Transporte
60% do efetivo da PM vai atuar nas eleições de domingo (06)

A Polícia Militar de Mato Grosso irá empregar cerca de 60% de todo o efetivo militar durante o próximo domingo (06.10), dia do 1º turno das Eleições Municipais, em todo o Estado. O efetivo estará presente nos 142 municípios de Mato Grosso, em todos os locais de votação, e também no trabalho ostensivo.
De acordo com a Superintendência de Planejamento Operacional e Estatística (Spoe-PMMT), 2.671 policiais militares estarão fixos em todos os 1.848 locais de votação e apuração de votos em todo o Estado. Além disso, 1.300 militares estarão empregados no serviço ordinário no dia, realizando rondas e trabalho ostensivo, e prestarão apoio ao atendimento relacionado às Eleições, se necessário.
A Polícia Militar também contará com a operação de 946 viaturas quatro rodas e 321 motocicletas destinadas para o transporte e patrulhamento.
O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Alexandre Corrêa Mendes, destaca que essa é a maior operação realizada pela PMMT em uma eleição. Ele ressalta que os números são reflexos do aumento do efetivo policial e que a distribuição foi pensada de maneira estratégica para trazer a sensação de maior segurança para todos os eleitores.
“A Eleição é o maior evento para exercício da nossa cidadania e democracia, por isso planejamos uma operação diferenciada e especial, pensando na realidade de cada município e distrito de nosso Estado. Isso só foi possível devido ao nosso aumento de efetivo e investimentos necessários, realizados pelo Governo do Estado, para que nosso trabalho seja exercido de maneira eficiente, trazendo segurança para nossos eleitores”, destaca o comandante-geral.
“Todos os nossos números foram aprovados e elogiados pelas autoridades eleitorais. O nosso foco é sempre pensar na segurança de cada eleitor que irá se deslocar para os locais de votação e dar o devido apoio a todas as autoridades eleitorais, com todo nosso aparato, para que sejam eleições tranquilas e sem nenhum tipo de desordem”, acrescenta o coronel Mendes.
O subchefe de Estado-Maior Geral da PMMT, coronel José Nildo de Oliveira, reforça que o trabalho da Polícia Militar não se limita apenas ao dia da votação e que militares de funções administrativas também estão sendo empregados no trabalho ostensivo.
“Já estamos com equipes de militares em deslocamento para o transporte das urnas eletrônicas. Eles também ficarão à disposição para trabalharem no dia da votação. Sabemos a importância das Eleições e temos como missão manter a tranquilidade, ordem e inibir qualquer incidência de crimes, sejam eleitorais ou de outras naturezas. Por isso, fizemos um planejamento detalhado, com reforço de diversas equipes policiais”, afirma o coronel José Nildo.
O policiamento será realizado por todas as unidades e batalhões de áreas dos 15 Comandos Regionais e pelo Comando de Policiamento Especializado (CPE), por meio dos Batalhões de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), incluindo o Pelotão de Choque; Operações Especiais (Bope), incluindo Esquadrão Anti-bombas e Canil; Trânsito Urbano e Rodoviário (BPMTran) e Regimento de Policiamento Montado (Cavalaria).
Transporte
Polícia Civil conclui inquérito e indicia PM e comparsa por homicídio qualificado

PJC
A Polícia Civil indiciou o policial militar, bem como seu amigo e comparsa, pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil, de forma premeditada e mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima, Rozeli da Costa Sousa Nunes, de 33 anos.
O indiciamento tem como base o artigo 121, §2º, incisos II e IV, do Código Penal, combinado com o artigo 29 do mesmo diploma legal. O relatório policial, produzido pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com a manifestação pelo indiciamento foi remetido ao Ministério Público na sexta-feira (10.10). Caso seja oferecida a denúncia e a Justiça os condene, ambos podem cumprir a pena de 12 a 30 anos de reclusão.
A conclusão do inquérito foi realizado na última quinta-feira (9.10). Conforme o relatório, ficou evidente a ação do policial militar, bem como de seu amigo, na cena do crime, ocorrido em 11 de setembro de 2025, em Várzea Grande.
“Diante do conjunto probatório reunido, composto pela confissão dos envolvidos, dos objetos apreendidos, do cruzamento de horários, dos dados técnicos levantados, bem como das imagens obtida, ficou comprovada a autoria e materialidade de ambos na morte da personal trainer”, pontuou o delegado responsável pela condução da investigação, Bruno Abreu.
De acordo com o relatório policial, o militar foi responsável pelos disparos que vitimou Rozeli, sendo indiciado como autor do crime. Já seu amigo, foi indiciado como coautor, por ter dado apoio, conduzindo a motocicleta utilizada na empreitada criminosa.
Investigação descarta envolvimento de familiares
Com a conclusão do inquérito policial que apurava a morte de Rozeli da Costa Sousa Nunes, ficou afastado o envolvimento da esposa do policial militar, bem como dos pais dele.
De acordo com o delegado Bruno Abreu, as evidências probatórias reunidas, compostas pelo cruzamento de horários, dos dados técnicos levantados, bem como das imagens obtidas, reforçaram a ausência de ciência ou envolvimento da esposa do militar na ação criminosa.
A investigação também verificou que o pai e a mãe do policial militar não participaram de nenhuma conduta ilícita.
Diante disso, os três foram formalmente excluídos do rol de investigados.
O crime
O homicídio que vitimou Rozeli da Costa Sousa Nunes, 33 anos, ocorreu em 11 de setembro de 2025. A vítima foi alvejada por diversos disparos de arma de fogo, logo que saiu de sua residência, em Várzea Grande.
Logo em seguida, foi surpreendida por dois indivíduos em uma motocicleta que se aproximaram de forma premeditada e efetuaram os tiros fatais, fugindo logo em seguida.
A motivação, segundo levantado pela investigação da DHPP, foi uma disputa judicial que a vítima movia contra o policial militar e sua esposa, em que Rozeli pedia a quantia de aproximadamente R$ 25 mil por danos materiais e morais.
Dana Campos | Polícia Civil-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Militar apreende armas e prende homem embriagado que atropelou e matou motociclista

