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Transporte

PM recupera veículo e objetos furtados em residência em Ariquemes

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PM/RO

 

 

A Polícia Militar, na última sexta-feira, 17, chegou aos autores de um furto a uma residência, em Ariquemes, ao atender uma solicitação de averiguação de fato suspeito. Na ação, uma motoneta Honda Biz e objetos furtados foram recuperados.

Moradores do bairro Jardim Feliz Cidade informaram à PM que no início da tarde havia ocorrido o furto a uma residência naquele bairro e que a proprietária da casa estava ausente. Horas mais tarde, a vítima ligou para PM, pois havia visto sua motocicleta com um adolescente no bairro Raio de Luz.

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Aos policiais militares da Força Tática, o suspeito disse que ele e seu comparsa havia furtado o veículo e alguns objetos de uma residência no bairro Feliz Cidade, e que um dos aparelhos de TV, estava em sua casa, que fica no mesmo bairro do crime, e o outro em um apartamento no bairro Setor 11, este que havia sido trocado por duas pedras de crack e dinheiro. O adolescente, de 16 anos, acrescentou ainda, que a droga e o dinheiro ficaram com seu comparsa.

Na residência do adolescente, os policiais localizaram uma televisão, um aparelho TV Box e uma caixa de som, todos objetos furtados na residência da vítima. No apartamento indicado foi recuperada a outra televisão. O comparsa do crime foi encontrado transitando pela avenida Hugo Fray e com ele dinheiro em espécie.

Diante do flagrante, a dupla foi conduzida à delegacia e apresentada juntamente com o veículo e os objetos recuperados.

FONTE: ARIQUEMES190.COM.BR

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Polícia Civil cumpre buscas em duas cidades em investigação sobre homicídio de advogado na capital

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PJC

 

A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá deflagrou, nesta quinta-feira (28.11), a Operação Office Crime para cumprir cinco mandados de busca e apreensão como parte da investigação sobre o homicídio do advogado Renato Gomes Nery, ocorrido em julho deste ano.

Os mandados são cumpridos em endereços residenciais e escritório de advocacia dos investigados nas cidades de Cuiabá e Primavera do Leste. Os alvos são advogados e empresários.

Os fatos apurados nas investigações da delegacia especializada apontam a disputa de terra como a motivação para o homicídio de Renato Nery.

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As medidas cautelares foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá (Nipo), após representação dos delegados da DHPP responsáveis pela investigação.

As buscas são um meio de obtenção de provas para apurar a participação dos investigados no crime de homicídio qualificado e organização criminosa contra o advogado.

O nome da operação faz referência a um escritório do crime criado para a execução do crime.

Os delegados à frente do inquérito policial, que está sob sigilo, não se manifestarão à imprensa neste momento, para não atrapalhar o andamento das investigações.

Crime e diligências

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Renato Nery tinha 72 anos quando foi morto em 5 de julho deste ano. Ele chegava a seu escritório, localizado na Avenida Fernando Corrêa da Costa, uma das principais vias da capital, quando foi atingido por disparos.

Ele foi socorrido e submetido a uma cirurgia em um hospital privado de Cuiabá, mas não resistiu e foi a óbito horas após o procedimento médico.

Desde a ocorrência do homicídio, a DHPP realizou inúmeras diligências investigativas, com levantamentos técnicos e periciais, a fim de esclarecer a execução do profissional.

No dia 30 de julho, a delegacia especializada cumpriu três mandados de busca e apreensão nas cidades de Guarantã do Norte, Cuiabá e Várzea Grande, com o objetivo de coletar informações que corroboram as investigações.

Em setembro, a DHPP requisitou uma perícia complementar para auxiliar na identificação do executor do crime.

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Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Mercado Livre estabelece que 97% das entregas dos vendedores sejam realizadas no prazo

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mercado-livre-estabelece-que-97%-das-entregas-dos-vendedores-sejam-realizadas-no-prazo

O Mercado Livre intensificou as exigências para seus vendedores, estabelecendo que 97% das entregas sejam realizadas dentro do prazo, o que demanda dos sellers maior controle nos envios de mercadorias.

Aqueles que atingirem essa meta serão premiados com maior destaque em seus anúncios no marketplace. Por outro lado, os que ficarem abaixo desse percentual poderão, gradativamente, perder alcance.

