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Com tratores que oferecem tecnologias desenvolvidas para a Agricultura Familiar, LS Tractor participa da Expointer 2024

G40 é uma ferramenta ideal para o pequeno produtor. Nilson konrad
A LS Tractor, marca Sul-coreana de tratores agrícolas com mais de dez anos no mercado brasileiro, tem se destacado como uma parceira essencial para os agricultores familiares, oferecendo soluções tecnológicas modernas e desenvolvidas para atender às diferentes necessidades desse segmento. Com o maior portfólio de tratores projetados para otimizar a produção em pequenas e médias propriedades, a empresa está comprometida em apoiar o desenvolvimento sustentável e a eficiência na produção de alimentos. Reconhecidos pela sua tecnologia e com transmissões completas, os tratores LS oferecem excelente economia de combustível nas diferentes operações, facilidade de operação e baixo custo de manutenção, características que os tornam ideais para a agricultura familiar. Tratores como o G40, R50, R65, U60 e Plus80, cinco modelos e oito versões com e sem cabine, são especialmente populares entre os pequenos produtores, pois combinam potência com versatilidade, sendo adequados para uma variedade de tarefas, desde o preparo do solo até a colheita e o transporte de cargas.
“Estes produtores, geralmente, têm mais de uma atividade dentro da propriedade, para que ela proporcione fontes de rendas de diferentes produtos e safras. É por isto que a empresa disponibiliza, dentro do seu portfólio, tratores que atendem perfeitamente às necessidades destes produtores”, assinala o gerente de marketing da LS Tractor, Astor Kilpp. Ele ressalta que o G40, por exemplo, já sai de fábrica com todos os itens tecnológicos que caracterizam e destacam os produtos LS Tractor. Menor raio de giro da categoria, (55º), transmissão 12×12 com inversor frente e ré sincronizado (Syncro Shuttle) garantindo maior agilidade e rapidez nas operações, super redutor, direção hidrostática ajustável proporcionando melhor ergonomia e um excelente vão livre. O motor LS diesel de 3 cilindros com tecnologia Tier3, reduz a emissão de CO² e entrega um alto índice de economia de combustível.
Já o U60, o SUV dos tratores agrícolas, um trator único em sua categoria, motor LS de 4 cilindros com 65cv de potência e tecnologia Tier3, transmissão LS com 32 opções de velocidade para o trabalho e reversor frente e ré sincronizado, Tomada de Força com 3 opções de rotação (540, 750 e 1000rpm), eixo dianteiro blindado e menor raio de giro da categoria (3,25m). A cabine é original de fábrica
com alto padrão de conforto. “É uma máquina projetada para este pequeno produtor familiar que busca desempenho operacional, conforto e economia de combustível”, assinala o gerente. O R50, por sua vez, é um modelo de 50 cavalos e está equipado com motor LS de 4 cilindros, a transmissão LS com 32 opções de velocidades, qualidade e tecnologia que só a LS Tractor oferece para este segmento de mercado, é compacto e muito eficiente para trabalhos em áreas restritas como por exemplo, dentro de aviário para bater a cama depois da retirada de um lote de frango.
O Plus 80 vai entregar todas estas características dos modelos anteriores, acrescentando maior potência com motor Perkins de 4 cilindros. “Todos estes modelos entregam o que há de melhor em performance e economia, tratores projetados para atender as diversas atividades que uma propriedade familiar necessita”, afirma o gerente de marketing e produtor, Astor Kilpp.
Arroz e fruticultura – Lançado no Agrishow deste ano, o modelo MT7 estreito, é uma excelente solução para o setor de fruticultura ou outras culturas perenes que tenham espaçamento reduzido entre as linhas de plantio. Desenvolvido sob a demanda de produtores rurais brasileiros e homologado pelas engenharias do Brasil e da matriz, na Coreia do Sul, a nova série foi projetada para entregar mais torque (força), o que definiu a escolha pelos motores Perkins de quatro (04) cilindros com 80 e 93cv, tecnologia MAR1/Tier3, com características de baixo ruído e menor vibração.
“É muita força em um modelo compacto”, assinala Kilpp, acrescentando que eles têm 16% mais torque de motor em relação aos concorrentes, 43% mais reserva de torque e 19% a mais de potência disponível na tomada de força, segundo dados comparativos das publicações técnicas apontadas pelos fabricantes. “Estas características definem este projeto como sendo o modelo de maior força e excelente relação de consumo”, ressalta o gerente de marketing.
Já a série H são tratores com características de médio/pesado porte, ideal para as condições extremas de esforço em trabalho, típico da orizicultura. Tem robustez com agressividade operacional necessários nesta atividade. “Em geral a maioria dos tratores utilizados nesta atividade tem em torno de 120cv. Oferecemos no mercado duas opções, o H125 e o H145 que atende muito bem as demandas do produtor de arroz”, destaca Kilpp. Segundo ele a LS Tractor tem a combinação exata entre a melhor tecnologia, robustez e sustentabilidade operacional, o que faz destas máquinas uma escolha confiável e acessível para os diferentes tamanhos de produtores que buscam aumentar a eficiência e a rentabilidade de suas operações.
Nelson Moreira
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Praia é interditada após ataques de peixes

