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Novidades em flores, plantas, decoração e jardinagem são apresentadas em Holambra
Produtores e empresas ligadas ao segmento apresentam suas novidades aos profissionais da floricultura, decoração e paisagismo no 31ª Enflor e 19ª Garden Fair, que começam neste domingo e seguem até terça-feira – Fotos: Assessoria de Imprensa 31ª ENFLOR e 19ª GARDEN FAIR
Comprometida em oferecer ao mercado inovação e muita criatividade, a cadeia produtiva de flores e plantas ornamentais se reúne mais uma vez em Holambra para apresentar novidades aos profissionais do setor, discutir tendências do universo fashion flor e ampliar as oportunidades de capacitação e de empreendedorismo. Entre os destaques de 2024 estão novas variedades de flores e plantas, como Clyclamem com aroma, Croton Nectarina, Mini Syngonium, Suculentas como flor de corte, entre muitos outros, além acessórios para decoração e floriculturas. O encontro acontece no período de 14 a 16 de julho, no Parque de Exposições da Holambra, durante o 31º ENFLOR e 19ª Garden Fair.
O Cyclamen Absolut de Morel é a primeira variedade Victoria (flores dobradas) com aroma. Além da agradável fragrância, suas flores delicadas contrastam com a folhagem verde escuro com nervuras bem destacadas, formando uma combinação perfeita. O aroma desta flor fica mais marcante com a presença de luz natural (direta ou indireta), entre temperaturas que variem de 15ºC e 25ºC.
A Magna Flora apresenta o Cróton Nectarina, que traz as cores mais tradicionais dos crótons – vermelho, laranja, amarelo e verde – porém, em tons mais vibrantes e um formato de folha arredondado que pode chegar a um palmo de diâmetro. Tem nervuras bem marcadas e a nervura central tem um leve prolongamento, proporcionando, em alguns casos, o fenômeno chamado “mother and daughter”, quando há mais uma pequena folha na ponta desse prolongamento.
Gerbera Pastini Puglia é uma das novidades da Cooperativa Veiling Holambra. Apresenta pétalas “desalinhadas”, sendo uma excelente opção para trazer contraste na decoração. Suas hastes longas e robustas facilitam o corte e a manipulação para uso em arranjos.
Já a Cooperflora traz para o Enflor & Garden Fair o retorno das Anêmonas, também conhecidas como flor-do-vento, e a ampliação da linha de Rosas Garden, que tem como diferencial quantidade de pétalas em uma mesma haste, sendo que algumas chegam a ter o triplo de pétalas de uma rosa tradicional.
A Amantiquira apresenta as famosas suculentas como flores de corte. As mudas, comercializadas a granel, podem ser utilizadas para decoração de eventos, buquês personalizados e arranjos para presentear, mas também em plantios, para aumentar o catálogo de variedades do cliente.
Há também o lançamento de duas variedades de Ficus: o Ficus Religiosa e o Ficus Shivereana. O primeiro, apresentado também pelo Veiling Holambra, é conhecido como a árvore sagrada no hinduísmo, janaísmo e budismo. Acredita-se que Buda, fundador do budismo, estava sentado sob a sombra de uma Fícus Religiosa quando teve um momento de iluminação. É tão antiga que há registro de plantio dela 288 a.C no Sri Lanka.
Já o Ficus Shivereana ou Ficus Elástica Shivereana “Moonshine” é uma novidade da Terra Viva. Tem folhas brilhantes que parecem pintadas a mão. As folhas novas nascem em um tom verde neon e vai escurecendo conforme cresce, ganhando algumas pintas na cor verde escuro, o que torna o Ficus Shivereana ainda mais especial e único, pois cada folha e cada planta tem sua própria ‘’pintura’’. É da linha de plantas que purificam o ar, removendo as toxinas do ambiente e ajudando com a umidade, já que é uma planta com alto índice de transpiração.
Entre os acessórios, são muitas as novidades, como espumas florais SEC, para flores desidratadas e artificiais, peças que anunciam tendências para decoração de ambientes, novas coleções de vasos para jardim, substratos para manutenção das flores e plantas, além de acessórios que agregam valor aos presentes com flores, como os chocolates e bichinhos de pelúcias.
