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Faesp no 57° Congresso Brasileiro de Olericultura

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em

Assessoria

 

O presidente da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp), Tirso Meirelles, teve uma participação destacada no 57° Congresso Brasileiro de Olericultura (CBO), realizado no Instituto Agronômico (IAC) em Campinas dia 07. Com o apoio da Faesp, do Senar-SP e do Caesp, o evento reuniu importantes lideranças, pesquisadores e técnicos do setor para discutir inovações e estratégias que possam beneficiar os produtores rurais.

Tirso participou da programação do “Dia do Produtor”, uma iniciativa integrada ao CBO que abordou temas cruciais para os produtores rurais, como novas tecnologias, estratégias de negócios e ações para o aumento da renda no campo. Durante a abertura, Tirso destacou a importância do fortalecimento do agronegócio brasileiro e entregou à secretária de Desenvolvimento Econômico, Adriana Flosi, o documento “Prefeito Amigo do Agro”, que será encaminhado ao prefeito de Campinas, Dário Saadi. Este documento oferece sugestões para que os candidatos a prefeito no Estado de São Paulo considerem incluir em suas plataformas de campanha.

Representando também o Sistema Faesp/Senar-SP estiveram presentes o superintendente do Senar-SP, Mário Biral, o superintendente do Caesp, Rogério Maluf, e o consultor Carlos Nivan, além dos presidentes do Sindicato Rural de Valinhos, Pedro Pelegrini, o gerente jurídico do Sindicato Rural de Campinas, Luís Fernando Binda, e João Baraldi representando o Sindicato Rural de Rio Claro.

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Também junto a Tirso estiveram a Presidente do 57° CBO e Diretora do Centro de Horticultura do IAC, Sra. Eliane Gomes Fabri; o Presidente do Sindicato Rural de Campinas, Francisco Nogueira; o Gerente Regional do Sebrae em Campinas, Nilcio Freitas; o coordenador substituto da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Alexandre Manzoni Grassi, o Diretor do Instituto Agronômico (IAC), Marcos Landell e a professora e vice-presidente da Associação Brasileira de Horticultura, Abadia dos Reis do Nascimento.

Tirso Meirelles também ministrou palestra com o tema “Perspectivas atuais e futuras para atender o Mercado Hortícola: Internacionalização dos negócios e oportunidades no exterior”. Ele discutiu as oportunidades de expansão das exportações, enfatizando a necessidade de implementação de tecnologias avançadas para melhorar a qualidade e a quantidade dos produtos, para atender a um mercado internacional em constante crescimento.

“Para entrar no mercado internacional é preciso ter uma consciência muito forte sobre a sazonalidade do mercado internacional e ganhar confiabilidade internacional. Antes de tudo, é preciso se fortalecer como produtor, por isso é importante se associar a sindicatos rurais, ou se unir a cooperativas, e ainda à Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), que dá um importante suporte a quem quer exportar”, afirmou Tirso em sua palestra.

Mario Teixeira

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Praia é interditada após ataques de peixes

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Foto: Praia da Figueira/Reprodução

Bonito, reconhecido como um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil, enfrenta um momento de atenção devido a ataques de tambaquis na Praia da Figueira. O local foi interditado pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) após relatos de mordidas em banhistas, incluindo o caso de uma professora aposentada que perdeu parte de seu dedo ao ser atacada por um tambaqui.

A lagoa artificial, principal área de banho do balneário, permanece interditada, e o Imasul exige a instalação de barreiras físicas e ações educativas para evitar o contato dos visitantes com a água. Enquanto isso, atividades terrestres no complexo foram liberadas, oferecendo opções como trilhas e áreas de lazer.

A prefeitura de Bonito, em nota oficial, destacou a implementação de um Sistema de Gestão de Segurança (SGS) em seus atrativos turísticos, como forma de aprimorar a experiência dos visitantes e reduzir os riscos. Além disso, o município tem acompanhado de perto os relatos de ataques e reforça que está comprometido em garantir a segurança dos turistas.

Os tambaquis, espécie exótica introduzida artificialmente na lagoa, são conhecidos pela força de sua mordida e têm alarmado especialistas e autoridades ambientais. Medidas adicionais, como barreiras para contenção dos peixes e orientações mais rigorosas aos turistas, foram tomadas pela Praia da Figueira para aumentar a proteção no local.

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As paisagens deslumbrantes e águas cristalinas continuam a atrair visitantes de todo o mundo, mas o município se empenha para que os turistas desfrutem da beleza de Bonito com segurança e responsabilidade.

