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A qualidade dos ovos depende da nutrição adequada das aves

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Créditos: Envato

A casca do ovo é um elemento crucial para a produtividade das granjas de postura, uma vez que sua fragilidade ou defeito pode elevar o risco de quebras durante o manuseio e transporte, gerando perdas econômicas significativas para os avicultores. De acordo com o zootecnista Rogério Marcos da Silva Júnior, da Auster Nutrição Animal, “o nível de integridade das cascas reflete diretamente o estado de saúde e nutrição das poedeiras. Ovos com cascas fortificadas indicam que as aves estão recebendo a suplementação nutricional adequada”.

A deficiência nutricional compromete a imunidade das aves, abrindo espaço para o surgimento de enfermidades, como a Doença de Newcastle, bronquite infecciosa e a síndrome da queda de postura. Essas condições não apenas afetam a qualidade da casca do ovo, mas também prejudicam o fornecimento do cálcio necessário para a formação do invólucro, resultando em produtos finos ou deformados. Portanto, um manejo cuidadoso — que inclua medidas de biossegurança, vacinação adequada e monitoramento da saúde das aves — é essencial para reduzir o risco de doenças e garantir a qualidade dos ovos.

“É importante destacar que uma boa suplementação nutricional favorece a saúde das aves e, consequentemente, a qualidade dos ovos. Nutrientes essenciais, como a vitamina D3 e o fósforo, são fundamentais para a absorção e mobilização do cálcio e formação óssea. Além disso, proteínas e aminoácidos específicos, como a metionina, desempenham um papel importante na integridade da casca”, enfatiza o zootecnista.

A Auster Nutrição Animal disponibiliza tecnologias em nutrição animal que promovem a boa qualidade da casca e o desempenho produtivo das aves. A linha de premixes Númia Postura Vitalis, por exemplo, é enriquecida com vitaminas essenciais, como a vitamina C, e outros minerais importantes. O desenvolvimento dessa linha envolveu processos enzimáticos que maximizam a absorção do fósforo vegetal, resultando em cascas de ovos mais consistentes. Além disso, a inclusão do butirato de sódio encapsulado melhora a saúde intestinal das aves, favorecendo a absorção eficiente de nutrientes.

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O especialista destaca que fatores de risco, como a idade avançada das aves de postura e a exposição a temperaturas elevadas, dificultam a absorção adequada de cálcio, prejudicando a formação da casca. A ventilação inadequada também pode aumentar a concentração de amônia no ambiente, afetando negativamente a integridade da casca. Outro aspecto determinante é a qualidade da água fornecida, pois altos níveis de minerais, como ferro e magnésio, podem interferir na absorção de cálcio. Por isso, o manejo ambiental e a nutrição precisam ser monitorados com atenção.

“Nossas soluções são fruto de extensos estudos científicos e foram projetadas para atender às necessidades específicas das aves em diferentes fases de produção. Nosso compromisso é contribuir para a produção de ovos de alta qualidade. Outros fatores, como a idade da ave, as condições ambientais e a qualidade da água, também influenciam os resultados”, conclui Rogério Silva Júnior.

Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Cuidado com o calor: manejo avícola na primavera

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Durante o alojamento, é crucial controlar as temperaturas da cama e do ambiente – Foto: Divulgação

 

A primavera traz temperaturas mais altas, um desafio para avicultores. O calor intenso, aliado à baixa umidade, afeta a produtividade das aves, alerta Guilherme Pimenta, analista técnico da MCassab Nutrição e Saúde Animal. Para minimizar os impactos, ajustes no manejo e foco na saúde e eficiência da granja são indispensáveis.

O manejo pré-alojamento é essencial. Limpeza, desinfecção e manutenção preventiva dos aviários, além de um pinteiro bem dimensionado, garantem conforto às aves e reduzem a competição por recursos. O transporte também exige atenção: caminhões equipados e equipes ágeis minimizam o estresse térmico no alojamento.

Durante o alojamento, é crucial controlar as temperaturas da cama e do ambiente, oferecer ar de qualidade e garantir acesso fácil à água e ração balanceada. Essas ações preservam o desempenho produtivo das aves.

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A nutrição adequada é outra estratégia para mitigar o estresse térmico. Ajustes na dieta, com fontes energéticas mais leves, suplementação de vitaminas, probióticos e o uso de óleos essenciais, ajudam a manter o conforto térmico e a saúde das aves, promovendo frescor e melhor função respiratória. Essas práticas tornam a produção mais eficiente, mesmo sob altas temperaturas.

