Destaque
Nutrientes para a Vida leva contribuições essenciais para o setor de fertilizantes no Congresso da Anda

Valter Casarin, coordenador geral e científico da NPV
A NPV – Nutrientes para a Vida marcará presença na 11ª edição do Congresso Brasileiro de Fertilizantes promovido pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA), que acontece no próximo dia 27 de agosto no WTC Sheraton São Paulo Hotel. O evento, realizado desde 2011, já faz parte da agenda dos principais formadores de opinião e executivos que atuam no mercado nacional e internacional de fertilizantes.
O Congresso abordará temas atuais e relevantes para o agronegócio, como análise de mercado, gestão de negócios, as melhores práticas de ESG (ambiental, social e governança) e inovação. Além disso, discutirá o impacto do conflito na Ucrânia e as perspectivas para a retomada da economia no setor.
Valter Casarin, coordenador geral e científico da NPV e um dos palestrantes do Congresso, antecipa a importância das discussões para a sociedade, reforçando que uma melhor percepção dos fertilizantes é essencial para o setor. “Entender o papel vital que os fertilizantes desempenham na nutrição das plantas e, consequentemente, na produção de alimentos é crucial para combater a desinformação e reforçar a importância desse insumo para a agricultura moderna”, afirmou.
Sobre sustentabilidade, o coordenador reforça o compromisso da NPV com práticas agrícolas que respeitam o meio ambiente. “Apoiamos continuamente métodos que não apenas aumentam a produtividade, mas também preservam nossos recursos naturais para garantir um futuro mais sustentável para todos”, acrescentou.
A saúde para futuras gerações também será um ponto central da apresentação de Casarin. Ele abordará como a NPV se empenha em garantir a saúde do planeta e da sociedade, promovendo o uso responsável e eficiente dos fertilizantes, o que contribui para uma agricultura mais segura e sustentável.
Diversos especialistas e representantes do setor, parceiros da Anda, também compartilharão suas perspectivas sobre a importância da NPV no Congresso. Rogério Miranda, do time de comunicação da Mosaic, destaca que a iniciativa oferece uma excelente oportunidade para unir empresas e profissionais do setor. “A NPV e a ANDA têm desempenhado um papel fundamental ao fornecer informações precisas sobre fertilizantes, contribuindo significativamente para combater mitos e desinformações”, afirma.
Antonino Gomes, diretor executivo da AMA Brasil, acrescentou que “a Nutrientes para a Vida é essencial para conscientizar a população sobre a importância dos fertilizantes na nutrição saudável das culturas agrícolas, garantindo a segurança alimentar e a produtividade sustentável”. “Fertilize-se e viva melhor!”, completou Décio Gomes, gerente executivo do Sindiadubos.
Rosangela Santos, head de marketing e branding da EuroChem South America, elogiou a adaptação da NPV à cultura brasileira. “O próprio slogan da iniciativa, que é: ‘Nutrindo as plantas, para nutrir as pessoas’, deixa claro que o objetivo é a educação, desmistificando o uso correto do adubo no solo. A iniciativa já completa nove anos e tem contribuído de maneira valiosa para a conscientização da sociedade sobre a relevância dos fertilizantes na nossa agricultura brasileira.”
O Congresso da Anda será um marco na discussão sobre o futuro do setor e a importância da educação e inovação para garantir uma agricultura sustentável e produtiva. “A NPV continuará seu trabalho fundamental, promovendo a compreensão e a valorização dos fertilizantes para uma agricultura mais eficiente e responsável”, finaliza Casarin.
Sobre a NPV
A NPV – Nutrientes para a Vida – nasceu com objetivo de melhorar a percepção da população urbana em relação às funções e os benefícios dos fertilizantes para a saúde humana. Braço da fundação norte-americana NFL – Nutrients For Life – no Brasil, a NPV trabalha baseada em informações científicas. A NPV tem sua sede no Brasil, é mantida pela ANDA (Associação Nacional para Difusão de Adubos) e operada pela Biomarketing. A iniciativa conta ainda com parceiros como: Esalq/USP, IAC, UFMT, UFLA e UFPR.
Sobre o palestrante
Valter Casarin, coordenador geral e científico da Nutrientes Para a Vida é graduado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/UNESP, Jaboticabal, em 1986 e em Engenharia Florestal pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”/USP, Piracicaba, em 1994. Concluiu o mestrado em Solos e Nutrição de Plantas, em 1994, na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Recebeu o título de Doutor em Ciência do Solo pela École Supérieure Agronomique de Montpellier, França, em 1999. Atualmente é professor do Programa SolloAgro, ESALQ/USP e Sócio-Diretor da Fertilità Consultoria Agronômica.
Informações para a imprensa
Alfapress Comunicações
Rafaela Dias | (19) 98199.0352
Rafaela Ferreira Dias
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Praia é interditada após ataques de peixes