PMMT
Policiais militares de Tangará da Serra prenderam um homem e uma mulher pelos crimes de homicídio, porte ilegal de arma e conduzir veículo sob embriaguez, neste domingo (12.10). Os suspeitos foram presos em flagrante após causarem um acidente que matou o motociclista Paulo Henrique da Silva, de 41 anos. Com eles, duas pistolas e munições foram apreendidas.
A equipe do 19º Batalhão foi acionada para atender um acidente de trânsito, nas proximidades de um bar, na rodovia MT-358. No local, os militares identificaram uma colisão entre uma motocicleta e uma caminhonete, onde o condutor da moto já se encontrava sem vida.
Uma segunda vítima, que também era o garupa da motocicleta, denunciou aos policiais que estava junto com Paulo Henrique em um bar e que foram ameaçados pelo suspeito, condutor da caminhonete, que estava armado.
A testemunha afirmou que ele e a vítima em óbito deixaram o bar e seguiram pela rodovia, quando sentiram um impacto no veículo causado pelo suspeito, que resultou na queda da motocicleta e atropelamento.
Durante o atendimento da ocorrência, chegou ao local mais um homem em uma outra motocicleta. Ele também relatou que se envolveu em um acidente com o mesmo condutor da caminhonete, alguns momentos antes.
A vítima também disse que o suspeito o chamou para conversar sobre os danos materiais causados nos veículos, no mesmo bar, e que durante a conversa notou que o homem estava bastante embriagado, além de ver que ele teria pedido para sua companheira guardar uma arma de fogo em sua mochila.
Após os relatos das vítimas, os militares fizeram abordagem ao casal e notaram que o suspeito apresentava sinais de embriaguez, se recusando a fazer o teste de alcoolemia.
Os policiais também fizeram abordagem na mulher e conferiram a mochila que ela carregava, onde foram encontradas duas pistolas e munições de calibres .357 e .9mm. Os suspeitos não possuem documentação para porte de arma.
Diante da situação, o casal recebeu voz de prisão e foi conduzido para a delegacia da cidade para registro da ocorrência e demais providências. O local do acidente foi isolado para trabalho de investigação da Polícia Judiciária Civil e Politec.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939.
Hallef Oliveira | PMMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil realiza operação em combate à pesca predatória em Canarana

Polícia Civil – MT
A Polícia Civil deflagrou, na tarde deste domingo (13.10), a Operação Rede Rompida para combater a pesca predatória em Canarana. A ação foi conduzida pela Delegacia do município e contou com a instalação de barreiras policiais ao longo da MT-110.
A ação teve como objetivo intensificar a fiscalização ambiental, com foco no combate à pesca e ao transporte ilegal de pescados durante o período proibitivo de pesca, a Piracema, que ocorre de 1º de outubro de 2025 a 31 de janeiro de 2026.
Durante as abordagens realizadas no trecho rural da rodovia, as equipes policiais constataram que um dos condutores fiscalizados transportava pescado em desacordo com a legislação vigente.
Os peixes, 13 da espécie tucunaré e um traíra, todos fora da medida, foram apreendidos e o suspeito recebeu voz de prisão, sendo conduzido à delegacia para os procedimentos cabíveis.
De acordo com o delegado de Canarana, Digo Jobane Neto, a Operação Rede Rompida integra um conjunto de ações estratégicas voltadas à preservação dos recursos naturais e ao enfrentamento da pesca predatória na região.
“Além do caráter repressivo, as barreiras também têm cunho preventivo e educativo, orientando a população sobre as restrições da Piracema e a importância da preservação ambiental”, afirmou o delegado.
Jobane frisou, ainda, que as equipes policiais continuarão realizando ações fiscalizatórias durante todo o período de defeso da piracema e alertou que a pesca irregular configura crime ambiental, sujeito a sanções penais e administrativas.
O nome da operação, Rede Rompida, foi escolhido devido ao objetivo de interromper a pesca ilegal em Canarana, preservando assim os rios, a vida e o meio ambiente.
Denúncias anônimas podem ser feitas por meio do telefone 197.
Karina Cabral | Polícia Civil – MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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