Foto: Praia da Figueira/Reprodução
Bonito, reconhecido como um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil, enfrenta um momento de atenção devido a ataques de tambaquis na Praia da Figueira. O local foi interditado pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) após relatos de mordidas em banhistas, incluindo o caso de uma professora aposentada que perdeu parte de seu dedo ao ser atacada por um tambaqui.
A lagoa artificial, principal área de banho do balneário, permanece interditada, e o Imasul exige a instalação de barreiras físicas e ações educativas para evitar o contato dos visitantes com a água. Enquanto isso, atividades terrestres no complexo foram liberadas, oferecendo opções como trilhas e áreas de lazer.
A prefeitura de Bonito, em nota oficial, destacou a implementação de um Sistema de Gestão de Segurança (SGS) em seus atrativos turísticos, como forma de aprimorar a experiência dos visitantes e reduzir os riscos. Além disso, o município tem acompanhado de perto os relatos de ataques e reforça que está comprometido em garantir a segurança dos turistas.
Os tambaquis, espécie exótica introduzida artificialmente na lagoa, são conhecidos pela força de sua mordida e têm alarmado especialistas e autoridades ambientais. Medidas adicionais, como barreiras para contenção dos peixes e orientações mais rigorosas aos turistas, foram tomadas pela Praia da Figueira para aumentar a proteção no local.
As paisagens deslumbrantes e águas cristalinas continuam a atrair visitantes de todo o mundo, mas o município se empenha para que os turistas desfrutem da beleza de Bonito com segurança e responsabilidade.
Com Diário Digital
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Vazamento de herbicidas hormonais reduz produção de olivas no Rio Grande do Sul

Foto: Ibraoliva/Divulgação
Entidades representativas dos produtores, governo estadual e Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) debateram, nesta quinta-feira, 3 de abril, o uso de herbicidas hormonais e a deriva em sua aplicação durante audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A reunião foi proposta pelo deputado Elton Weber (PSB) e realizada pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo da casa.
O presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes, participou da reunião e destacou que o azeite gaúcho recebeu 500 premiações nos últimos cinco anos, mas que há quedas de produtividade e produtores que pensam em desistir. “Pessoas que pretendem entrar no setor estão preocupadas se tem área de soja próxima à sua propriedade. Isso nos traz uma grande preocupação com o nosso futuro, o que que pode acontecer para uma cultura que é uma cultura de médio e longo prazo, se teremos possibilidade de dar continuidade. Será que a fruticultura poderá ser implementada dentro de um bioma que é o bioma Pampa? Aliás, o Rio Grande do Sul tem um bioma que é só seu e também o bioma menos protegido”, relatou.
Fernandes destacou que o Brasil, hoje, não tem uma produção de azeite que atenda toda a população brasileira, sendo mais de 100 milhões de litros consumidos e que os olivicultores esperavam produzir algo próximo de um milhão. Na safra de 2023, foram produzidos cerca de 600 mil litros. Em 2024, houve redução para 192 mil litros e esse ano, provavelmente, não chegará a 300 mil litros. Ele garante que isto também tem a ver com a deriva. “Um nome tão bonito que eu prefiro traduzir de uma maneira mais fácil para que a opinião pública entenda de vez a gravidade desse problema e, no meu entendimento, não é nada mais e nada menos do que vazamento de veneno para as nossas frutas”, declarou. O dirigente concluiu dizendo que é preciso sair do discurso, das normativas.
Na sequência o presidente do Ibraoliva concedeu seu tempo de fala ao professor de Fruticultura da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Vagner Brasil. Ele salientou que há estudos não só sobre as ações decorrentes da deriva de 2,4-D, tema da audiência pública, mas também do Dicamba e Tripoyr. “Em mudas de oliveira, nós tivemos diminuição de assimilação de CO2 e fotossíntese líquida dentro da aplicação de 2,4-D. Ou seja, a planta diminui em fotossíntese e, se ela diminui em fotossíntese, principalmente para a oliveira, ela está atrapalhando toda uma produção para o próximo ano, onde temos frutos e ramos se desenvolvendo para a próxima safra. Se teve essa deriva, nós já estamos comprometendo, além da safra atual, também a safra do ano anterior”, detalhou.
Brasil também citou outro estudo em laboratórios onde foi aplicada diferentes doses de herbicida no pólen da oliveia. “Isso diminuiu na cultivar arbequina tamanho de tubo polínico, 44% para arbequina e para a koroneiki, 38%. Disse ainda que, em relação à viabilidade de pólen, dependendo da dosagem, 100% do pólen se tornou inviável para o processo de polinização”, esclareceu.
Texto: Ieda Risco/AgroEffective
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Gato por lebre? Não, galo por papagaio!

Divulgação
Um caso inusitado chamou atenção nas redes sociais: um vendedor tentou enganar compradores ao pintar um galo de verde e anunciá-lo como papagaio em uma plataforma de comércio online.
A ave foi colocada à venda por 6.500 rúpias (cerca de R$ 150), mas a fraude foi rapidamente descoberta.
Especialistas destacam que a venda de animais silvestres sem autorização pode configurar crime, alertando consumidores sobre a importância de verificar a procedência dos produtos antes da compra.
No Paquistão e em outros países, práticas fraudulentas como essa podem resultar em sanções legais, reforçando a necessidade de maior fiscalização em ambientes digitais.
No Brasil já aconteceu algo parecido, o que chamamos de comprar ‘gato por lebre’: há alguns anos uma família carioca foi atraída por um anúncio na internet que oferecia dois filhotes de cães da raça yorkshire por R$ 700.
Os animais ainda teriam pedigree comprovado. A família levou um dos animais e ao chegar na casa, o cãozinho começou a passar mal e foi levado a um veterinário. O filhotinho, na verdade, era um vira-lata e tinha sido pintado para parecer um cachorro de raça.
Nesse caso, a família foi prejudicada por um anúncio falso. O Código de Defesa do Consumidor estabelece pena de três meses a um ano de detenção, além de multa, para quem praticar propaganda enganosa.
Caso o consumidor perceba discrepâncias entre as características, preço ou origem do produto ou serviço ofertado e o anunciado, é fundamental informar os órgãos competentes, como o Procon local, para que as providências cabíveis sejam tomadas.
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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