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Agronegócio

Aiba é a primeira associação do agro a implementar o programa ESG no Brasil

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Assessoria

 

Para adequar às novas exigências do mercado, melhorar sua posição competitiva e garantir viabilidade a longo prazo, a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), adota o programa ESG e passa a ser pioneira na categoria de associações do agro do país a implementar o programa, destacando sua operação para a transparência, sustentabilidade, responsabilidade social.

A sigla que significa Enviroment Social e Governance, corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização. Ao aderir ao programa, a Aiba ganha destaque frente à sua atuação na área de sustentabilidade, fortalece sua posição no mercado, impulsiona a inovação, além de garantir a inviabilidade, que também se reflete em suas ações e dos associados.

Para implementar o programa, primeiramente a associação consultou mais de 80 stakeholders entre associados, ONG’s, entidades de classe e filantrópicas, religiosas, instituições de ensino, fornecedores, poder público Municipal, Estadual, colaboradores e diretores da associação, que por meio de questionários sinalizaram práticas e prioridades do programa, a materialidade das principais linhas de adequação e os certificados ODS, GRI, ABNT e PR-2030.

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Também durante a programação da 18ª edição da Bahia Farm Show, feira internacional de agronegócio e tecnologia organizada pela Aiba e realizada de 10 a 15 de junho em Luís Eduardo Magalhães, foi promovida uma discussão durante um Painel de Agricultura Sustentável, com o tema Agricultura de Baixo Carbono e ESG, que contou com participação de agricultores, profissionais ligados ao poder público, empresas e estudantes. A plenária foi intermediada pela jornalista da rede Bahia e apresentadora do programa Bahia Rural, Georgina Maynart. A Aiba também disponibilizou no estande da instituição, durante a feira, uma sala para atendimento de demandas sobre a temática.

Como explica o gerente de Sustentabilidade da Aiba, Eneas Porto, a ação implica um posicionamento mais assertivo perante a atuação institucional e na busca por melhoria da qualidade de vida de colaboradores, parceiros e da sociedade envolvida. “Essa iniciativa demonstra o compromisso dos produtores rurais em tornar a produção agrícola do Oeste da Bahia cada vez mais sustentável, eficiente e os reflexos do ESG é um setor agrícola mais forte, ético e socialmente responsável” destaca Porto, que ainda reitera que o próximo passo, será colocar em prática as recomendações do relatório, embora grande parte das observações já estejam sendo atendidas pela entidade agrícola.

Fonte: Assessoria Aiba

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Produção de morango é afetada pelo frio, mas segue em andamento

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Foto: Seane Lennon

 

As condições climáticas adversas têm impactado o desenvolvimento e a colheita do morango em diferentes regiões do Rio Grande do Sul, conforme apontado pelo Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (10). As baixas temperaturas e as geadas prejudicaram principalmente a maturação dos frutos e causaram danos às plantas em algumas localidades.

Na região de Caxias do Sul, embora as plantas jovens apresentem boa sanidade, o frio intenso e as geadas causaram queimaduras em parte das lavouras adultas. A maturação dos frutos está lenta, e a produção permanece limitada. A comercialização continua pressionada pela entrada de morangos de Minas Gerais. Segundo relatos de produtores, o produto mineiro tem sido oferecido a R$ 28,00/kg, com revenda por aproximadamente R$ 35,00/kg. Já os preços recebidos diretamente do consumidor variaram entre R$ 35,00 e R$ 45,00/kg, enquanto os praticados em Ceasas, por intermediários ou mercados, ficaram entre R$ 30,00 e R$ 40,00/kg.

Em Pelotas, as lavouras de segundo ano produzem em pequenas quantidades. As mudas precoces estão em desenvolvimento vegetativo e com floração reduzida. Mudas transplantadas recentemente, em razão de atrasos na entrega, estão em fase de pegamento. As baixas temperaturas e o tempo nublado favoreceram a incidência de oídio.

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Na região de Lajeado, em Feliz, a cultura está em entressafra. Os sistemas de plantio em bancadas ainda não iniciaram a produção. As mudas importadas da Espanha foram implantadas no solo e em slabs, mas a elevada umidade causada pelas chuvas tem favorecido o surgimento de fungos. O morango foi comercializado entre R$ 30,00 e R$ 40,00/kg.

Em Santa Rosa, a colheita ocorre em ritmo lento. A produção está abaixo da média para o período, em decorrência de geadas que provocaram abortamento floral. Os produtores seguem com o plantio de novas mudas, adubação e controle fitossanitário. O preço médio recebido foi de R$ 30,00/kg.

Na região de Soledade, o tempo seco e ensolarado, apesar das geadas, contribuiu para a emissão floral e para a qualidade da produção. A cultura está em estágio de desenvolvimento e colheita.

AGROLINK – Seane Lennon

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Feijão tem queda na produtividade no Paraná

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em

Foto: Canva

 

A colheita do feijão-comum no Paraná alcançou cerca de 90% da área total até o final de junho, apesar da queda nas temperaturas e das frentes frias que trouxeram chuvas a algumas regiões, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (10) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no Boletim da Safra de Grãos.

As lavouras mais tardias já estão em fase de maturação, mas preocupações persistem em relação à qualidade e ao rendimento devido a geadas registradas no último mês. Essas condições climáticas adversas motivaram uma revisão para baixo da estimativa média de produtividade no estado.

A área plantada com feijão também sofreu redução em comparação à safra anterior e em relação ao levantamento anterior. Essa queda está relacionada, principalmente, à substituição por culturas como o milho, que apresenta maior estabilidade comercial e demanda.

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Embora a comercialização do feijão tenha apresentado bons resultados recentemente, a volatilidade do mercado da leguminosa ainda persiste, diferentemente do milho, que mantém uma procura mais constante em diversos setores

AGROLINK – Seane Lennon

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Milho sobe interrompendo sequência de semanas em queda em Mato Grosso

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Reprodução/Só Notícias

 

O preço do milho disponível em Mato Grosso teve aumento de 0,48% na última semana, sendo cotado na média de R$ 39,64/saca no fechamento dos negócios na última sexta-feira, após várias semanas seguidas de queda na cotação do milho disponível no Estado ( em 16 de junho o indicador do IMEA estava em R$ 41,89). A informação foi divulgada, há pouco, pelo IMEA (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária).

Em São Paulo, houve forte queda, de 6,2%, no milho disponível e a cotação do indicador do CEPEA caiu para R$ 63,29.

A cotação na bolsa de Chicago (EUA) teve retração de 2,15% em relação a última semana, fechando na média de US$ 4,08/bu.

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O IMEA também informou que a colheita do milho em Mato Grosso atingiu 57,56% da área esperada para esta temporada, até a última sexta-feria, alta de 17,36 pontos percentuais ante a última semana.

Só Notícias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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