Destaque
Coquetel marca relançamento da maior feira de insumos e soluções para a indústria têxtil e de confecção da América Latina

Prevista para fevereiro de 2025 em São Paulo, a FebraTêxtil deve concentrar de 10 a 12 mil visitantes do Brasil e de países como Argentina, Peru, Colômbia, Bolívia e Paraguai; a feira contará com o Brasil Fashion Designer, concurso voltado para estudantes de moda do Estado de São Paulo – Fotos; Assessoria
Organizada pelo Febratex Group em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), o evento de relançamento da feira FebraTêxtil 2025 aconteceu quinta-feira (18) na sede da (Abit) em São Paulo e contou com a presença de vários nomes importante da indústria têxtil.
Em anúncio sobre a retomada da feira, o Presidente do Grupo, Hélvio Pompeo Madeira, destacou que “a importância de um evento como a FebraTêxtil é gigantesca. Será a primeira feira da América Latina focada em insumos e soluções para a indústria têxtil e que trará resultado para os nossos expositores e muita programação para os visitantes”.
A FebraTêxtil 2025 será a maior feira de insumos e soluções para a indústria têxtil e de confecção das Américas, com expectativa que concentre entre 10 e 12 mil visitantes do Brasil e de países como Argentina, Peru, Colômbia, Bolívia e Paraguai. O evento acontecerá de 18 a 20 de fevereiro de 2025, das 14h às 21h, no pavilhão vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo.
Ricardo Gomes, Gerente de Novos Projetos da FebraTêxtil, apresentou toda programação prevista, destacando a nova roupagem e posicionamento. “ Queremos trazer para essa edição um olhar diferenciado que atenda esse segmento. Pretendemos trabalhar muito com a questão da inovação têxtil, sempre voltado para os produtos e confecção. É muito importante ressaltar que o propósito da feira é gerar negócios, trazendo de volta para São Paulo esse evento que é tão importante para o setor”, destacou.
Ricardo ainda ressaltou que a feira está localizada estrategicamente na cidade de São Paulo para facilitar o fluxo de negócios e visitação nacional e internacional, já que a cidade é a mais importante para o setor. Além disso, o gerente pontuou o diferencial da feira, que são os desfiles técnicos para dar visibilidade aos produtos que estarão em exposição.
“A gente quer trabalhar cada um desses insumos (fios, fibras, aviamentos, beneficiamentos, estamparias, design, tecidos e malhas), trazendo esse compilado de produtos e serviços que possam abastecer as confecções e que a gente possa fazer um trabalho de elo com os setores e com os polos têxteis do nosso país. Nosso objetivo é que essas confecções e empresas que tenham interesse em comprar e criem o hábito de estar conosco todos os anos. Vamos voltar a fazer um trabalho forte para que essa feira seja crescente, importante e gere negócios para os expositores, e além disso, que nossos compradores consigam encontrar ali uma gama de produtos e serviços”, disse Ricardo.
A FebraTêxtil contará com o Brasil Fashion Designers, concurso voltado para estudantes de moda do Estado de São Paulo. Os alunos trabalharão matérias-primas dos expositores do evento.
“Vamos trazer de volta esse concurso fomentando esse design, criando essa sinergia entre os elos da cadeia produtiva têxtil. Acreditamos que só vamos trazer uma cadeia que funciona em todos os seus elos quando um fabricante consiga entender os anseios dos designer de moda, de quem está lá na ponta, quem está mais próximo do consumidor final. Por isso, a importância de um concurso como este! Muitos dos vencedores das outras edições relataram que mudaram de vida depois do concurso”, ressaltou o Gerente de Novos Projetos.
Com mais de 40 anos de história, o grupo possui em seu catálogo nove feiras realizadas em diferentes regiões do Brasil e é consolidado como maior grupo brasileiro de feiras e eventos para o setor têxtil das Américas. “A realização da FebraTêxtil é um trabalho de muitos anos de pesquisa. Essa feira tem o objetivo de representar e expor tudo aquilo que a nossa indústria têxtil produz. E esse trabalho não só com a feira, mas também com vários eventos paralelos, como o Brasil Fashion Designers, as palestras, o podcast, entre outras atividades. Até para podermos amadurecer a indústria a cada ano”, destacou Hélvio Pompeo Madeira, Presidente do Febratex Group.
Parceria: Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção.
Apoio institucional: Sinditec de Americana.
Sobre o Febratex Group
O Febratex Group é a maior promotora brasileira de feiras e eventos para o setor têxtil das Américas e uma plataforma de negócios do setor, realizando eventos nos principais pólos têxteis do Brasil. Com mais de 40 anos de história, a empresa possui matriz em Porto Alegre, filiais em São Paulo e Blumenau. O grupo organiza nove feiras, sendo a maior delas a Feira brasileira para a indústria têxtil e de confecção, a Febratex, a terceira maior feira mundial do setor têxtil, responsável por iniciar 40% dos negócios de máquinas têxteis no Brasil. O Febratex Group é pioneiro no setor têxtil na América Latina ao conquistar o Selo Lixo Zero, além de ser signatário do Pacto Global da ONU e membro da Ubrafe, destacando seu compromisso com a sustentabilidade.
Para mais informações comerciais: [email protected]]
Paloma de Sá Albuquerque
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
O que o produtor rural precisa saber sobre a conferência que vai mexer com o campo