O Pautão de Imprensa Enflor & Garden Fair 2024 traz um resumo nas novidades que poderão ser conferidas pelos visitantes no evento
Sobre o Enflor & Garden Fair
As propostas de decoração para inspirar os visitantes começam já na entrada do evento, com um portal decorado por artistas florais, e seguem pelos estandes da feira de negócios, onde 180 empresas expositoras apresentam aos visitantes novidades em flores e plantas, acessórios para floriculturas, decoração de festas, ferramentas para floricultura, paisagismo e jardinagem, embalagens, tecidos e acessórios de jardim.
Programação de Capacitação
Nos três dias do evento haverá palestras no Congresso ENFLOR e no Congresso GARDEN FAIR. Em ambos, diferentes temas serão ministrados por grandes nomes da floricultura, da decoração e do paisagismo.
Para saber sobre o Congresso de Paisagismo e conhecer a programação do Congresso Enflor 2004 acesse: www.enflor.com.br , onde é possível encontrar também meio de fazer inscrição nos temas de interesse.
Assessoria de Imprensa 31ª ENFLOR e 19ª GARDEN FAIR
Rosa Guedes – (19) 99765-2616
Maura Padula – (19) 99218-0617
Maura
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Notícias
Veja onde a chuva deve beneficiar o plantio de soja
A previsão de chuvas para o Rio Grande do Sul nos próximos dias é uma boa notícia para os produtores da soja do estado, que enfrentavam a falta de precipitações. A chegada das precipitações deverá ajudar a melhorar a umidade do solo, que estava abaixo do ideal, o que favorecerá o crescimento das lavouras.
Além do Rio Grande do Sul, estados como Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul também devem receber bons volumes de chuva, com possibilidade de superar 100 mm em cinco dias. No entanto, apesar dos benefícios para a umidade do solo, as chuvas intensas podem dificultar o trabalho no campo.
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Plantio da soja avança em Santa Maria
Segundo a Safras & Mercado, na região de Santa Maria (RS), o plantio da soja está em fase inicial, com mais de 60% da área já semeada, conforme dados da Emater/RS. A área total destinada ao cultivo de soja na região é de 1,063 milhão de hectares, com o restante da semeadura programada para as próximas semanas. Até o momento, não há registro de infestação de pragas ou doenças nas plantações de soja. No entanto, alguns municípios, como Capão do Cipó e Tupanciretã, ainda enfrentam dificuldades devido a uma leve estiagem, o que tem retardado o andamento das atividades agrícolas nessas regiões.
Desafios após as enchentes
As enchentes que afetaram o estado em maio deste ano deixaram marcas nas áreas agrícolas, principalmente nas regiões de coxilha e várzea. Nos campos de coxilha, o impacto mais visível foi a erosão do solo, com a formação de valetas e voçorocas, que exigiram o uso de maquinário para restaurar as condições adequadas para o plantio.
Nas lavouras de várzea, os danos foram mais severos. Áreas afetadas por inundação receberam uma camada de lodo e matéria orgânica, que pode ser corrigida com uma ou duas gradagens. Já em outras áreas, os rios e arroios formaram depressões no terreno, dificultando a recuperação, especialmente nas regiões mais próximas aos corpos d’água. Embora algumas dessas áreas não sejam recuperáveis, muitas foram restauradas, permitindo o retorno do cultivo, principalmente o arroz.
Além disso, áreas aterradas pelo transporte de materiais, como areia, pedras e galhos, exigiram grandes esforços dos agricultores para restabelecer as condições produtivas. A recuperação dessas áreas aumentou o custo de produção, uma vez que a fertilidade do solo foi reduzida.
Serão necessários investimentos elevados em correção de acidez e aplicação de adubos para restaurar a produtividade das lavouras. Esse processo de recuperação pode levar mais de uma ou duas safras, até que as áreas atingidas pelas enchentes retomem um nível de produção similar ao período anterior às cheias.
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Cuidado com o calor: manejo avícola na primavera
Durante o alojamento, é crucial controlar as temperaturas da cama e do ambiente – Foto: Divulgação
A primavera traz temperaturas mais altas, um desafio para avicultores. O calor intenso, aliado à baixa umidade, afeta a produtividade das aves, alerta Guilherme Pimenta, analista técnico da MCassab Nutrição e Saúde Animal. Para minimizar os impactos, ajustes no manejo e foco na saúde e eficiência da granja são indispensáveis.
