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Faesp marca presença na Top Farmers 2024, em Campinas

Fotos: Assessoria
A edição de 10º ano do Top Farmers aconteceu nesta terça e quarta-feiras, em Campinas. O encontro contou com a presença de médios e grandes produtores, além de expositores (de maquinário à tecnologia, passando por insumos agrícolas) e autoridades do agronegócio nacional.
Tirso Meirelles, presidente do Sistema Faesp/Senar-SP, marcou presença e foi um dos palestrantes no painel ‘Desafios do Agro Brasileiro à Sustentabilidade, Mudanças Climáticas e Segurança Alimentar’.
Durante sua exposição, o presidente da entidade enfatizou o papel do Brasil como líder global em produção e exportação agrícola, responsável por 26% do PIB nacional, os grandes desafios para garantir segurança alimentar mundial e a responsabilidade em se produzir alimentos com sustentabilidade e respeito ao meio ambiente.
E esclareceu que o Brasil, apesar de um Código Florestal, mais rígido que o de outras nações, continua a produzir cada vez mais e mantém o compromisso com a preservação do meio ambiente.
O presidente da entidade enfatizou a importância de união do setor, para criar condições específicas para uma produção eficaz e de segurança jurídica ao produtor rural. Em sua exposição também recordou o problema dos incêndios, que atingem São Paulo e ameaçam a produção estadual, bem como o resultado do PIB brasileiro.
Também apresentou uma linha do tempo, dos anos 1970 aos dias atuais, onde o Brasil passa de importador de alimentos a líder global nas exportações de soja, carnes, segmento sucroalcooleiro, café e suco de laranja.
E conclamou entidades, produtores e empresários a cobrarem autoridades a respeito de melhores condições aos produtores rurais e um trabalho de informação efetiva do agronegócio, que é visto erroneamente como responsável pelas queimadas, sendo ele próprio mantenedor das regras, como estar em dia com certidões, registros e em conformidade com leis rígidas, como é o caso do Código Florestal brasileiro.
“Portanto, é necessário desmistificar o agronegócio como vilão do Brasil, quando é o campo o maior responsável pela produção nacional, motor da economia, pela manutenção da sustentabilidade e cumpridor de vários regramentos. A Faesp está ao lado do produtor rural e ele pode contar conosco”, concluiu Tirso Meirelles.
Mario Teixeira
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Greve dos Correios em 9 Estados tem impacto nas entregas de final de ano
A greve dos funcionários dos Correios, que teve início na quarta-feira, 17, já gera impacto nas entregas de encomendas de final de ano. A paralisação atinge agências do Ceará, Paraíba, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, além de algumas regiões de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Segundo a estatal, dos 36 sindicatos que representam os trabalhadores da empresa, 12 aderiram à greve. Mesmo assim, os Correios afirmaram que nesta sexta-feira, 19, 90% do efetivo da estatal estava trabalhando. “As agências permanecem abertas para atendimento ao público, e as entregas estão sendo realizadas em todo o país”, informou.
Os Correios também afirmaram que foram adotadas “medidas contingenciais” para garantir a continuidade dos “serviços essenciais à população” durante a greve. Nas redes sociais, há relatos de pessoas alegando atraso em entregas por conta da greve e também mensagens temendo que a paralisação afete a entrega de encomendas.
Os funcionários decidiram pela greve durante a negociação do acordo coletivo da categoria, que está sendo mediada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Na quinta-feira, 18, o TST determinou, em decisão liminar, a manutenção mínima de 80% dos funcionários da empresa em atividade nas unidades onde há paralisação. Em caso de descumprimento, foi fixada multa diária de R$ 100 mil por sindicato.
Negociações
Entre as reivindicações dos trabalhadores que aderiram à greve dos Correios, estão o reajuste salarial com reposição da inflação, adicional de 70% de férias e de 250% para trabalho aos fins de semana e feriado, além da manutenção de direitos anteriormente adquiridos. As federações que representam os trabalhadores têm mantido a orientação para que a categoria continue em greve.
Na decisão liminar, a ministra do TST Kátia Magalhães Arruda afirmou que a deflagração da greve “compromete a boa-fé negocial, especialmente porque houve compromisso expresso das entidades sindicais de não realizar paralisações enquanto as negociações estivessem em curso”.