Pensar Agro/AguaBoaNews
Para o homem do campo, a COP30 não é um evento distante nem restrito aos ambientalistas. É um marco que pode mudar a forma de produzir, vender e comprovar a origem do que sai da terra brasileira. A partir de agora, sustentabilidade e documentação caminham juntas. Quem entender isso primeiro, e se preparar, estará melhor posicionado para aproveitar as oportunidades que virão.
Isan Rezende (foto), presidente do Instituto do Agronegócio (IA) e da Federação dos Engenheiros Agronomos de Mato Grosso (Feagro-MT), a COP30 oferece ao agro brasileiro uma grande janela de oportunidade. “Se mostrarmos que nossa produção é cada vez mais eficiente, de baixa emissão e alinhada à conservação, ganhamos acesso a novos mercados e valorização de preço. Mas para isso precisamos de clareza regulatória, crédito adequado e reconhecimento internacional”, defendeu.
“Não podemos tratar a agenda climática como algo que pesa sobre o produtor , ela pode e deve traduzir-se em ganhos concretos para quem planta, cria e exporta. Para o setor rural, o desafio é provar a sustentabilidade com a mesma naturalidade com que entra o sol no campo, sem travar o maquinário da produção”, disse o presidente do IA.
“Enquanto a COP30 define padrões globais, defendemos que o Brasil assuma a liderança negociando condições que preservem nossa competitividade. O homem do campo precisa estar pronto: rastreabilidade, certificação, contrato e logística devem caminhar juntos para que nossa safra não fique fora do jogo”, completou Rezende.
A principal transformação esperada é o aumento da cobrança por rastreabilidade e comprovação documental da origem dos produtos. Em outras palavras, não vai bastar dizer que a produção é sustentável, será preciso provar, com papel passado e assinatura reconhecida. Certificados de origem, laudos técnicos, registros de boas práticas agrícolas e documentos de conformidade ambiental tendem a se tornar obrigatórios para exportação, principalmente para países da União Europeia e da América do Norte.
Essas exigências vêm se fortalecendo desde a aprovação do Regulamento Europeu Antidesmatamento (EUDR), que entra em vigor no final do mês que vem. Ele determina que produtos como soja, carne, madeira, cacau e café só podem entrar no mercado europeu se a empresa comprovar que não houve desmatamento na área de origem — nem legal, nem ilegal. A tendência é que, após a COP30, esse tipo de exigência se amplie para outros setores, incluindo o da bioeconomia amazônica, pescados, óleos vegetais e produtos florestais não madeireiros.
Para o produtor rural, isso significa que a documentação passa a ser o novo passaporte comercial. Cada lote, cada carga e até cada hectare poderão precisar de comprovações detalhadas sobre procedência, sustentabilidade e boas práticas de produção. Quem estiver com o cadastro ambiental rural (CAR) atualizado, licenciamento em dia e certificações reconhecidas por órgãos oficiais sai na frente.
- Certificados de origem e rastreabilidade;
- Laudos de pureza e qualidade;
- Declarações de conformidade ambiental;
- Fichas de segurança de produtos (SDS), traduzidas para o idioma do país de destino;
- Relatórios de sustentabilidade e impacto socioambiental.
Apesar de parecer mais um obstáculo, esse novo padrão também pode abrir portas. A demanda global por produtos sustentáveis cresce ano a ano, e o Brasil tem potencial para liderar esse mercado — especialmente com o peso da Amazônia e do agronegócio no debate climático. Quem se antecipar às exigências, garantindo rastreabilidade e conformidade, poderá vender com valor agregado e acessar compradores mais exigentes e rentáveis.
Além disso, a COP30 deve impulsionar o financiamento verde, com linhas de crédito e investimentos destinados a quem comprovar práticas sustentáveis, preservação de floresta e redução de emissões.
Foto: Ricardo Stuckert/PR
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Prédio do antigo Cridac passará por restauração e reforma para abrigar delegacias da Polícia Civil

