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Gigante do mercado de ambiência para aves e suínos oferece soluções tecnológicas para bovinocultura de leite

Corti Avioeste entra no setor de bovinocultura de leite Corti Avioeste
A Corti Avioeste, indústria especializada em equipamentos para avicultura e suinocultura, expande suas operações para o mercado de bovinocultura de leite com novas soluções em climatização e automação. A empresa fez a sua apresentação oficial durante o Agroleite, evento técnico organizado pela Cooperativa Castrolanda, entre 6 e 9 de agosto em Castro, Paraná.
Há quase 40 anos no mercado e um vasto portfólio que inclui exaustores, placas evaporativas, ventiladores, aspersores, quadros de comando e soluções completas para armazenamento e automação de ração, a Corti Avioeste possui capacidade para atender desde pequenos até grandes pecuaristas leiteiros ao proporcionar soluções tanto para propriedades tradicionais quanto para as mais tecnificadas. A finalidade do leque de opções da companhia é aprimorar a competitividade e a eficiência no setor.
Entre as principais dúvidas e questões levantadas pelos produtores durante o evento, segundo o médico-veterinário e gerente Comercial para o segmento de Bovinocultura da Corti Avioeste, Wagner Abreu, estava a funcionalidade do exaustor eletrônico, que é um equipamento de grandes dimensões. “Os produtores queriam entender se o mesmo exaustor que se usa num aviário é utilizado num barracão, num túnel de vento ou num barracão cross-ventilation para vacas leiteiras”.
O profissional explica que, para a utilização na bovinocultura, a única diferença é a necessidade de se fazer o correto dimensionamento do número de exaustores, a depender do tamanho do barracão, para conseguir atingir as renovações diárias e as velocidades adequadas para vacas leiteiras.
No entanto, a grande atração da feira, de acordo com Wagner, foi o AviChain, que é o sistema de chain disk de transporte de ração por corrente de disco da Corti Avioeste. “O equipamento chamou a atenção das fábricas de ração que passaram pelo estande, além de produtores e empresas que fornecem ordenha robótica. Isso porque o AviChain reduz muito a quebra dos pellets e a sua integridade é muito importante para uma ótima ordenha feita por robô”, explica Abreu.
O médico-veterinário ressaltou ainda que a receptividade dos visitantes durante o evento foi incrível. “Foi muito interessante ver como a empresa é conhecida pelos produtores, mas ainda não como fornecedora de soluções para a climatização e a ambiência para vacas leiteiras. Por isso, a nossa presença no Agroleite foi muito importante para que pudéssemos transmitir a mensagem de que a Corte Avioeste, além de uma empresa especializada em climatização e ambiência para a produção de proteína tanto avícola quanto suinícola, agora também está focada na produção de leite e em levar conforto e bem-estar animal para as vacas leiteiras”.
Para este ano ainda estão previstas algumas participações da Corti Avioeste em outros eventos, como o 13º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite, que será em Chapecó (SC), de 5 a 7 de novembro.

Wagner Abreu, médico-veteirinário e gerente de Bovinocultura de Leite da Corti Avioeste Corti Avioeste
Sobre a Corti Avioeste
A Corti Avioeste é uma multinacional ítalo-brasileira que produz equipamentos que auxiliam na conversão alimentar de aves, suínos e bovinos, por meio do fornecimento adequado de água e ração, bem como do controle do ambiente de forma automatizada e tecnológica, garantindo o bem-estar animal, facilitando o trabalho e melhorando a qualidade de vida do produtor rural.
A linha de equipamentos da empresa, sediada em Cunha Porã – SC, inclui silos para armazenagem de ração, bebedouros, comedouros, ninhos automáticos, pisos plásticos, inlets, cortinas, nebulizadores, sistemas de resfriamento evaporativo, túnel door, ventiladores controladores para gestão em tempo real e exaustores de alta eficiência.
Mais informações https://avioeste.com.br/
Instagram: https://www.instagram.com/corti_avioeste
Facebook: https://www.facebook.com/Avioeste10
Juliana Bonassa – Attuale Comunicação
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Reforma tributária aumenta obrigações de produtores e pode elevar custo dos alimentos

