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Meio Ambiente

Fenasucro & Agrocana neutraliza emissões de CO₂ em parceria com a Canaoeste

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Programa CanaoesteGREEN neutralizará as emissões de CO₂ nas áreas comuns da Fenasucro & Agrocana – Assessoria

 

Comprovando na prática que a sustentabilidade é um de seus pilares, a Fenasucro & Agrocana – referência mundial em atualização profissional, networking e geração de negócios no setor da bioenergia – firmou uma importante parceria com a Canaoeste (Associação dos Plantadores de Cana do Oeste do Estado de São Paulo). Por meio do Programa CanaoesteGREEN, as emissões de dióxido de carbono (CO₂) nas áreas comuns da feira – que será realizada de 13 a 16 de agosto, em Sertãozinho/SP – serão neutralizadas.

A iniciativa, inédita, está devidamente alinhada aos propósitos da RX Brasil, responsável pela organização e promoção do evento, que vem trabalhando para cortar o volume de emissões de gases de efeito estufa pela metade até 2030 e atingir o zero líquido até 2040.

“Sabemos que o aumento das emissões de gases de efeito estufa, principalmente do dióxido de carbono (CO₂), têm acelerado o aquecimento global. As mudanças climáticas representam um dos maiores desafios da atualidade, impactando diferentes ecossistemas e, consequentemente, a economia e a sociedade. Mitigar esses efeitos deve ser um compromisso de todos”, afirma o diretor da Fenasucro & Agrocana, Paulo Montabone. “A cadeia produtiva da bioenergia desempenha um papel primordial para conquistarmos bons resultados rumo a um futuro mais perene, sustentável e promissor”, enfatiza.

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Neutralização do carbono

O mecanismo de neutralização acontecerá da seguinte forma: os gases lançados na atmosfera pelas áreas comuns da feira serão calculados, de forma automatizada em uma plataforma digital elaborada pela parceira GMG Ambiental, e compensados por meio de créditos gerados pelos produtores associados à Canaoeste, que adotam práticas ecológicas e são responsáveis pela preservação e manutenção das áreas de vegetação nativa existentes em suas propriedades.

“Os cálculos das emissões serão analisados com base no Escopo 01 e Escopo 02, inicialmente. As fontes para esse protocolo foram os resíduos gerados a partir da montagem e desmontagem dos estandes, como por exemplo: madeira, tecido, ferragens, lonas (plásticos) e papel. Consumo de energia de cada estande, por fim, o combustível para deslocamento de funcionários na montagem e desmontagem dos estandes e dias trabalhados durante a feira”, explica Almir Torcato, gestor executivo da Canaoeste.

Os expositores terão à sua disposição uma calculadora para mensurar as emissões de seus estandes e poderão aderir ao programa de neutralização.

“Estaremos dando oportunidade aos participantes da feira. Uma forma prática de reduzir as emissões de carbono por meio do CanaoesteGREEN, que valoriza o esforço dos nossos produtores em atuar de forma sustentável na preservação do meio ambiente nas áreas dos canaviais. A adesão ao programa, por parte dos expositores, mostra que promover a sustentabilidade é uma ação que está ao alcance de todos”, observa Torcato.

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Este ano, a Canaoeste também é patrocinadora da Arena de Sustentabilidade na 30ª edição da Fenasucro & Agrocana, um espaço exclusivo em que a sigla ESG é protagonista e que contará com uma programação repleta de conteúdos de relevância para o setor.

Credenciamento

O credenciamento on-line para a edição de 30 anos da Fenasucro & Agrocana já está aberto, é válido para visitantes, imprensa e assessorias e pode ser feito por meio do site.

Sobre a Fenasucro & Agrocana

A Fenasucro & Agrocana (Feira Mundial da Bioenergia) realizará sua 30ª edição entre os dias 13 e 16 de agosto, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho (SP). O evento, que tem apoio oficial exclusivo do CEISE Br e organização e promoção da RX Brasil, é o único evento do mundo exclusivamente voltado à toda cadeia de produção bioenergética. Reúne, anualmente, milhares de profissionais de usinas, indústrias de alimentos e bebidas, papel e celulose, transporte e logística e distribuidoras e comercializadoras de energia do Brasil e de mais 53 países do mundo.

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RX

A RX oferece oportunidades de conexão e construção de negócios para indivíduos, comunidades e organizações. Usamos o poder dos eventos presenciais, combinando dados e produtos digitais para conectar pessoas, oferecendo experiências e oportunidades de negócios por meio de mais de 400 eventos realizados em 22 países e 42 diferentes setores da economia. É uma empresa dedicada em causar impactos positivos na sociedade e está comprometida em criar um ambiente de trabalho inclusivo para todos.