Crédito – Brunna Almeida/Seplag-MT
O Governo de Mato Grosso assinou, nesta sexta-feira (17.10), a ordem de serviço para a reforma e restauração do imóvel da antiga Fundação Centro de Reabilitação Dom Aquino Corrêa (Cridac). O imóvel abrigará a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e a Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), da Polícia Judiciária Civil (PJC). O início das obras está previsto para a próxima quarta-feira (22.10).
O investimento total é de R$ 9,4 milhões. Para o vice-governador Otaviano Pivetta, a restauração do prédio histórico representa o resgate da origem da Segurança Pública em Mato Grosso. O espaço foi uma das primeiras delegacias do Estado.
“Este é um patrimônio do Estado que estava abandonado, mas revitalizá-lo é resgatar um pedaço da nossa história. É simbólico estarmos aqui com toda a equipe, que trabalha com a mesma energia e compromisso de sempre. Esse espaço voltará a servir à população com dignidade e marca o início da revitalização desta região histórica da capital”, afirmou.
A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) é a responsável pelo planejamento, projeto, acompanhamento e execução da reforma e restauração do prédio, por meio de Termo de Cooperação com a Secretaria de Segurança Pública (Sesp), nos termos do Decreto nº 1.510/2022.
O secretário de Planejamento e Gestão, Basílio Bezerra, ressaltou que o objetivo da revitalização é deixar o prédio em pleno funcionamento e capaz de atender a todas as demandas da Polícia Civil após a reforma. “Nossa prioridade é garantir a destinação correta e a funcionalidade do patrimônio público, promovendo sua recuperação e preservando o valor histórico deste bem estadual. É nosso dever cuidar e dar vida a essa parte importante da memória de Mato Grosso”, acrescentou.
O secretário de Segurança Pública, César Roveri, afirmou que o projeto representa melhorias tanto para os servidores quanto para a população. “Reconhecemos o empenho de todo o Governo do Estado em atender as instituições, mas, acima de tudo, em atender bem a população. Esse será um espaço centralizado, acessível e, principalmente, digno. Ao final do dia, o que realmente importa é isso: o cidadão ser bem atendido e a Segurança Pública prestar um serviço de qualidade que melhore a vida das pessoas”, pontuou.
Para a delegada-geral da Polícia Judiciária Civil, Daniela Maidel, a obra representa um avanço para a Segurança Pública e vai garantir melhores condições de trabalho e atendimento à população. “Este prédio histórico passará por uma completa modernização e abrigará unidades como a Derf, a DHPP e, futuramente, a Delegacia de Crimes Informáticos. Nosso foco é oferecer estruturas mais dignas e eficientes, aproximando ainda mais a Segurança Pública da população”, afirmou.
Edificação histórica
O imóvel, localizado na Rua Joaquim Murtinho, em frente ao Estádio Eurico Gaspar Dutra, o Dutrinha, em Cuiabá, é do século XIX. Lá funcionou a antiga Cadeia Pública e, posteriormente, o Cridac. A edificação possui características neoclássicas, com pórtico de entrada, frontão triangular e beiral colonial tipo beira-seveira, e foi toda construída em pedra canga.
Essa parte da edificação, de 638,89 m² de área construída, é tombada como patrimônio histórico de Mato Grosso desde 1984, pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel). O imóvel será totalmente restaurado.
Já a outra parte da edificação, com uma área construída de 2.208,28 m², que será reformada e ampliada, é um prédio de alvenaria convencional, que fica em uma área nos fundos do complexo.
Confira mais imagens do projeto:
Dayanne Santana e Vithória Sampaio | Seplag-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Mapa e MDR articulam ações emergenciais no Amapá para produtores afetados pela vassoura-de-bruxa da mandioca

