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Homenagem Alesp: Presidente e Diretores da Faesp, as vozes dos produtores rurais

Reprodução
Durante a Sessão Solene na Assembleia Legislativa de São Paulo na noite da última sexta-feira (09), a deputada estadual Edna Macedo conduziu a homenagem de entrega do Colar de Honra ao Mérito Legislativo a Tirso Meirelles, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp).
Foram duas horas de cerimônia (das 20h às 22h) com transmissão ao vivo pela TV Alesp e que repercutiu em dezenas de veículos de imprensa, o que demonstra o reconhecimento ao agro paulista e sua importância na geração de emprego e renda aos homens e mulheres do campo.
A Diretoria Plena da Faesp que estava compondo a bancada especial foi homenageada também. Eduardo Luiz Bicudo Ferraro, João Antônio Castilho, Eneida Ramalho Paschoal, Marcio Antônio Vassoler, Antônio Aurélio Persona, Ademar Pereira, Pedro Luiz Olivieri Lucchesi, Walter Batista da Silva e Antônio Ginack Junior foram homenageados após a entrega do Colar a Tirso Meirelles.
Tirso de Salles Meirelles é natural de São Paulo, capital, mas com profundas raízes no interior, em especial nas regiões de Franca e Ribeirão Preto, berços de seus pais, Fábio de Salles Meirelles (hoje presidente de honra da Faesp) e Ivelle de Lacerda Meirelles. É pai orgulhoso de Ana Claudia Toniello Meirelles e Eduardo Toniello Meirelles.
Além de Tirso e da deputada Eneida, a mesa da Presidência foi composta também pelo secretário de Turismo Roberto de Lucena e pela vice-presidente da Comissão Semeadoras do Agro, Juliana Farah. “Só é possível ele estar recebendo essa grande homenagem porque temos uma base sólida de produtores rurais”, disse Juliana, representando todas as mulheres produtoras rurais paulistas.
“Tirso é um exemplo de pai, de empreendedor, uma pessoa que realmente faz o que se propõe a fazer”, destacou a deputada estadual Edna Macedo. Roberto de Lucena, Secretário de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo, completou destacando a sensibilidade e senso de justiça da deputada ao recomendar a homenagem a Tirso Meirelles. “Ele é o emblema do agro e tem um trabalho magnífico”, concluiu.
“Uma noite especial para os produtores paulistas”, sintetizou muito bem o Presidente do Sindicato Rural de Avaré e Diretor Primeiro Tesoureiro da Faesp, Pedro Lucchesi. “Tirso tem uma empatia admirável”, disse João Antonio Castilho, vice-presidente da Faesp e presidente do Sindicato Rural de Penápolis, a respeito do espírito de união do presidente da Faesp com os presidentes de sindicatos rurais.
“Essa homenagem a Tirso Meirelles deixou todos nós orgulhosos”, disse Eneida Ramalho Paschoal, vice-presidente da Faesp. “Uma honrosa homenagem a quem está permanentemente em prol da unidade do Sistema Faesp/Senar”, falou Ademar Pereira, diretor terceiro secretário.
“Quando o produtor rural ganha, todo mundo ganha”, afirmou o diretor segundo secretário Antônio Aurélio Persona. “Nós, presidentes de sindicatos, estamos juntos apoiando este grande evento”, mencionou Márcio Vassoler, diretor primeiro secretário.
“Estou muito feliz em fazer parte deste grupo de presidentes de sindicatos rurais”, mencionou Antônio Ginack Junior, diretor terceiro tesoureiro. As Semeadoras do Agro estiveram também presentes ao evento.
Eduardo Luiz Bicudo Ferraro vice-presidente da Faesp, destacou que a homenagem é merecida. “É uma homenagem ao Tirso, à Federação, e ao nosso país do agro”, falou. “Os produtores são os heróis, aqueles que batalham todo dia para trazer o alimento que o povo brasileiro e do mundo merece”, foi a fala do diretor segundo tesoureiro, Walter Batista da Silva.
Mario Teixeira
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Paralisação das obras do CTTR Porto Velho gera custos ao município e impede avanços na gestão de resíduos

Fotos: Assessoria
Decisão da prefeitura de cancelar unilateralmente a PPP deixou paralisada uma das principais contrapartidas de investimento — o CTTR Porto Velho —, obrigando o município a pagar por um dos aterros privados mais caros do país e impedindo a população de acessar benefícios como a usina de triagem e o tratamento ambientalmente correto de resíduos de saúde.
A paralisação das obras do Centro de Tratamento de Resíduos (CTTR) Porto Velho, após a decisão unilateral da prefeitura de anular a Parceria Público-Privada (PPP) firmada com a Marquise Ambiental, deve gerar impactos econômicos e ambientais relevantes ao município.
Além de impor o pagamento contínuo a um dos aterros privados mais caros do país, a interrupção das obras impediu a entrega de benefícios estruturantes à cidade — entre eles, a implantação de uma usina de triagem de recicláveis, que permitiria gerar renda para catadores, e a instalação de sistemas para o tratamento adequado de resíduos de saúde, conforme exigências ambientais.