Com Diário Digital

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Vazamento de herbicidas hormonais reduz produção de olivas no Rio Grande do Sul

Publicado

em

Foto: Ibraoliva/Divulgação

 

Entidades representativas dos produtores, governo estadual e Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) debateram, nesta quinta-feira, 3 de abril, o uso de herbicidas hormonais e a deriva em sua aplicação durante audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A reunião foi proposta pelo deputado Elton Weber (PSB) e realizada pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo da casa.

O presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes, participou da reunião e destacou que o azeite gaúcho recebeu 500 premiações nos últimos cinco anos, mas que há quedas de produtividade e produtores que pensam em desistir. “Pessoas que pretendem entrar no setor estão preocupadas se tem área de soja próxima à sua propriedade. Isso nos traz uma grande preocupação com o nosso futuro, o que que pode acontecer para uma cultura que é uma cultura de médio e longo prazo, se teremos possibilidade de dar continuidade. Será que a fruticultura poderá ser implementada dentro de um bioma que é o bioma Pampa? Aliás, o Rio Grande do Sul tem um bioma que é só seu e também o bioma menos protegido”, relatou.

Fernandes destacou que o Brasil, hoje, não tem uma produção de azeite que atenda toda a população brasileira, sendo mais de 100 milhões de litros consumidos e que os olivicultores esperavam produzir algo próximo de um milhão. Na safra de 2023, foram produzidos cerca de 600 mil litros. Em 2024, houve redução para 192 mil litros e esse ano, provavelmente, não chegará a 300 mil litros. Ele garante que isto também tem a ver com a deriva. “Um nome tão bonito que eu prefiro traduzir de uma maneira mais fácil para que a opinião pública entenda de vez a gravidade desse problema e, no meu entendimento, não é nada mais e nada menos do que vazamento de veneno para as nossas frutas”, declarou. O dirigente concluiu dizendo que é preciso sair do discurso, das normativas.

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Na sequência o presidente do Ibraoliva concedeu seu tempo de fala ao professor de Fruticultura da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Vagner Brasil. Ele salientou que há estudos não só sobre as ações decorrentes da deriva de 2,4-D, tema da audiência pública, mas também do Dicamba e Tripoyr. “Em mudas de oliveira, nós tivemos diminuição de assimilação de CO2 e fotossíntese líquida dentro da aplicação de 2,4-D. Ou seja, a planta diminui em fotossíntese e, se ela diminui em fotossíntese, principalmente para a oliveira, ela está atrapalhando toda uma produção para o próximo ano, onde temos frutos e ramos se desenvolvendo para a próxima safra. Se teve essa deriva, nós já estamos comprometendo, além da safra atual, também a safra do ano anterior”, detalhou.

Brasil também citou outro estudo em laboratórios onde foi aplicada diferentes doses de herbicida no pólen da oliveia. “Isso diminuiu na cultivar arbequina tamanho de tubo polínico, 44% para arbequina e para a koroneiki, 38%. Disse ainda que, em relação à viabilidade de pólen, dependendo da dosagem, 100% do pólen se tornou inviável para o processo de polinização”, esclareceu.

Texto: Ieda Risco/AgroEffective

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Gato por lebre? Não, galo por papagaio!

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Divulgação

Um caso inusitado chamou atenção nas redes sociais: um vendedor tentou enganar compradores ao pintar um galo de verde e anunciá-lo como papagaio em uma plataforma de comércio online.

A ave foi colocada à venda por 6.500 rúpias (cerca de R$ 150), mas a fraude foi rapidamente descoberta.

Especialistas destacam que a venda de animais silvestres sem autorização pode configurar crime, alertando consumidores sobre a importância de verificar a procedência dos produtos antes da compra.

No Paquistão e em outros países, práticas fraudulentas como essa podem resultar em sanções legais, reforçando a necessidade de maior fiscalização em ambientes digitais.

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No Brasil já aconteceu algo parecido, o que chamamos de comprar ‘gato por lebre’: há alguns anos uma família carioca foi atraída por um anúncio na internet que oferecia dois filhotes de cães da raça yorkshire por R$ 700.

Os animais ainda teriam pedigree comprovado. A família levou um dos animais e ao chegar na casa, o cãozinho começou a passar mal e foi levado a um veterinário. O filhotinho, na verdade, era um vira-lata e tinha sido pintado para parecer um cachorro de raça.

Nesse caso, a família foi prejudicada por um anúncio falso. O Código de Defesa do Consumidor estabelece pena de três meses a um ano de detenção, além de multa, para quem praticar propaganda enganosa.

Caso o consumidor perceba discrepâncias entre as características, preço ou origem do produto ou serviço ofertado e o anunciado, é fundamental informar os órgãos competentes, como o Procon local, para que as providências cabíveis sejam tomadas.

Fernanda Toigo

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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