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Transporte

Estaleiro Enseada entrega 1ª barcaça do investimento de R$ 3,7 bi da LHG em logística

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O Estaleiro Enseada, em Maragogipe, na Bahia entregou a primeira barcaça de uma encomenda de 80 unidades para a LHG Logística, braço da mineradora LHG Mining, do grupo J&F, durante a visita do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, informou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O projeto da LHG abrange 400 balsas e 15 empurradores, que serão construídos em estaleiros do Norte e Nordeste, e totalizam um financiamento de R$ 3,7 bilhões do Fundo da Marinha Mercante (FMM), realizado via BNDES. O projeto viabiliza o transporte hidroviário de minério de ferro e manganês extraído em Corumbá (MS) até o terminal marítimo de Nova Palmira, no Uruguai. Somente no Enseada, o investimento será de R$ 611 milhões.

Do total financiado, 87% serão aplicados em estaleiros das regiões Norte e Nordeste – além do Enseada, os amazonenses Juruá e Rio Amazonas e o paraense Rio Maguari, informou o banco. No estaleiro baiano (Enseada), está prevista a criação de 940 postos de trabalho diretos e indiretos durante o período de construção, ressaltou o BNDES um dia depois do presidente Lula ter visitado o estaleiro na Bahia para anunciar encomendas da Petrobras.

“Esta operação é estratégica para o Brasil, pois fortalece a Hidrovia Paraguai-Paraná, amplia a competitividade da produção local, estimula exportações e aproxima o País de seus vizinhos”, afirmou em nota o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. “Além disso, o modal hidroviário também reduz em até 95% as emissões de gases de efeito estufa em relação ao transporte rodoviário, contribuindo para a descarbonização da logística nacional”, completou.

Exportação

Depois de percorrer 2,5 mil quilômetros de hidrovias, o minério chega a Nova Palmira, onde é feito o transbordo de carga para navios de longo curso voltados à exportação. Lá são carregados navios graneleiros de até 45 mil toneladas. No Uruguai, também são realizadas operações de transbordo em alto mar, em que graneleiros de maior porte são carregados com até 180 mil toneladas de minério.

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O projeto já teve nove unidades entregues pelo Estaleiro Juruá, de Iranduba, Região Metropolitana de Manaus, no Amazonas, que aguardam transporte de Belém, no Pará, até Nova Palmira. Atualmente, 59 barcaças mineraleiras estão em fase final de construção, informou o banco.

A LHG Mining é fruto da aquisição de ativos da Vale em 2022 e possui duas minas em Corumbá. O principal produto de exportação é o minério granulado (lump ore) com teor de ferro de 64,5%, que originou o nome da empresa: LHG, de lump high grade.

Com informações de Estadão Conteúdo (Denise Luna)
Imagem: Reprodução

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Transporte

Doze condutores são presos e 36 veículos removidos em operações Lei Seca em Cuiabá

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GGI/SESP-MT

 

Duas edições da Operação Lei Seca realizadas em Cuiabá, na madrugada deste sábado, (11.10), resultaram na prisão de 12 condutores.

Desse total, 10 foram presas por embriaguez ao volante (artigo 306 do Código de Trânsito) e duas entregar seus veículos a pessoas não habilitadas (artigo 310 da mesma legislação).

As ações ocorreram simultaneamente na Avenida Carmindo de Campos, no Bairro Shangrilá, em pontos diferentes, porém próximos, com abordagens de condutores que trafegavam nos dois sentidos da pista.

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De acordo com o relatório divulgado, 138 veículos foram fiscalizados e 140 testes de alcoolemia realizados, resultando na remoção de 36 veículos, sendo 25 carros e 11 motocicletas.

As operações foram iniciadas por volta das 3h da madrugada e se estenderam até às 6h, resultando, ainda,  na aplicação de 62 multas por consumo de álcool, falta de Carteira Nacional de Habilitação (CNH), confiar a direção do veículo a pessoas não habilitadas, licenciamento obrigatório, entre outras irregularidades. Nos casos de prisões por embriaguez, além da autuação criminal com exigência do pagamento de fiança para responder pelo crime em liberdade, a multa inicial é de R$ 2,9 mil, podendo chegar a R$ 5,8 mil em caso de reincidência, além da suspensão da CNH, entre outras implicações legais.

