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Agronegócio

Colheita segue em ritmo acelerado e já chega a 80% em algumas regiões

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Divulgação

 

O Brasil está colhendo a safra de soja 2024/2025 com avanço significativo em diversas regiões. Até o início de março, aproximadamente 50% da área plantada no país já havia sido colhida, com destaque para Mato Grosso e Paraná, que lideram os trabalhos no campo.

Em Mato Grosso, principal estado produtor, mais de 70% da área cultivada já foi colhida, enquanto no Paraná o índice supera 60%. A expectativa nacional é de uma produção recorde de 167,94 milhões de toneladas, um crescimento de 13,7% em relação à safra anterior, impulsionado pelo aumento da área plantada e pela recuperação da produtividade.

Em Rondônia, a colheita segue em ritmo acelerado, com cerca de 80% da área plantada já colhida. O estado, que cultivou aproximadamente 687 mil hectares na safra 2024/2025, tem consolidado sua importância no cenário agrícola nacional. Mesmo com os desafios climáticos causados pelo fenômeno El Niño, os produtores mantiveram a expansão da cultura, e a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron) registrou um aumento expressivo no número de propriedades dedicadas à soja, passando de 3.700 para mais de 4.600 áreas cultivadas. A previsão é de que a colheita seja concluída até meados de abril.

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Com a soja em fase final de maturação, a Idaron alerta para a necessidade de manejo adequado para evitar perdas causadas por doenças de final de ciclo e pragas. Além disso, o plantio comercial de soja fora do período permitido segue proibido, conforme diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária, para evitar a disseminação da ferrugem asiática. O desempenho da safra em Rondônia reforça a posição estratégica do estado no agronegócio nacional, contribuindo para que o Brasil mantenha sua liderança global na exportação de soja.

Fonte: Pensar Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Egito, Vietnã e Irã lideram compra de milho de Mato Grosso; volume exportado cai

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em

Assessoria

 

As exportações de milho de Mato Grosso na safra 2023/24 totalizaram 23,48 milhões de toneladas no acumulado de julho do ano passado até o mês passado, representando queda de 17,80% em relação ao mesmo período da safra passada, constatou o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA).

Esse decréscimo nos envios para o mercado internacional é atribuído à menor disponibilidade de milho no mercado interno mato-grossense, uma vez que a produção da safra 2023/24 registrou redução de 10,16% em comparação com o ciclo 2022/23. No que se refere aos principais compradores do cereal de Mato Grosso no acumulado da temporada 23/24, o maior destino foi o Egito, com 3,80 milhões de toneladas exportadas, seguido pelo Vietnã, com 3,05 milhões de toneladas e pelo Irã, com 2,38 milhões de toneladas.

O IMEA projeta que as exportações até junho alcancem 26,90 milhões de toneladas para a safra 23/24, representando ajuste negativo de 10,99% em comparação com a safra anterior.

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Só Notícias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Venda da safra de algodão em Mato Grosso aumenta e preço melhora

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foto: arquivo/assessoria

 

O relatório de comercialização do IMEA referente ao mês passado constatou que as negociações da safra 2024/25 atingiram 54,72% da produção projetada, avanço de 5,67 pontos percentuais em relação a janeiro, negociada no período com preço médio de R$ 138,94/@, valorização mensal de 0,82%.

Com relação à safra 2025/26, foi observado um avanço de 6,18 pontos percentuais no último mês, alcançando 9,59% da produção comercializada, a preço médio mensal de R$ 138,39/@, aumento de 3,31% em relação a janeiro. O movimento para as safras futuras foi pautado pela cotação da pluma mais atrativa nos mercados futuros em relação ao preço do produto disponível, o que incentivou maiores avanços nas vendas.

O IMEA conclui que o cenário de preços mais baixos que vem sendo observado no início deste mês pode trazer dinâmicas diferentes para o mercado, influenciando o ritmo de comercialização do algodão em Mato Grosso.

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Só Notícias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Chuvas acima da média causam prejuízos e atrasam colheita da soja em Mato Grosso

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Divulgação/cenariomt

 

A safra de soja 2024/25 em Mato Grosso enfrenta dificuldades devido ao volume acima do normal de chuvas, especialmente na região de Paranatinga, no sudoeste do estado. Com registros de até 3 mil milímetros acumulados, a colheita está sofrendo atrasos significativos, além de gerar prejuízos financeiros aos produtores.

As chuvas intensas provocaram alagamentos e atoleiros nos campos, dificultando o avanço das máquinas e, em muitos casos, causando danos diretos aos equipamentos agrícolas. Em alguns locais, as colheitadeiras ficaram atoladas, exigindo operações adicionais que aumentam ainda mais os custos operacionais.

Produtores locais têm sido obrigados a adotar estratégias de emergência, como auxílio mútuo entre propriedades, para tentar minimizar as perdas da safra 2024/25. Apesar do cenário desafiador, a expectativa média de produtividade ainda é superior à safra anterior, que foi marcada pela seca.

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No entanto, sem melhorias estruturais imediatas, os agricultores continuarão enfrentando desafios que impactam diretamente os resultados financeiros da safra e o desenvolvimento econômico regional.

De acordo com o Sindicato Rural, o município registra acumulados de até três mil milímetros de chuvas. O volume é considerado acima da média, causando transtornos e atrasos na colheita da soja e prejuízos para o bolso do agricultor.

cenariomt

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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