A RX faz parte da RELX, um provedor global de análises baseadas em informações e ferramentas de decisão para profissionais e clientes corporativos. RX – In the business of building businesses.

RELX

A RELX é uma fornecedora global de ferramentas de análise e decisão baseadas em informações para clientes profissionais e empresariais. A RELX atende clientes em mais de 180 países e possui escritórios em cerca de 40 países. Emprega mais de 35.000 pessoas, mais de 40% das quais estão na América do Norte. As ações da RELX PLC, controladora, são negociadas nas Bolsas de Valores de Londres, Amsterdã e Nova York usando os seguintes símbolos de ticker: Londres: REL; Amsterdã: REN; Nova Iorque: RELX.

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*Nota: A capitalização de mercado atual pode ser encontrada em Link

Sobre o CEISE Br

O CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis) é uma organização de destaque no cenário político institucional brasileiro, dedicada a representar e promover os interesses das indústrias atuantes na cadeia bioenergética.

Com mais de quatro décadas de história e com sede em Sertãozinho/SP, o principal polo de desenvolvimento de tecnologias industriais para o setor, o CEISE Br consolidou-se como uma voz influente, capaz de conduzir e articular políticas que impactam diretamente a produção, regulação e competitividade das indústrias sucroenergéticas e de biocombustíveis no Brasil.

Fenasucro & Agrocana

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Meio Ambiente

Do solo à semente: como o capim-pé-de-galinha dribla o controle convencional

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Foto: Divulgação

O capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) tornou-se uma das principais preocupações de produtores brasileiros nas últimas safras, especialmente em áreas de soja, milho e algodão. De fácil dispersão e altamente competitivo, esse capim anual pode reduzir em até 50% a produtividade da soja. Com ciclo entre 120 e 180 dias, a planta pode produzir até 120 mil sementes por unidade, o que favorece sua multiplicação rápida no campo.

Além da agressividade natural, o maior desafio atual no controle da espécie é a resistência a herbicidas. Pesquisas recentes indicam que já há registros de biótipos resistentes a glifosato e a inibidores da ACCase, além de resistência múltipla a diferentes grupos químicos, o que limita as opções de controle químico. Segundo especialistas, o uso contínuo do mesmo princípio ativo, aliado à ausência de práticas preventivas, contribui diretamente para essa seleção de plantas resistentes.

A solução mais eficaz, segundo agrônomos e pesquisadores, está no manejo integrado de plantas daninhas (MIPD). Essa abordagem combina ações culturais, mecânicas e químicas ao longo do ciclo produtivo, com foco especial na entressafra — período estratégico para conter a infestação antes que ela atinja o ápice.

Entre as práticas culturais recomendadas, estão a rotação de culturas e a diversificação dos mecanismos de ação dos herbicidas aplicados. A cobertura do solo com palha ou plantas de cobertura, como milheto, crotalária e sorgo, é apontada como uma aliada importante, pois reduz a luminosidade e a temperatura do solo, dificultando a emergência das sementes do capim-pé-de-galinha. Medidas de prevenção, como a limpeza de equipamentos agrícolas, o uso de sementes certificadas e a criação de barreiras livres de plantas daninhas ao redor das lavouras, também devem ser incorporadas à rotina dos produtores.

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O controle mecânico, por sua vez, inclui roçagem e capina direcionada. A roçagem feita antes do perfilhamento — especialmente até os 38 dias após a emergência da planta — tem mostrado bons resultados ao enfraquecer a rebrota e reduzir o banco de sementes no solo. Já a capina manual ainda é utilizada em situações de controle pontual, especialmente em áreas pequenas ou de difícil acesso para herbicidas.

No controle químico, a recomendação atual é iniciar com aplicações em pré-emergência, utilizando herbicidas como s-metolachlor, trifluralin, isoxaflutole e indaziflam, que atuam antes do surgimento das plântulas. Para o pós-emergente, o uso de glufosinate e a associação com graminicidas seletivos pode ser eficaz — desde que a planta ainda esteja em estágios iniciais de desenvolvimento.

Em sistemas como o da soja tolerante à tecnologia Enlist®, a combinação de glifosato, glufosinate e 2,4-D sal colina tem permitido maior controle, inclusive de biótipos já resistentes. Outra inovação destacada por técnicos do setor é o herbicida EDDUS® (fomesafen + s-metolachlor), aprovado para uso em pré-emergência na soja, com bom desempenho contra o capim-pé-de-galinha, inclusive em áreas com histórico de resistência.