Em audiência realizada na terça-feira, 16, ficou estabelecido que a proposta construída na mediação, que tem vigência de dois anos, deveria ser submetida às assembleias da categoria até 23 de dezembro, com previsão de assinatura do acordo em 26 de dezembro. Caso a proposta não seja aceita, poderá ocorrer o dissídio coletivo, transferindo para a Justiça a definição das cláusulas.
Segundo os Correios, a proposta preserva benefícios conquistados ao longo dos anos, “mesmo em um cenário econômico-financeiro desafiador”. Em meio à forte crise, a estimativa de déficit da empresa para este ano está em R$ 5,808 bilhões. Se confirmada a projeção, será o maior déficit entre todas as estatais.
“A proposta construída pelo TST, de forma dialogada com a empresa e as federações, representa uma oportunidade única de solução negociada, com validação governamental prévia e preservação de benefícios anteriormente conquistados”, afirmaram os Correios.
Por outro lado, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) informou que não aceitará proposta com perda de direitos dos trabalhadores. Além disso, a entidade orientou os sindicatos a ampliarem a mobilização com vistas a uma greve nacional, caso a empresa “não apresente uma proposta digna”.
“Infelizmente, diante da postura de intransigência da direção da ECT (Correios), que insiste em apresentar uma proposta com retirada de direitos, não foi possível avançar nas negociações. A Fentect reafirmou seu posicionamento firme de que não aceitará nenhuma proposta que implique perda de direitos dos trabalhadores”, afirmou.
Com informações de Estadão Conteúdo (Ederson Hising).
Imagem: Shutterstock
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Asia Shipping fortalece distribuição no Brasil com unidades licenciadas pela Anvisa
A Asia Shipping está fortalecendo sua operação de distribuição no Brasil, com foco ampliado no atendimento a setores regulados. A companhia passa a operar com duas unidades licenciadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para armazenagem de medicamentos, produtos para a saúde, correlatos, saneantes e cosméticos, incluindo áreas climatizadas e refrigeradas preparadas para itens sensíveis.
Além das licenças, a Asia Shipping reforça sua infraestrutura com uma operação integrada e digitalizada. Toda a cadeia opera com RFID (Radio-Frequency Identification), permitindo rastreamento preciso, inventários ágeis e alta acuracidade. O sistema próprio de Business Intelligence, integrado ao WMS, possibilita que os clientes acompanhem estoques, pedidos e movimentações em tempo real, com visibilidade completa do fluxo logístico.
“Temos uma operação licenciada, segura e preparada para atender clientes que demandam cuidados especiais. O setor regulado é estratégico para nossa expansão, e estamos estruturados para receber produtos sensíveis com alto nível de controle e rastreabilidade”, afirma Alexandre Pimenta, CEO da Asia Shipping.
Os armazéns seguem rigorosos padrões de segurança, com sistemas de prevenção e combate a incêndio, iluminação integral em LED e frota de equipamentos elétricos de íon-lítio, que eliminam o uso de combustíveis fósseis e tornam a operação mais sustentável.
Estrutura em expansão
Nos últimos anos, a Asia Shipping ampliou sua capacidade operacional. A aquisição da operação catarinense da Hórus Logística, no fim de 2024, marcou o início desse movimento, viabilizando a expansão da infraestrutura, o avanço tecnológico e a integração inteligente dos fluxos logísticos.
Atualmente, a companhia opera três centros de distribuição em Itajaí e Araquari, totalizando 20 mil m² dedicados à armazenagem, gestão de inventário e distribuição. Esse avanço também impulsionou o crescimento da base de clientes, que hoje reúne 30 empresas atendidas por essa frente de negócio.
Para atender a diferentes demandas logísticas, a Asia Shipping mantém ainda um escritório em São José dos Pinhais (PR) e prevê expandir sua estrutura de distribuição para o Estado de São Paulo em 2026, acompanhando polos estratégicos e ampliando sua atuação nacional.
Imagens: Divulgação
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Amazon expande serviço de entregas rápidas no Rio de Janeiro e em São Paulo
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