Conecte-se Conosco

Destaque

Dia da Semente: conexão entre o produtor rural e a terra

Publicado

em

Para celebrar a data, artista visual homenageia agricultor com obra de arte criada com elementos extraídos de sua propriedade – Assessoria

 

 

A semente dá início à vida no campo. Sem ela não há como expandir, diversificar e desenvolver a agricultura. Ao semear, o produtor busca uma colheita produtiva e condições melhores para toda família. O valor desse insumo, reconhecido pelo agricultor, também está na força do agronegócio que coloca o País entre os principais players globais e com papel de destaque para o abastecimento mundial de alimentos.

Foi a partir dessa relação e da importância da semente para o potencial agrícola do Brasil, que a Sementes NK convidou o artista plástico Rubinho Toniolli para uma homenagem especial ao Dia da Semente, celebrado em 21 de agosto. O artista foi até Vargem Grande do Sul (SP) para conhecer José Roberto Rosseto, de 76 anos, que mantém uma tradição familiar em sua propriedade, iniciada pelo seu avô, que veio da Itália: planta milho, em uma área de 350 hectares, além de soja e outros cultivos.

Publicidade

Sem se revelar como artista, Toniolli observou a proximidade do senhor Rosseto com as sementes e a terra. “Me encantou a humildade do produtor, seu sorriso fácil e sua simpatia ao nos receber. Saí de sua propriedade encantado e entusiasmado para criar uma obra de arte ímpar à essa personalidade tão especial”, conta o artista.

Na fazenda, Toniolli também colheu sementes, diferentes amostras de terra, galhos, frutos e outros elementos, que serviram de base para as tintas utilizadas na obra. Mas o artista enfatiza que a inspiração veio da ideia de presentear o produtor com uma tela feita de sua própria propriedade. “Achei gigante a conexão criada entre a minha arte, a ação, a marca, o produtor e sua história impregnada ­em cada semente, folha, árvore e pedaço de terra de sua propriedade.”

A obra, produzida em menos de uma semana, foi denominada “Pôr do sol nas terras da família”. O quadro, é um acrílico sobre tela que retrata o sentimento da família Rosseto pela singela capela construída na propriedade, fator decisório para aquisição daquelas terras há 25 anos e que eterniza muitas histórias.

Surpresos com a homenagem, o senhor Rosseto e sua família ficaram comovidos. “Há sentimentos que não têm como explicar. Todo mundo se emocionou.” O produtor também destacou a importância da semente em sua vida: “é o início de tudo, sem ela não é possível plantar nada. Você planta, cuida e no final colhe os frutos”.

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA

Publicidade

OBOÉ COMUNICAÇÃO CORPORATIVA

[email protected]

Adriane do Vale (11) 99905-7360

Denilson Oliveira – (11) 95067-2950

Adriane do Vale – Oboé Comunicação

Publicidade

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Continue Lendo
Publicidade
Clique Para Comentar

Deixe uma Resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Destaque

Praia é interditada após ataques de peixes

Publicado

em

Foto: Praia da Figueira/Reprodução

Bonito, reconhecido como um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil, enfrenta um momento de atenção devido a ataques de tambaquis na Praia da Figueira. O local foi interditado pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) após relatos de mordidas em banhistas, incluindo o caso de uma professora aposentada que perdeu parte de seu dedo ao ser atacada por um tambaqui.

A lagoa artificial, principal área de banho do balneário, permanece interditada, e o Imasul exige a instalação de barreiras físicas e ações educativas para evitar o contato dos visitantes com a água. Enquanto isso, atividades terrestres no complexo foram liberadas, oferecendo opções como trilhas e áreas de lazer.

A prefeitura de Bonito, em nota oficial, destacou a implementação de um Sistema de Gestão de Segurança (SGS) em seus atrativos turísticos, como forma de aprimorar a experiência dos visitantes e reduzir os riscos. Além disso, o município tem acompanhado de perto os relatos de ataques e reforça que está comprometido em garantir a segurança dos turistas.

Os tambaquis, espécie exótica introduzida artificialmente na lagoa, são conhecidos pela força de sua mordida e têm alarmado especialistas e autoridades ambientais. Medidas adicionais, como barreiras para contenção dos peixes e orientações mais rigorosas aos turistas, foram tomadas pela Praia da Figueira para aumentar a proteção no local.

Publicidade

As paisagens deslumbrantes e águas cristalinas continuam a atrair visitantes de todo o mundo, mas o município se empenha para que os turistas desfrutem da beleza de Bonito com segurança e responsabilidade.