“A adequação das fontes energéticas e ácidos graxos nas dietas ajuda a compensar a baixa ingestão de outros nutrientes, decorrentes da alteração da fisiologia do apetite. Além disso, a menor produção de calor durante a digestão de gorduras, quando comparado às proteínas, contribui para o conforto térmico das aves. A suplementação de vitaminas, minerais, aminoácidos e probióticos em água ou via ração também são boas alternativas para minimizar os impactos do estresse térmico. Outra medida utilizada com sucesso é a administração de produtos à base de óleos essenciais, opção que promove sensação de frescor nas altas temperaturas e ainda melhora a função respiratória das aves”, conclui.

AGROLINK – Leonardo Gottems

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Restrições à pesca durante a piracema visam proteger espécies nativas

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Reprodução

 

A piracema, fenômeno natural que marca a temporada de reprodução de várias espécies de peixes, exige atenção especial de pescadores e autoridades ambientais. A piracema ocorre em todo o território nacional, com variações no período de defeso dependendo das características climáticas e das bacias hidrográficas.

Em estados como Goiás e Tocantins, a restrição vai de novembro a fevereiro, enquanto no Rio Grande do Sul e Santa Catarina começa em outubro e se encerra em janeiro. Em Roraima, devido às peculiaridades da região amazônica, o defeso ocorre de março a junho.

Em Minas Gerais, o período de defeso começou agora em novembro e segue até fevereiro de 2025. Durante esses meses, a pesca de espécies nativas está proibida, com o objetivo de preservar a biodiversidade e garantir a sustentabilidade das bacias hidrográficas.

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A proibição protege espécies como dourado, curimba, mandi e piapara, que dependem de condições específicas para a reprodução. Nesse período, pescadores comerciais e estabelecimentos que comercializam pescado devem declarar seus estoques por meio do site do Instituto Estadual de Florestas (IEF), um procedimento obrigatório para evitar irregularidades.

Leia Também: Exportação de carne bovina deve atingir 35% da produção até o fim do ano
Embora a pesca de espécies nativas seja restrita, é permitida a captura de espécies exóticas e alóctones, como tilápias, tucunarés e carpas, desde que respeitadas as regras de quantidade e equipamentos. Pescadores podem utilizar até cinco varas ou caniços e capturar até três quilos de peixe, além de um exemplar adicional. A licença de pesca, emitida pelas autoridades estaduais ou federais, é obrigatória.

Áreas sensíveis, como lagoas marginais e confluências de rios, têm a pesca totalmente proibida. Em Minas Gerais, locais específicos como trechos do rio Grande e do rio Tijuco, além de reservatórios como o de Nova Ponte, estão entre os protegidos. A legislação prevê multas que variam de R$ 1 mil a R$ 100 mil e até pena de detenção para quem descumprir as normas.

O termo piracema, de origem tupi, significa “subida do peixe” e descreve o esforço dos cardumes em nadar contra a correnteza em busca de locais adequados para desova. Algumas espécies percorrem milhares de quilômetros, enfrentando desafios como cachoeiras e barragens. Essa jornada é crucial para a reprodução e o equilíbrio ecológico das espécies.

Com as mudanças nos habitats e a pressão da pesca predatória, o período de defeso é essencial para a recuperação das populações de peixes e a manutenção dos ecossistemas aquáticos. O respeito às regras da piracema, além de ser uma exigência legal, é um compromisso com a preservação ambiental e o futuro da pesca no Brasil.

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Fonte: Pensar Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Prefeitura de Aripuanã realiza ação de plantio em parceria com Sicredi e revitaliza área de lazer

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Assessoria

 

A Prefeitura de Aripuanã, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e em parceria com o SICREDI, realizou uma ação de plantio voltada à preservação ambiental e ao bem-estar da comunidade. A iniciativa teve como foco a revitalização de uma área próxima à vila da Nexa, que antes era tomada por mato e habitada por animais peçonhentos. Agora, o local ganha um novo propósito como espaço de lazer e descanso para os moradores.

Durante a ação, foram plantadas 40 mudas de jambo, o que, além de embelezar a área, traz benefícios à qualidade do ar e à biodiversidade local. Além do plantio, voluntários se dedicaram à coleta de resíduos, contribuindo para a limpeza do terreno. A gerente do SICREDI, Ana Magdalena, e sua equipe desempenharam um papel fundamental na realização da ação, que exemplifica a importância da união entre setor público e comunidade para criar um ambiente mais saudável.

“A união de esforços com a comunidade mostra o que podemos fazer para construir um ambiente mais acolhedor para todos”, afirmou um representante da Prefeitura. A ação é um passo a mais no compromisso da administração pública com a preservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida dos moradores de Aripuanã.

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Fonte: TOP NEWS com Assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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