Para o CEO da Magis5, Claudio Dias, o não cumprimento dos prazos estipulados pelo Mercado Livre pode, no fim das contas, resultar em uma redução considerável nas vendas. “Para um vendedor que realiza 300 vendas por dia, isso significa que apenas nove envios podem atrasar. Embora pareça uma margem pequena, quando somada a problemas de estoque e atrasos na embalagem, a situação pode se complicar”, ressalta.

As alterações já estão movimentando o mercado. A Magis5 destaca que o foco na gestão automatizada de pedidos e vendas por parte dos sellers tem se tornado cada vez mais relevante. A plataforma, que opera há seis anos, é especializada nesse tipo de solução.

Essa decisão do Mercado Livre visa priorizar a experiência do consumidor, colocando os vendedores diante de um grande desafio. “Com o Magis5, os sellers podem automatizar desde a criação de pedidos até a emissão de notas fiscais, garantindo a entrega no prazo e evitando perdas de vendas”, pontua Dias.

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Com a integração a diversos marketplaces, a gestão centralizada de múltiplos CNPJs e o controle de preços, a Magis5 oferece serviços que possibilitam aos vendedores concentrar-se em suas estratégias de crescimento.

Com informações de Mercado&Tech.
Imagem: Shutterstock

O post Mercado Livre estabelece que 97% das entregas dos vendedores sejam realizadas no prazo apareceu primeiro em Mercado&Consumo.

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Transporte

Operação Fair Play cumpre 19 mandados contra grupo que lavou dinheiro do tráfico e comprou apartamento

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PJC

 

A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil de Mato Grosso, deflagrou nesta quarta-feira (27.11) a Operação Fair Play para cumprir 19 mandados judiciais, entre prisões, buscas e apreensões, contra um grupo criminoso que lavou dinheiro do tráfico, em Cuiabá, usando para tal objetivo a aquisição de imóvel no litoral sul do País.

A investigação contou com a cooperação da Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Itapema, que identificou a localização do imóvel adquirido pelos criminosos.

Os mandados, decretados pelo juiz Jorge Alexandre Martins Ferreira, do Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá, são cumpridos na Capital mato-grossense e também na cidade de Itapema.

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A decisão judicial inclui ainda o sequestro de quatro veículos e de um apartamento localizado no litoral catarinense, bloqueios de contas bancárias e a suspensão de atividade econômica de duas empresas abertas em nomes dos investigados.

Lavagem de dinheiro

A operação desta quarta-feira é um desdobramento da Operação Apito Final, deflagrada pela GCCO em abril deste ano, contra o tesoureiro de uma facção criminosa, também o principal investigado na Fair Play.

Além de Paulo Witer Faria Paelo, 38 anos, outros alvos da Apito Final também são investigados pela GCCO na operação atual, entre eles um advogado que continuou a atuar como ‘laranja’ do líder criminoso.

Também entre os alvos da Fair Play está um ex-assessor da Câmara de Vereadores de Cuiabá, investigado anteriormente em outra operação contra o crime organizado em Mato Grosso. E.J.X.P., de 40 anos, tem extensa ficha criminal. Ele respondeu a inquérito pela GCCO por delitos relacionados a instituições bancárias e em outros estados do País.

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E.J.X.P. foi identificado como a pessoa que adquiriu como ‘laranja’ o apartamento na cidade de Itapema, em outubro de 2023, para o investigado Paulo Witer, que usufruiu do imóvel em diversas viagens ao litoral catarinense acompanhado de comparsas. A investigação apurou que o apartamento, em um condomínio de classe média, foi comprado com recursos provenientes do tráfico de drogas e para lavar dinheiro da organização criminosa.

Para pagar o imóvel, os investigados usaram uma tática conhecida como ‘smurfing’, que consiste em fracionar pagamentos bancários em valores menores a fim de despistar a fiscalização do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF).

O advogado, J.C.D.S., 35 anos, foi a pessoa designada pelo tesoureiro da organização criminosa para olhar o imóvel, verificar a documentação e autorizar a compra do apartamento.

Renorcrim

A Operação Fair Play faz parte das ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim). A rede reúne delegados titulares das unidades especializadas e promotores públicos dos 26 estados e Distrito Federal e é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública para traçar estratégias de inteligência de combate de forma duradoura à criminalidade.

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O cumprimento dos mandados nesta quarta-feira conta com apoio operacional das unidades da Diretoria de Atividades Especiais, da Polícia Civil de Mato Grosso, e da Polícia Civil de Santa Catarina, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais e Delegacia de Itapema.

Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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