Agronegócio
Assado de carcaça de búfalo faz sucesso no primeiro Paleta Atlântida

Foto: Stéphany Franco/AgroEffective
A Capital Mundial do Churrasco recebeu o primeiro Paleta Atlântida na área do Cais Embarcadero, no Centro Histórico de Porto Alegre. Conhecido como o maior churrasco de beira da praia do mundo, o evento desembarcou na capital do Rio Grande do Sul após oito edições no litoral norte gaúcho.
Uma das atrações foi o assado de uma carcaça inteira de búfalo pesando 240 quilos da Búfalos El Dorado, do Chef e assador Everton Kunzler. “Esta é a nossa vigésima oitava carcaça de búfalo assada. E com um detalhe: hoje, pela primeira vez, estamos assando uma carcaça inteira, sem nenhum corte”, ressaltou. A carcaça de búfalo começou a ser assada no início da noite de sexta-feira para ser servida no início da tarde de sábado, após 18 horas no fogo.
A presidente da Associação Gaúcha dos Criadores de Búfalos (Ascribu) Desireé Möller, participou do evento como convidada. “É o búfalo tomando cada vez mais proporção para além da Associação e é para isso que a Ascribu trabalha, para além das nossas fronteiras”, definiu. As carcaças de búfalos foram cedidas pela Búfalos El Dorado, de Eldorado do Sul (RS), e Fazenda Real, de Venâncio Aires (RS)


Fotos: Stéphany Franco/AgroEffective
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Feijão-carioca supera a média dos últimos nove meses

Foto: Wenderson Araujo/Trilux/CNA
Os preços do feijão-carioca de melhor qualidade (notas 9 a 10) seguem firmes em grande parte das regiões pesquisadas pelo Cepea. Os valores superam as médias registradas entre setembro de 2024 e maio de 2025, sendo sustentados pela oferta restrita do produto. Isso de acordo com os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Por outro lado, o cenário para os feijões comerciais (notas 8 a 8,5), apresenta um volume maior de grãos disponíveis, incluindo lotes da safra passada. Dessa forma, a recuperação dos preços tem sido dificultada.
No balanço da semana passada, pesquisadores do Cepea explicam que o foco do mercado esteve voltado para o escoamento dos estoques de feijão. As negociações ocorreram de forma pontual e as compras parciais estiveram destinadas ao abastecimento do varejo.
Esse ritmo mais cauteloso, típico de momentos de transição entre safras, travou parte dos negócios. De um lado, compradores evitam grandes volumes e de outro, produtores seguem resistentes a propostas em patamares mais baixos.
*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo
Feijão-carioca supera a média dos últimos nove meses
Agronegócio
Mandioca segue recuando pela terceira semana consecutiva

Foto: Ronaldo Rosa/Embrapa
Além disso, alguns produtores intensificaram a colheita para a liberação de áreas. Dessa forma, a oferta de raiz se elevou na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Pesquisas. Essa movimentação pressionou os valores médios pela terceira semana consecutiva.
Entre 2 e 6 de junho, a média nominal a prazo da tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 537,88 (R$ 0,9354/grama de amido). Representando assim uma queda de 0,55% em relação ao período anterior.
Já em relação ao intervalo equivalente do ano passado, a cotação atual supera em 18,8%, em termos reais (utilizando o IGP-DI como deflator), conforme levantamentos do Cepea.
*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Cotações Agropecuárias: Preços do frango vivo e da carne seguem em queda

FOTO: Arquivo
Os preços do frango vivo e da carne seguem em queda em praticamente todas as regiões acompanhadas pelo Cepea.
Segundo o Centro de Pesquisas, a pressão vem da oferta elevada da proteína. Por outro lado, o típico aquecimento da demanda no início do mês limitou as baixas.
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Pesquisadores explicam que a disponibilidade de carne de frango no mercado doméstico acima da procura se dá em razão das restrições às exportações brasileiras da proteína, causadas, por sua vez, pela confirmação de um caso de gripe aviária em uma granja comercial no município de Montenegro (RS) no dia 15 de maio.
Agentes consultados pelo Cepea relatam que, apesar da melhora nas vendas neste início de mês, o atual cenário é marcado por forte concorrência, o que inviabiliza quaisquer ajustes positivos nas cotações da carne.
Após dois meses consecutivos de queda, os preços dos ovos vêm subindo neste início de junho na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea.
Segundo colaboradores do Centro de Pesquisas, com a virada do mês e a consequente melhora no poder de compra da população, a procura por ovos cresceu, movimento típico do período.
Além disso, a oferta, que esteve elevada ao longo de maio, está mais ajustada, o que também contribui para o cenário de avanços, conforme explicam pesquisadores do Cepea.
Quanto à Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), não há registros de novos casos em granjas comerciais no Brasil até o momento e, se assim permanecer, o País poderá retomar o status de livre da doença a partir de 18 de junho, quando se completam 28 dias desde o controle do foco, conforme o prazo estabelecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) para a recuperação do status sanitário.
(Com Cepea)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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