A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), sob a coordenação do Gabinete de Gestão Integrada (GGI). Nesta edição, foram empregadas equipes do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPMTran), da Delegacia Especializada em Delitos de Trânsito (Deletran), Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), Corpo de Bombeiros de Mato Grosso (CBM-MT), Polícia Penal e Sistema Socioeducativo.

Alecy Alves | Sesp-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Sema apreende trator Sema apreende trator e toras de madeira ilegal durante ação em Marcelândia

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Sema – MT

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) apreendeu, nesta quarta-feira (8.10), um trator de rodas e cerca de 100 toras de madeira durante fiscalização no município de Marcelândia. A atuação faz parte das ações da Operação Amazônia, que será realizada até sexta-feira (10.10).

A ação se deu depois de alertas de desmatamento serem emitidos pela plataforma de monitoramento por satélite Planet, que demonstrou a extração recente de aproximadamente 50 hectares de madeira para degradação, com o objetivo de abrir uma estrada. O desmate foi realizado sem autorização.

Em campo, a equipe flagrou a atividade ilegal e constatou a grande quantidade de madeira já em toras. Não havia ninguém no local.

Tanto o trator quanto a madeira serão encaminhados à Prefeitura de Terra Nova do Norte.

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Operação Amazônia

A Operação Amazônia foi colocada em prática por órgãos estaduais e federais sob a coordenação da Sema. As equipes contam com auxílio de equipamentos de monitoramento em tempo real por satélite de todo o território de Mato Grosso e mantêm fiscalização contínua no local onde é identificado o crime ambiental.

A ferramenta, contratada pelo REM, age de forma preventiva, minimiza os danos, aumenta a celeridade na resposta, facilita a responsabilização e permite o embargo da área de forma imediata por meio do monitoramento diário e alertas semanais de desmatamento.

Os agentes também apreendem e removem maquinários flagrados em uso para o crime, efetivando a responsabilização, já que a apreensão de bens promove a descapitalização do infrator.

Denúncias

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Os crimes ambientais devem ser denunciados à Ouvidoria Setorial da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, pelos números 3613-7398 e 98153-0255 (por telefone ou WhatsApp), pelo e-mail [email protected], pelo Fale Cidadão da CGE ou em uma das regionais da Sema.

Com supervisão de Clênia Goreth

Yasmin Yegros* | Sema – MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Com 92% de casos solucionados, Rondônia fica atrás apenas do DF no ranking de homicídios esclarecidos

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© Arthur Amaral

Rondônia voltou a se destacar no cenário nacional pela eficiência no combate à impunidade. O estado alcançou 92% de esclarecimento dos homicídios registrados no período analisado pelo relatório “Onde mora a impunidade? — Indicador Nacional de Esclarecimento de Homicídios (2025)”, elaborado pelo Instituto Sou da Paz. O desempenho garantiu a segunda colocação no ranking nacional, ficando atrás apenas do Distrito Federal (96%). A média brasileira é de 36%.

O governador Marcos Rocha atribuiu o resultado aos investimentos em estrutura, tecnologia e capacitação das forças de segurança, além do trabalho técnico da Delegacia de Homicídios, que tem se tornado referência pela agilidade na resolução de casos complexos.

Papel do DHPP

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil é apontado como peça central nesse avanço. A unidade atua com métodos modernos de investigação, cruzamento de dados, ferramentas de inteligência e integração com outras instituições, como a Polícia Técnico-Científica, a Polícia Militar e o Ministério Público. Essa articulação tem permitido elucidar a maioria dos casos em curto prazo, garantindo resposta rápida às famílias das vítimas.

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Integração e investimentos

O secretário de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), Felipe Vital, destacou que o índice é resultado de planejamento e dedicação das equipes. “A Delegacia de Homicídios tem sido protagonista nesse avanço nas investigações. Os investimentos em viaturas, armamentos, equipamentos e tecnologia reforçam a qualidade do trabalho policial e tornam Rondônia uma referência nacional em resolução de homicídios”, afirmou.

Rondoniagora

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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