Foto: Imagem Ilustrativa
A segunda etapa da regulamentação da reforma tributária será votada nesta quarta-feira (24), a partir das 16h, no Plenário do Senado. O Projeto de Lei Complementar (PLP 108/2024) deve alterar a forma como produtores rurais declaram impostos, trazendo mais obrigações fiscais e exigindo revisão de contratos e atualização do patrimônio declarado.
Segundo o advogado tributarista Fernando Melo de Carvalho, os produtores que não se adequarem às novas regras podem enfrentar aumento da carga tributária, com custos que podem ser repassados ao preço dos alimentos.
Arrendamentos passam a ter tributação adicional
Atualmente, os contratos de arrendamento rural estão sujeitos apenas ao Imposto de Renda. Com a reforma, a mesma receita poderá ser tributada também pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituem PIS, Cofins, ICMS e ISS. Esses tributos compõem o chamado “IVA dual”, que incide sobre operações de bens e serviços.
“O arrendamento, que hoje paga apenas Imposto de Renda, também vai recolher CBS e IBS em alguns casos. Isso significa que o produtor terá mais declarações fiscais para preencher e entregar”, explica Carvalho.
Mais burocracia e “custo de conformidade”
Além de mais impostos a declarar, o produtor precisará formalizar contratos, organizar notas fiscais e documentos de forma mais rigorosa. Erros podem levar à perda de benefícios fiscais e a autuações, aumentando o chamado custo de conformidade, mesmo sem mudança direta na alíquota.
Contratos informais, comuns no campo, não garantem proteção jurídica frente às novas regras. Para se manter na tributação atual de 3,65%, é necessário que os contratos de arrendamento sejam formalizados com cláusulas básicas e reconhecimento de firma até 31 de dezembro de 2025. Caso contrário, o produtor será obrigado a migrar para a nova tributação.
Imóveis rurais também precisam ser atualizados
A reforma exige que imóveis rurais sejam declarados a valor de mercado. Carvalho explica:
“Se um imóvel está registrado por R$ 100 mil, mas hoje vale R$ 2 milhões, é preciso atualizar. Isso impacta a base de cálculo de tributos e pode gerar efeitos em casos de falecimento ou transferência para herdeiros”.
Medidas preventivas recomendadas
Para reduzir riscos e custos futuros, especialistas orientam os produtores a:
- Formalizar contratos de arrendamento com cláusulas claras e reconhecimento de firma até o final do ano;
- Atualizar o valor patrimonial declarado dos imóveis;
- Organizar notas fiscais, recibos, declarações de imposto de renda, escrituras e demais documentos que comprovem operações rurais.
“Quem se antecipa e ajusta contratos e planejamento tributário consegue reduzir risco de autuações e manter benefícios importantes. A falta de adequação pode sair mais cara e refletir no preço final dos alimentos”, alerta Carvalho.
Fonte: Portal do Agronegócio
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Minas Gerais, maior produtor de café do Brasil, enfrenta desafios com conectividade no campo

Foto: Ari Dias
Embora seja líder na produção e exportação de café, Minas Gerais ainda enfrenta limitações no acesso à internet nas lavouras, um fator que impacta produtividade e competitividade do setor. Estudo da ConectarAGRO revela disparidades significativas entre regiões e municípios produtores.
Café é destaque nas exportações, mas conectividade ainda é limitada
No primeiro semestre de 2025, Minas Gerais exportou quase US$ 10 bilhões em produtos do agronegócio, um crescimento de 18% em relação ao mesmo período do ano passado. Do total, o café representou mais de US$ 5,5 bilhões, ou 56% da receita do setor, confirmando a força da cafeicultura estadual.
Apesar desse desempenho, o estudo da ConectarAGRO aponta que apenas 67,8% da área cafeeira mineira, cerca de 600,9 mil hectares dos 886,7 mil cultivados, está conectada a redes móveis 4G ou 5G. O índice está próximo da média nacional (69%), mas atrás de outros estados produtores: Paraná (81,8%), Espírito Santo (79,5%) e São Paulo (76,3%).
Disparidades regionais impactam produtividade
A pesquisa destaca desigualdades significativas dentro do estado. Em Patrocínio, no Cerrado Mineiro, com 44,5 mil hectares plantados, apenas 57,9% da área possui conectividade. Monte Carmelo apresenta cobertura superior a 81%, enquanto Serra do Salitre mostra apenas 23% das lavouras conectadas.
Paola Campiello, presidente da ConectarAGRO, explica: “A topografia montanhosa, a dispersão territorial e a predominância de pequenas propriedades dificultam a expansão da infraestrutura. Parcerias público-privadas e programas de incentivo serão fundamentais para acelerar a inclusão digital no campo.”
Conectividade em regiões de indicações geográficas
O estudo também avaliou áreas com denominações de origem, que conferem identidade ao café mineiro no mercado internacional. O Caparaó aparece como a região mais conectada (93,5%), seguida pelas Matas de Minas (86,5%), Campo das Vertentes (72,2%) e Mantiqueira de Minas (70,4%). Já o Cerrado Mineiro apresenta 54,2%, e a Serra da Canastra, apenas 35,7%.
Internet no campo é condição para competitividade
Segundo Campiello, a conectividade deixou de ser um diferencial e passou a ser um requisito básico para a competitividade da cafeicultura. “A internet no campo viabiliza irrigação inteligente, sensores climáticos, rastreabilidade e certificações cada vez mais exigidas internacionalmente. Com maior conectividade, Minas poderá unir tradição, qualidade e inovação para manter sua liderança mundial na produção de café”, conclui.
Fonte: Portal do Agronegócio
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Mauro manda reforçar fiscalização contra bebidas adulteradas em Mato Grosso após mortes em SP
foto: Só Notícias/Kelvin Ramirez/arquivo
O governador Mauro Mendes determinou, hoje, que as forças de Segurança intensifiquem a fiscalização em todo o Estado para combater a falsificação e adulteração de bebidas alcoólicas. A ordem foi dada como resposta preventiva aos casos registrados recentemente em outras regiões do país, especialmente em São Paulo, que registrou mortes por bebidas adulteradas com o uso da substância metanol.
“Emitimos um alerta para todas as forças de segurança. Esse é um crime grave, que coloca vidas em risco. Aqui em Mato Grosso, a resposta está sendo rápida e firme”, afirmou o governador.
Mauro registrou que ainda nesta semana a Polícia Civil e a Polícia Militar desarticularam um galpão clandestino em Nova Mutum, onde funcionava um esquema de falsificação de bebidas. No local, foram apreendidas garrafas adulteradas, tampas, rótulos e apetrechos usados para enganar o consumidor, além da prisão em flagrante de três envolvidos. A Politec realizou perícia no material apreendido e colabora com a apuração.
De acordo com o governador, a população também pode ajudar a combater esse crime por meio do disque-denúncia 181, com a garantia do sigilo absoluto. “Se você souber de algo parecido, denuncie. Ligue 181. É anônimo, não precisa se identificar, finalizou.
Redação Só Notícias
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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