O manejo pré-alojamento é essencial. Limpeza, desinfecção e manutenção preventiva dos aviários, além de um pinteiro bem dimensionado, garantem conforto às aves e reduzem a competição por recursos. O transporte também exige atenção: caminhões equipados e equipes ágeis minimizam o estresse térmico no alojamento.
Durante o alojamento, é crucial controlar as temperaturas da cama e do ambiente, oferecer ar de qualidade e garantir acesso fácil à água e ração balanceada. Essas ações preservam o desempenho produtivo das aves.
A nutrição adequada é outra estratégia para mitigar o estresse térmico. Ajustes na dieta, com fontes energéticas mais leves, suplementação de vitaminas, probióticos e o uso de óleos essenciais, ajudam a manter o conforto térmico e a saúde das aves, promovendo frescor e melhor função respiratória. Essas práticas tornam a produção mais eficiente, mesmo sob altas temperaturas.
“A adequação das fontes energéticas e ácidos graxos nas dietas ajuda a compensar a baixa ingestão de outros nutrientes, decorrentes da alteração da fisiologia do apetite. Além disso, a menor produção de calor durante a digestão de gorduras, quando comparado às proteínas, contribui para o conforto térmico das aves. A suplementação de vitaminas, minerais, aminoácidos e probióticos em água ou via ração também são boas alternativas para minimizar os impactos do estresse térmico. Outra medida utilizada com sucesso é a administração de produtos à base de óleos essenciais, opção que promove sensação de frescor nas altas temperaturas e ainda melhora a função respiratória das aves”, conclui.
AGROLINK – Leonardo Gottems
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Restrições à pesca durante a piracema visam proteger espécies nativas
Reprodução
A piracema, fenômeno natural que marca a temporada de reprodução de várias espécies de peixes, exige atenção especial de pescadores e autoridades ambientais. A piracema ocorre em todo o território nacional, com variações no período de defeso dependendo das características climáticas e das bacias hidrográficas.
Em estados como Goiás e Tocantins, a restrição vai de novembro a fevereiro, enquanto no Rio Grande do Sul e Santa Catarina começa em outubro e se encerra em janeiro. Em Roraima, devido às peculiaridades da região amazônica, o defeso ocorre de março a junho.
Em Minas Gerais, o período de defeso começou agora em novembro e segue até fevereiro de 2025. Durante esses meses, a pesca de espécies nativas está proibida, com o objetivo de preservar a biodiversidade e garantir a sustentabilidade das bacias hidrográficas.
A proibição protege espécies como dourado, curimba, mandi e piapara, que dependem de condições específicas para a reprodução. Nesse período, pescadores comerciais e estabelecimentos que comercializam pescado devem declarar seus estoques por meio do site do Instituto Estadual de Florestas (IEF), um procedimento obrigatório para evitar irregularidades.
Leia Também: Exportação de carne bovina deve atingir 35% da produção até o fim do ano
Embora a pesca de espécies nativas seja restrita, é permitida a captura de espécies exóticas e alóctones, como tilápias, tucunarés e carpas, desde que respeitadas as regras de quantidade e equipamentos. Pescadores podem utilizar até cinco varas ou caniços e capturar até três quilos de peixe, além de um exemplar adicional. A licença de pesca, emitida pelas autoridades estaduais ou federais, é obrigatória.
Áreas sensíveis, como lagoas marginais e confluências de rios, têm a pesca totalmente proibida. Em Minas Gerais, locais específicos como trechos do rio Grande e do rio Tijuco, além de reservatórios como o de Nova Ponte, estão entre os protegidos. A legislação prevê multas que variam de R$ 1 mil a R$ 100 mil e até pena de detenção para quem descumprir as normas.
O termo piracema, de origem tupi, significa “subida do peixe” e descreve o esforço dos cardumes em nadar contra a correnteza em busca de locais adequados para desova. Algumas espécies percorrem milhares de quilômetros, enfrentando desafios como cachoeiras e barragens. Essa jornada é crucial para a reprodução e o equilíbrio ecológico das espécies.
Com as mudanças nos habitats e a pressão da pesca predatória, o período de defeso é essencial para a recuperação das populações de peixes e a manutenção dos ecossistemas aquáticos. O respeito às regras da piracema, além de ser uma exigência legal, é um compromisso com a preservação ambiental e o futuro da pesca no Brasil.
Fonte: Pensar Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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