Foto: Praia da Figueira/Reprodução
Bonito, reconhecido como um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil, enfrenta um momento de atenção devido a ataques de tambaquis na Praia da Figueira. O local foi interditado pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) após relatos de mordidas em banhistas, incluindo o caso de uma professora aposentada que perdeu parte de seu dedo ao ser atacada por um tambaqui.
A lagoa artificial, principal área de banho do balneário, permanece interditada, e o Imasul exige a instalação de barreiras físicas e ações educativas para evitar o contato dos visitantes com a água. Enquanto isso, atividades terrestres no complexo foram liberadas, oferecendo opções como trilhas e áreas de lazer.
A prefeitura de Bonito, em nota oficial, destacou a implementação de um Sistema de Gestão de Segurança (SGS) em seus atrativos turísticos, como forma de aprimorar a experiência dos visitantes e reduzir os riscos. Além disso, o município tem acompanhado de perto os relatos de ataques e reforça que está comprometido em garantir a segurança dos turistas.
Os tambaquis, espécie exótica introduzida artificialmente na lagoa, são conhecidos pela força de sua mordida e têm alarmado especialistas e autoridades ambientais. Medidas adicionais, como barreiras para contenção dos peixes e orientações mais rigorosas aos turistas, foram tomadas pela Praia da Figueira para aumentar a proteção no local.
As paisagens deslumbrantes e águas cristalinas continuam a atrair visitantes de todo o mundo, mas o município se empenha para que os turistas desfrutem da beleza de Bonito com segurança e responsabilidade.
Com Diário Digital
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Vazamento de herbicidas hormonais reduz produção de olivas no Rio Grande do Sul

Foto: Ibraoliva/Divulgação
Entidades representativas dos produtores, governo estadual e Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) debateram, nesta quinta-feira, 3 de abril, o uso de herbicidas hormonais e a deriva em sua aplicação durante audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A reunião foi proposta pelo deputado Elton Weber (PSB) e realizada pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo da casa.
O presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes, participou da reunião e destacou que o azeite gaúcho recebeu 500 premiações nos últimos cinco anos, mas que há quedas de produtividade e produtores que pensam em desistir. “Pessoas que pretendem entrar no setor estão preocupadas se tem área de soja próxima à sua propriedade. Isso nos traz uma grande preocupação com o nosso futuro, o que que pode acontecer para uma cultura que é uma cultura de médio e longo prazo, se teremos possibilidade de dar continuidade. Será que a fruticultura poderá ser implementada dentro de um bioma que é o bioma Pampa? Aliás, o Rio Grande do Sul tem um bioma que é só seu e também o bioma menos protegido”, relatou.
Fernandes destacou que o Brasil, hoje, não tem uma produção de azeite que atenda toda a população brasileira, sendo mais de 100 milhões de litros consumidos e que os olivicultores esperavam produzir algo próximo de um milhão. Na safra de 2023, foram produzidos cerca de 600 mil litros. Em 2024, houve redução para 192 mil litros e esse ano, provavelmente, não chegará a 300 mil litros. Ele garante que isto também tem a ver com a deriva. “Um nome tão bonito que eu prefiro traduzir de uma maneira mais fácil para que a opinião pública entenda de vez a gravidade desse problema e, no meu entendimento, não é nada mais e nada menos do que vazamento de veneno para as nossas frutas”, declarou. O dirigente concluiu dizendo que é preciso sair do discurso, das normativas.
Na sequência o presidente do Ibraoliva concedeu seu tempo de fala ao professor de Fruticultura da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Vagner Brasil. Ele salientou que há estudos não só sobre as ações decorrentes da deriva de 2,4-D, tema da audiência pública, mas também do Dicamba e Tripoyr. “Em mudas de oliveira, nós tivemos diminuição de assimilação de CO2 e fotossíntese líquida dentro da aplicação de 2,4-D. Ou seja, a planta diminui em fotossíntese e, se ela diminui em fotossíntese, principalmente para a oliveira, ela está atrapalhando toda uma produção para o próximo ano, onde temos frutos e ramos se desenvolvendo para a próxima safra. Se teve essa deriva, nós já estamos comprometendo, além da safra atual, também a safra do ano anterior”, detalhou.
Brasil também citou outro estudo em laboratórios onde foi aplicada diferentes doses de herbicida no pólen da oliveia. “Isso diminuiu na cultivar arbequina tamanho de tubo polínico, 44% para arbequina e para a koroneiki, 38%. Disse ainda que, em relação à viabilidade de pólen, dependendo da dosagem, 100% do pólen se tornou inviável para o processo de polinização”, esclareceu.
Texto: Ieda Risco/AgroEffective
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Gato por lebre? Não, galo por papagaio!

Divulgação
Um caso inusitado chamou atenção nas redes sociais: um vendedor tentou enganar compradores ao pintar um galo de verde e anunciá-lo como papagaio em uma plataforma de comércio online.
A ave foi colocada à venda por 6.500 rúpias (cerca de R$ 150), mas a fraude foi rapidamente descoberta.
Especialistas destacam que a venda de animais silvestres sem autorização pode configurar crime, alertando consumidores sobre a importância de verificar a procedência dos produtos antes da compra.
No Paquistão e em outros países, práticas fraudulentas como essa podem resultar em sanções legais, reforçando a necessidade de maior fiscalização em ambientes digitais.
No Brasil já aconteceu algo parecido, o que chamamos de comprar ‘gato por lebre’: há alguns anos uma família carioca foi atraída por um anúncio na internet que oferecia dois filhotes de cães da raça yorkshire por R$ 700.
Os animais ainda teriam pedigree comprovado. A família levou um dos animais e ao chegar na casa, o cãozinho começou a passar mal e foi levado a um veterinário. O filhotinho, na verdade, era um vira-lata e tinha sido pintado para parecer um cachorro de raça.
Nesse caso, a família foi prejudicada por um anúncio falso. O Código de Defesa do Consumidor estabelece pena de três meses a um ano de detenção, além de multa, para quem praticar propaganda enganosa.
Caso o consumidor perceba discrepâncias entre as características, preço ou origem do produto ou serviço ofertado e o anunciado, é fundamental informar os órgãos competentes, como o Procon local, para que as providências cabíveis sejam tomadas.
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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