Nos sistemas de rotação soja-milho, a adoção de herbicidas residuais, como atrazina, terbutilazina e mesotrione, no plantio do milho, também tem sido eficaz no controle da espécie invasora. A escolha de cultivares tolerantes a herbicidas específicos, como o milho LL (Liberty Link), amplia as possibilidades de manejo com glufosinate sem comprometer o desenvolvimento da cultura principal.

A mensagem dos especialistas é clara: o controle do capim-pé-de-galinha não pode mais depender de uma única tática. A antecipação das ações na entressafra, a rotação de herbicidas, o uso de tecnologias adaptadas e o cuidado com a limpeza da área são elementos-chave para manter o capim sob controle. Ignorar esse manejo integrado pode resultar em aumento de custos, perdas de produtividade e expansão da resistência, comprometendo a rentabilidade da propriedade.

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Com práticas bem planejadas e acompanhamento técnico constante, é possível manter o capim-pé-de-galinha sob controle e proteger o potencial produtivo das lavouras brasileiras.

AGROLINK – Aline Merladete

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Meio Ambiente

Primeira massa de ar frio da primavera tem data para chegar

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Foto: Imagem Ilustrativa

 

A primeira massa de ar frio da chamada primavera climática ou meteorológica, que tem começo e fim distintos da primavera astronômica e compreende o trimestre de setembro a novembro, já tem data chegar. Vai ingressar no Sul do Brasil no final desta semana com queda acentuada da temperatura e alívio do calor em parte do Centro-Oeste e do Sudeste.

A massa de ar frio vai começar a ingressar no Rio Grande do Sul a partir do Oeste e do Sul ainda na quinta-feira, tomará conta do território gaúcho na sexta-feira e ainda na sexta alcança Santa Catarina e o Paraná.

Calor? Chuva? A previsão para setembro para todo o país

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No final da quinta, a temperatura já estará baixa em cidades do Oeste, Centro e o Sul com marcas à noite abaixo de 10ºC em diversas localidades e sensação térmica menor por efeito do vento acompanhando o ingresso do ar mais frio.

A sexta-feira será o dia em que a atmosfera vai estar mais resfriada sobre o território gaúcho com temperatura baixa em todas as regiões. Com muitas nuvens, chuva e garoa, a tarde da sexta será muito fria na Serra e Aparados com marcas entre 5ºC e 8ºC na maioria das cidades.

Nas demais regiões, com sol e nuvens, máximas de apenas 12ºC a 15ºC na maioria dos municípios. Esta incursão de ar frio terá maior impacto no Sul gaúcho que nas áreas de maior altitude da Metade Norte, seja pela maior força do ar frio no Sul do estado, seja pela presença de nuvens no Norte e no Nordeste do estado que impedirá mínimas mais baixas.

Por isso, as menores temperaturas neste episódio devem se dar no Rio Grande do Sul na Campanha, fronteira com o Uruguai, Serra do Sudeste e no Sul. Nestas regiões, as madrugadas mais frias serão as de sexta, sábado e o domingo com as menores marcas no sábado. São esperadas as primeiras temperaturas mínimas negativas de setembro e da primavera climática com tendência de a temperatura cair abaixo de zero na região de Pinheiro Machado e Pedras Altas no final da semana.

Em Porto Alegre, onde a quinta será muito chuvosa pela frente fria, começa a esfriar na segunda metade do dia com sensação de frio à noite. Na sexta, mesmo com sol e nuvens e períodos de nublado, as máximas ficam ao redor de apenas 15ºC, quando a máxima média histórica de setembro é de 22,8ºC. A mínima, à noite, em torno de 10ºC a 11ºC.

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O sábado começa com 8ºC a 9ºC, mas a tarde já será agradável. Esta massa de ar frio não vai chegar forte ao Centro-Oeste, trazendo um bastante breve alívio do calor entre sexta e sábado em parte do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul para depois esquentar novamente e rápido. No Sudeste, a influência será em áreas perto da costa, como no Leste de São Paulo, o que inclui o litoral e a capital.

Mais para o interior, a maioria das cidades seguira quente. Na capital paulista, máximas muito agradáveis no fim de semana de 17ºC a 20ºC. Não se afasta precipitação leve no sábado. Na cidade do Rio de Janeiro, aumento de nuvens com chuva, vento e queda de temperatura no fim de semana.

