há estudos não só sobre as ações decorrentes da deriva de 2,4-D, tema da audiência pública, mas também do Dicamba e Tripoyr. “Em mudas de oliveira, nós tivemos diminuição de assimilação de CO2 e fotossíntese líquida dentro da aplicação de 2,4-D. Ou seja, a planta diminui em fotossíntese e, se ela diminui em fotossíntese, principalmente para a oliveira, ela está atrapalhando toda uma produção para o próximo ano, onde temos frutos e ramos se desenvolvendo para a próxima safra. Se teve essa deriva, nós já estamos comprometendo, além da safra atual, também a safra do ano anterior”, detalhou.

Brasil também citou outro estudo em laboratórios onde foi aplicada diferentes doses de herbicida no pólen da oliveia. “Isso diminuiu na cultivar arbequina tamanho de tubo polínico, 44% para arbequina e para a koroneiki, 38%. Disse ainda que, em relação à viabilidade de pólen, dependendo da dosagem, 100% do pólen se tornou inviável para o processo de polinização”, esclareceu.

Texto: Ieda Risco/AgroEffective

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Gato por lebre? Não, galo por papagaio!

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Divulgação

Um caso inusitado chamou atenção nas redes sociais: um vendedor tentou enganar compradores ao pintar um galo de verde e anunciá-lo como papagaio em uma plataforma de comércio online.

A ave foi colocada à venda por 6.500 rúpias (cerca de R$ 150), mas a fraude foi rapidamente descoberta.

Especialistas destacam que a venda de animais silvestres sem autorização pode configurar crime, alertando consumidores sobre a importância de verificar a procedência dos produtos antes da compra.

No Paquistão e em outros países, práticas fraudulentas como essa podem resultar em sanções legais, reforçando a necessidade de maior fiscalização em ambientes digitais.

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No Brasil já aconteceu algo parecido, o que chamamos de comprar ‘gato por lebre’: há alguns anos uma família carioca foi atraída por um anúncio na internet que oferecia dois filhotes de cães da raça yorkshire por R$ 700.

Os animais ainda teriam pedigree comprovado. A família levou um dos animais e ao chegar na casa, o cãozinho começou a passar mal e foi levado a um veterinário. O filhotinho, na verdade, era um vira-lata e tinha sido pintado para parecer um cachorro de raça.

Nesse caso, a família foi prejudicada por um anúncio falso. O Código de Defesa do Consumidor estabelece pena de três meses a um ano de detenção, além de multa, para quem praticar propaganda enganosa.

Caso o consumidor perceba discrepâncias entre as características, preço ou origem do produto ou serviço ofertado e o anunciado, é fundamental informar os órgãos competentes, como o Procon local, para que as providências cabíveis sejam tomadas.

Fernanda Toigo

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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