Foto: Divulgação
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu nesta quarta-feira (15) o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, para tratar das ações conjuntas do Governo do Brasil no enfrentamento da vassoura-de-bruxa da mandioca no estado do Amapá. A doença, causada pelo fungo Ceratobasidium theobromae (Rhizoctonia theobromae), já atinge dez municípios amapaenses, impactando a produção agrícola e a segurança alimentar de comunidades indígenas e não indígenas.
Segundo Fávaro, o enfrentamento da praga é prioridade no Mapa, que tem atuado de forma integrada para garantir o controle da doença, o apoio aos produtores e o abastecimento local. “O Brasil é uma referência mundial em defesa agropecuária, e essa emergência sanitária está recebendo total atenção. Já estão sendo implementados convênios e investimentos para o custeio da defesa agropecuária no Amapá, no valor de R$ 2,2 milhões. Caso sejam necessários mais recursos, estaremos prontos para disponibilizá-los, sem precarizar o trabalho”, assegurou o ministro.
Entre as medidas já adotadas, o Mapa autorizou a comercialização segura da mandioca braba e da macaxeira, medida que garante renda aos produtores e o fornecimento contínuo de alimentos à população. A macaxeira, também conhecida como mandioca de mesa, é consumida cozida e passou a ter autorização para processamento, corte e embalagem nas próprias regiões produtoras, permitindo sua chegada direta ao consumidor, seja nas feiras, nos supermercados ou por venda direta. Já a mandioca braba utilizada para produção de farinha teve flexibilização na comercialização, com autorização para que o processamento seja feito na própria comunidade rural, em casas de farinha móveis, e a farinha possa ser transportada e comercializada de forma segura. “Essas medidas atendem à demanda dos produtores, que podem manter sua renda, e dos consumidores, que continuam tendo acesso a um alimento essencial para os amapaenses”, explicou Fávaro.
O ministro destacou também os investimentos do Mapa em pesquisa e inovação, conduzidos pela Embrapa, com o objetivo de desenvolver variedades de mandioca tolerantes ou resistentes à doença. “O governo do presidente Lula garantiu reforço orçamentário à Embrapa, e já solicitamos à presidente Silvia que esse tema seja prioridade número um da pesquisa. É uma doença nova no mundo, mas temos confiança de que a Embrapa vai conseguir avançar. Enquanto isso, estamos distribuindo mudas sadias, que completam o ciclo produtivo e garantem alimento à população do Amapá até que a variedade resistente esteja disponível”, completou.
O ministro Waldez Góes ressaltou que o trabalho conjunto entre o governo federal, o estado e os municípios tem sido essencial para mitigar os impactos sociais e econômicos causados pela doença. “Estamos há alguns meses enfrentando a vassoura-de-bruxa da mandioca no Amapá. Essa cultura faz parte do nosso hábito alimentar, tanto do índio quanto do não índio. A doença já está presente em dez municípios, dos quais oito com situação sanitária reconhecida oficialmente pelo governo federal. O ministro Fávaro tem liderado esse processo, garantindo recursos para o combate, o controle e o investimento em pesquisa e ciência, para que possamos retomar a produção de mandioca no estado”, afirmou Góes.
Fonte: Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
-

Notícias6 dias atrásTilápia entra na Lista de Espécies Exóticas Invasoras e afeta mercado de R$ 7,7 bilhões
-

Agronegócio5 dias atrásBrasil pode ampliar participação no mercado global de produtos sustentáveis da Amazônia, diz ApexBrasil
-

Mato Grosso4 dias atrásAdvogado e consultor Eduardo Mello lança atuação estratégica para reestruturação empresarial extrajudicial
-
Notícias2 dias atrás
‘Sinalização positiva’, produtores de carne e café reagem ao anúncio da redução de tarifas pelos EUA
-

Transporte4 dias atrásPolícia Civil cumpre buscas contra grupo envolvido em distribuição de drogas e armas em Várzea Grande
-

Mato Grosso4 dias atrásJBS transforma resíduos de couro em fertilizantes na Itália e reforça economia circular
-

Transporte4 dias atrásPolícia Civil prende homem por ameaçar e agredir companheira grávida com o objetivo de provocar aborto
-

Mato Grosso5 dias atrásCronograma para inauguração da pista do Autódromo Internacional de MT tem quatro categorias e corridas noturnas










