Outro aspecto preocupante é que, com o projeto parado, o município continua destinando seus resíduos ao aterro privado, sem qualquer tipo de aproveitamento ou reaproveitamento de materiais.
Isso coloca Porto Velho em desacordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que estabelece uma hierarquia para a gestão de resíduos, priorizando a redução, a reutilização e a reciclagem.
O descumprimento da legislação ambiental não é apenas uma questão técnica. Municípios que não demonstram avanços na gestão de resíduos sólidos deixam de acessar recursos federais e financiamentos voltados a projetos sustentáveis — o que aprofunda ainda mais o cenário fiscal e ambiental da capital rondoniense.
“A decisão unilateral de anulação da PPP compromete os avanços conquistados, e Porto Velho perde a oportunidade de acessar linhas de crédito e programas federais voltados à gestão de resíduos, já que a anulação coloca o município em desacordo com a lei federal de gestão de resíduos”, afirma Thiago Levy, diretor Comercial da Marquise Ambiental.
“O CTTR Porto Velho é um equipamento estratégico, que reúne soluções tecnológicas modernas, promove o tratamento ambientalmente correto dos resíduos — inclusive os da saúde —, e traz benefícios diretos à população, como geração de renda e saúde pública. Paralisar esse projeto é ignorar um esforço técnico, financeiro e social que já estava em fase avançada, colocando Porto Velho como protagonista em gestão de resíduos na região Norte do país”, destaca Hugo Nery, diretor-presidente da Marquise Ambiental.
Rondoniagora
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Produtores rurais recebem esclarecimentos sobre o Programa “Solo Vivo”

Fotos: Assessoria
Os pequenos produtores rurais do assentamento Santo Antônio da Fartura, em Campo Verde, já aguardam a chegada do presidente da República, Luiz Inácio da Silva, e do ministro da Agricultura e Pecuária (MAPA), Carlos Fávaro, para o lançamento do Programa “Solo Vivo” que vai beneficiar 115 famílias da região. O encontro foi conduzido pelo deputado estadual Wilson Santos (PSD), nesta terça-feira (6), no Salão Multiuso, com a presença de representantes da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Mato Grosso (Fetagri) que passaram informações sobre a metodologia a ser aplicada neste projeto experimental que beneficiará trabalhadores da agricultura familiar no âmbito nacional.
“Os representantes da Fetagri vieram para esclarecer como funciona o programa ‘Solo Vivo’. Independente da questão partidária, é bom reforçar a importância do projeto, sendo muito raro de acontecer a presença de um presidente da República aqui e o assentamento está tendo essa oportunidade. Agora é hora de unir-se com a chegada de maquinários pesados e é um programa que vai impulsionar a agricultura familiar, aumentar a produtividade e gerar trabalho e renda. Quem vai ganhar são os produtores rurais. Essa é uma iniciativa inovadora que vai beneficiar especialmente regiões áridas e de baixa fertilidade”, esclareceu o parlamentar.
O secretário de Finanças e Administração da Fetagri, Reginaldo Gonçalves, acrescentou que independente das correntes partidárias, as comunidades da Fartura serão beneficiadas com melhorias no solo e o aumento da produtividade. “Vamos melhorar cada vez mais. Por isso, é importante aproveitar esse momento e tirar o máximo de proveito. Este assentamento é bastante produtivo, mesmo com alguns impasses, como qualquer comunidade rural. Temos uma diversidade de produção, em que esse programa vai permitir ao homem do campo, se projetar para o Estado e, quem sabe, no país. Importante essa união e o bem-estar da comunidade”, posicionou.
Além da Fetagri, ele explicou que o programa “Solo Vivo” contará também com a participação direta do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) e da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do IFMT (FNADIF). “Houve muito diálogo para que fosse definida a realização do experimento no assentamento Santo Antônio da Fartura. Será feita a recuperação de áreas com o uso de calcário e fosfato para preparar o solo para vir com a adubação mais específica e tornar a área pronta para plantar. Aqui, na Fartura tem áreas de quatro a 20 hectares. Vamos trabalhar em cima das recomendações técnicas. As análises de solos já estão acontecendo e a recuperação vai gerar uma produção muito maior”, explicou Reginaldo.
O representante da Fetagri ressaltou que o prazo de assistência técnica para as áreas inscritas será no prazo de dois anos, sendo que Mato Grosso é o primeiro estado do país, a receber o projeto piloto que se transformará em um programa do Governo Federal que vai ser ampliado para beneficiar comunidades de diferentes regiões brasileiras. Também, informou que serão disponibilizados um kit de máquinas para a execução do projeto que engloba uma pá carregadeira, dois tratores, uma calcareadeira e duas grades aradoras por município contemplado.
O produtor rural Giliard Pereira de Oliveira, do assentamento Santo Antônio da Fartura, conta que técnicos do IFMT já levantaram amostras do solo da sua propriedade para análise. “Atualmente, eu só planto hortaliças. Quando coletaram o solo, fiquei bastante animado. Mato Grosso é tão grande e, agora, estamos sendo beneficiados com esse projeto. A minha expectativa é plantar milho com o solo fértil e alavancar a minha produção. Esse foi o melhor ganho que tivemos”, expressou.
Além de Campo Verde, o governo federal destinará R$ 42,8 milhões ao programa para atender também os municípios de Alto Araguaia, Poconé, Rosário Oeste, Barra do Bugres, São Félix do Araguaia, Matupá, Juína, Pontes e Lacerda, e São José dos Quatro Marcos.
Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Qualidade genética da raça Holandesa será exibida em julgamento na Fenasul Expoleite