Com Diário Digital

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Continue Lendo

Destaque

Vazamento de herbicidas hormonais reduz produção de olivas no Rio Grande do Sul

Publicado

em

Foto: Ibraoliva/Divulgação

 

Entidades representativas dos produtores, governo estadual e Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) debateram, nesta quinta-feira, 3 de abril, o uso de herbicidas hormonais e a deriva em sua aplicação durante audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A reunião foi proposta pelo deputado Elton Weber (PSB) e realizada pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo da casa.

O presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes, participou da reunião e destacou que o azeite gaúcho recebeu 500 premiações nos últimos cinco anos, mas que há quedas de produtividade e produtores que pensam em desistir. “Pessoas que pretendem entrar no setor estão preocupadas se tem área de soja próxima à sua propriedade. Isso nos traz uma grande preocupação com o nosso futuro, o que que pode acontecer para uma cultura que é uma cultura de médio e longo prazo, se teremos possibilidade de dar continuidade. Será que a fruticultura poderá ser implementada dentro de um bioma que é o bioma Pampa? Aliás, o Rio Grande do Sul tem um bioma que é só seu e também o bioma menos protegido”, relatou.

Fernandes destacou que o Brasil, hoje, não tem uma produção de azeite que atenda toda a população brasileira, sendo mais de 100 milhões de litros consumidos e que os olivicultores esperavam produzir algo próximo de um milhão. Na safra de 2023, foram produzidos cerca de 600 mil litros. Em 2024, houve redução para 192 mil litros e esse ano, provavelmente, não chegará a 300 mil litros. Ele garante que isto também tem a ver com a deriva. “Um nome tão bonito que eu prefiro traduzir de uma maneira mais fácil para que a opinião pública entenda de vez a gravidade desse problema e, no meu entendimento, não é nada mais e nada menos do que vazamento de veneno para as nossas frutas”, declarou. O dirigente concluiu dizendo que é preciso sair do discurso, das normativas.

Publicidade

Na sequência o presidente do Ibraoliva concedeu seu tempo de fala ao professor de Fruticultura da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Vagner Brasil. Ele salientou que há estudos não só sobre as ações decorrentes da deriva de 2,4-D, tema da audiência pública, mas também do Dicamba e Tripoyr. “Em mudas de oliveira, nós tivemos diminuição de assimilação de CO2 e fotossíntese líquida dentro da aplicação de 2,4-D. Ou seja, a planta diminui em fotossíntese e, se ela diminui em fotossíntese, principalmente para a oliveira, ela está atrapalhando toda uma produção para o próximo ano, onde temos frutos e ramos se desenvolvendo para a próxima safra. Se teve essa deriva, nós já estamos comprometendo, além da safra atual, também a safra do ano anterior”, detalhou.

Brasil também citou outro estudo em laboratórios onde foi aplicada diferentes doses de herbicida no pólen da oliveia. “Isso diminuiu na cultivar arbequina tamanho de tubo polínico, 44% para arbequina e para a koroneiki, 38%. Disse ainda que, em relação à viabilidade de pólen, dependendo da dosagem, 100% do pólen se tornou inviável para o processo de polinização”, esclareceu.

Texto: Ieda Risco/AgroEffective

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Publicidade
Continue Lendo

Destaque

Gato por lebre? Não, galo por papagaio!

Publicado

em

Divulgação

Um caso inusitado chamou atenção nas redes sociais: um vendedor tentou enganar compradores ao pintar um galo de verde e anunciá-lo como papagaio em uma plataforma de comércio online.

A ave foi colocada à venda por 6.500 rúpias (cerca de R$ 150), mas a fraude foi rapidamente descoberta.

Especialistas destacam que a venda de animais silvestres sem autorização pode configurar crime, alertando consumidores sobre a importância de verificar a procedência dos produtos antes da compra.

No Paquistão e em outros países, práticas fraudulentas como essa podem resultar em sanções legais, reforçando a necessidade de maior fiscalização em ambientes digitais.

Publicidade

No Brasil já aconteceu algo parecido, o que chamamos de comprar ‘gato por lebre’: há alguns anos uma família carioca foi atraída por um anúncio na internet que oferecia dois filhotes de cães da raça yorkshire por R$ 700.

Os animais ainda teriam pedigree comprovado. A família levou um dos animais e ao chegar na casa, o cãozinho começou a passar mal e foi levado a um veterinário. O filhotinho, na verdade, era um vira-lata e tinha sido pintado para parecer um cachorro de raça.

Nesse caso, a família foi prejudicada por um anúncio falso. O Código de Defesa do Consumidor estabelece pena de três meses a um ano de detenção, além de multa, para quem praticar propaganda enganosa.

Caso o consumidor perceba discrepâncias entre as características, preço ou origem do produto ou serviço ofertado e o anunciado, é fundamental informar os órgãos competentes, como o Procon local, para que as providências cabíveis sejam tomadas.

Fernanda Toigo

Publicidade

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Continue Lendo

Tendência