AR FRIO VOLTARÁ A TRAZER GEADA

Com a chegada desta nova incursão de ar frio, a tendência é de geada que não será nem tão forte nem tão generalizada. Aliás, as áreas que devem ter geada devem se limitar mais ao Rio Grande do Sul por presença de nuvens entre o Norte gaúcho e o Paraná.

Na sexta a geada deve se concentrar mais a Oeste e na Campanha, uma vez que haverá muitas nuvens ainda na Metade Norte. No sábado, a geada afeta um maior número de cidade, mas ainda mais no Oeste, Centro e o Sul do estado. No domingo, por sua vez, com o enfraquecimento do ar frio, deve gear em muito menos locais e mais próximos da fronteira com o Uruguai.

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EPISÓDIO CURTO DE FRIO

Este episódio de frio será de muito curta duração, antecipa a MetSul Meteorologia. Por ser uma massa de ar frio sem um ciclone próximo do Sul do Brasil, que levasse o ar gelado em altitude com maior intensidade mais ao Norte e proporcionasse que a atmosfera ficasse seca por dias, o resfriamento vai ser bastante temporário e logo voltará a aquecer no Sudeste e no Centro-Oeste.

Mais ao Sul, no Rio Grande do Sul, o efeito do ar frio também será temporário, embora um pouco mais longo que no Sudeste e no Centro-Oeste do Brasil.

Ocorre que, ao contrário destas regiões onde logo volta a aquecer, no estado gaúcho o que vai acontecer é o retorno da chuva entre domingo e segunda com muita chuva prevista para a segunda-feira.

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Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Meio Ambiente

Florestar 2025 destaca potencial e desafios do reflorestamento em Mato Grosso

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Foto: assessoria

 

O setor florestal mato-grossense esteve em evidência no Florestar 2025, congresso promovido pela Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta), realizado nesta quinta-feira (28) na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (480 km de Cuiabá). O encontro reuniu mais de 250 participantes entre produtores, pesquisadores, empresários e autoridades, reforçando o papel estratégico do reflorestamento para diversificação econômica e sustentabilidade do agro no Estado.

Na abertura, o presidente da Arefloresta, Clair Bariviera, resgatou a trajetória do setor no Norte de Mato Grosso, marcada por desafios enfrentados pelos primeiros produtores. “Muitos pioneiros tiveram decepções e precisam ser resgatados. Hoje temos um mercado com preços atrativos e boas expectativas de demanda”, afirmou.

Segundo ele, o setor só avançará com a superação de gargalos como acesso ao crédito, investimento em genética e maior integração entre produtores. “Mais que ouvir, é hora de participar e compartilhar novas ideias”, reforçou.

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O vice-presidente da entidade, Glauber Silveira, ressaltou o potencial de expansão das áreas disponíveis para florestas plantadas no estado, mas chamou atenção para os altos custos de implantação. “Para plantar 100 hectares, o investimento gira em torno de R$ 1,5 milhão, sendo R$ 800 mil no primeiro ano. Além disso, o produtor precisa considerar que a colheita só ocorre após seis anos”, explicou.

Já o superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Cleiton Gauer, destacou que o setor florestal vem se consolidando como alternativa de investimento e suprimento para diferentes cadeias industriais. “É um segmento que cresce, mas que ainda tem muito a se desenvolver. A biomassa e a madeira processada serão cada vez mais demandadas por indústrias de diferentes portes, e o reflorestamento precisa estar preparado para atender esse movimento”, avaliou.

O empresário e produtor de floresta plantada Haroldo Klein, que também é sócio da KLM Florestais, acrescentou que o gargalo está na expansão dos projetos de reflorestamento. “Hoje, parte significativa da demanda industrial é atendida com biomassa da floresta nativa. A floresta plantada é fundamental não só para a indústria madeireira, mas também para processos térmicos em setores diversos, como lavanderias, pizzarias e fábricas. Precisamos ampliar a área plantada para garantir a sustentabilidade da cadeia”, afirmou.

Representando o governo, a secretária-adjunta de Agronegócios, Crédito e Energia da Sedec, Linacis Lisboa, apresentou iniciativas para aumentar a produtividade do eucalipto em Mato Grosso. Entre elas, está um estudo desenvolvido em parceria com a Embrapa e a Arefloresta para validação de clones adaptados a diferentes condições climáticas do Estado. “Esse trabalho será decisivo para elevar a competitividade do setor, trazendo ganhos de produtividade e eficiência”, ressaltou.

O Florestar 2025 teve patrocínio do Governo de Mato Grosso, Sedec, Senar-MT, Inpasa, Casa do Adubo, CM Florestal, ICL Florestas, Flora Sinop, Ralyza e Ziane Florestal.

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Da assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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