Foto: JM Alvarenga/Divulgação
O público que visitar o Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), entre 14 e 18 de maio, terá a oportunidade de comprovar a qualidade genética e a produção leiteira de exemplares de alta performance e conformação da raça Holandesa que serão exibidos em pista durante a 18ª Fenasul e 45ª Expoleite, e apresentados ao jurado Fábio Fogaça. O evento é gratuito, assim como o estacionamento.
Quanto aos julgamentos, o presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), Marcos Tang, destaca que a avaliação morfológica é o auge, ou seja, o momento em que se escolhe o animal superior entre os apresentados. “Então, o juiz, com o seu conhecimento, vai procurar o animal, tanto jovem como adulto, que mais se adequa a um modelo ideal. E para fazer isso, vai comparar os animais em cada categoria”, explica.
Entre todas as campeãs das categorias de animais jovens, será escolhida a melhor fêmea jovem da exposição. Entre as campeãs das categorias de vacas jovens, será apontada a melhor vaca jovem que, por sua vez, disputará com as campeãs das categorias quatro anos, cinco anos, adulta e vitalícia a grande campeã da Fenasul Expoleite de 2025.
Tang ressalta que a expectativa para a Fenasul Expoleite é a melhor possível, visto a qualidade genética de altíssimo padrão que será demonstrada em pista. “Tenho viajado e visitado os produtores pelo interior do Estado e observo a excelência de animais que eles possuem”, afirma.
O presidente da Gadolando enfatiza que o produtor que traz seus animais para exposição faz um alto investimento. “Além de investir no transporte, ele precisa também arrumar uma equipe para cuidar desses animais aqui, preparar, tosquiar apresentar em pista, enfim, precisa manter duas equipes de trabalho, uma na propriedade e outra na feira. Por isso que eu sempre digo: quem faz a feira é o produtor que traz os seus animais e o criador, porque ele investe e o faz porque tem animais de alta performance, de alta genética e conformação e que serão mostrados em pista”, conclui.
O responsável pelo julgamento da raça Holandesa será mais uma vez Fábio Fogaça. Ele destaca que já esteve na Fenasul Expoleite tanto como jurado como visitante e sempre observou o excelente padrão de bezerras, novilhas bem como as vacas de alta qualidade de conformação, assim como o preparo e esmero dos expositores para com seus animais. “E isto pode ser traduzido como um trabalho muito bem feito de melhoramento genético pelos criadores, pelos expositores e produtores de leite do estado do Rio Grande do Sul. O que não me espanta, porque cada vez que eu tenho a oportunidade de estar no Rio Grande do Sul eu repito essa mesma visão, essa mesma opinião”, elogia. Fogaça conclui que será um prazer participar novamente da Fenasul Expoleite “para rever amigos que temos na raça Holandesa, pessoas que têm a mesma paixão pela atividade”, finaliza.
Texto: Artur Chagas/AgroEffective
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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