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Novo antiparasitário é destaque da Bimeda na Expointer, em Esteio (RS)

MoxiSolv Divulgação
A Bimeda, empresa fabricante, comerciante e distribuidora de produtos farmacêuticos, veterinários e de saúde animal, estará presente entre os dias 24 de agosto e 1º de setembro na 47ª Expointer, considerada a maior feira agropecuária a céu aberto da América Latina, que será realizada no Parque Assis Brasil, na cidade de Esteio (RS).
Para este ano, a Bimeda destaca em sua participação o MoxiSolv, antiparasitário lançado recentemente pela empresa indicado para o tratamento de parasitas internos e carrapatos que afetam o crescimento dos animais, o desempenho reprodutivo, provocam a redução na produção de leite e até o aumento da suscetibilidade a doenças.
“Desenvolvido à base de moxidectina, molécula que atua de modo semelhante às avermectinas, o produto atua de maneira mais efetiva contra os parasitas internos. Seu diferencial é a lipofilicidade, o que garante que o Moxisolv fique depositado por mais tempo no tecido adiposo do animal. Além disso, pode ser aplicado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes”, afirma o médico-veterinário e supervisor de Marketing da Bimeda, Guilherme Ito.
Segundo Ito, por ser uma milbemicina, a base do produto possui estrutura molecular única que promove uma ação diferenciada em relação às avermectinas. “A moxidectina seleciona resistência menos rapidamente do que as avermectinas e permanece mais potente contra nematóides, sendo eficaz no controle das verminoses resistentes às ivermectinas.”
Com o MoxiSolv a Bimeda se consolida como o laboratório com uma das linhas mais completas de endectocidas do mercado brasileiro, com produtos à base de moléculas como ivermectina a 1% e 3.5%, doramectina a 1%, eprinomectina a 1% e agora moxidectina a 1%.
No Brasil, dos cerca de US$ 14 bilhões por ano de prejuízos econômicos causados pelos parasitas dentro das fazendas, metade do valor são somente em decorrência de nematoides. Segundo Ito, o Moxisolv é eficaz no combate aos nematóides que comprometem a produtividade da pecuária e podem causar 50% dos prejuízos econômicos da atividade.
Além do Moxisolv, os visitantes do evento também poderão conhecer o portifólio completo de produtos da Bimeda, com soluções direcionadas à saúde e o bem-estar dos animais.
“A Expointer é um evento importante para o agronegócio brasileiro, em especial para o gaúcho, que tem enfrentado com muita coragem os desafios deste ano. A Bimeda reforça seu comprometimento com o desenvolvimento do setor no estado, levando suas soluções e tecnologias ao produtor rural, visando auxiliar no aumento da eficiência e do lucro nas propriedades”, finaliza Ito.

Guilherme Ito, médico-veterinário e supervisor de marketing da Bimeda – Divulgação
SERVIÇO:
BIMEDA NO 47ª EXPOINTER
Data: 24 de agosto a 1º de setembro
Local: Parque Estadual de Exposições Assis Brasil – BR 116 KM 13 – Esteio (RS) Informações: https://www.expointer.rs.gov.br/inicial
Sobre a Bimeda
Fundada na Irlanda em 1960, a Bimeda é uma fabricante, comerciante e distribuidora de produtos farmacêuticos veterinários e produtos de saúde animal. No Brasil, a linha de produtos está focada nas áreas de produção animal, equinos e pequenos animais.
Por meio de expansão contínua e aquisições estratégicas, a Bimeda estabeleceu mercados em mais de 80 países em todo o mundo e possui 8 centros de P&D, 7 laboratórios regulatórios, 10 instalações industriais em 7 países e distribuição na Europa, América do Norte, América do Sul, África, Ásia e Oceania. A Bimeda emprega mais de 1000 funcionários em todo o mundo e tem sua sede global em Dublin, Irlanda.
No Brasil, a Bimeda iniciou suas atividades em 2011 após a aquisição de 51% da Mogivet. Em 2015, a Bimeda comprou o restante da Mogivet, passando a ser detentora da totalidade do negócio. A planta industrial da Bimeda está localizada na cidade de Monte Mor / SP, em uma área total de 6.200 m², dividida em 5 prédios totalizando 2.400m² de área construída, onde se encontram as áreas administrativas, pesquisa e desenvolvimento, controle de qualidade, armazéns e instalações de fabricação.
Na América Latina, o foco é de produtos para a produção de gado, controle de parasitas do gado, equinos, suínos e avicultura, com marcas multinacionais que abrangem diversas classes e espécies terapêuticas.
Para mais informações, acesse www.bimeda.com.br.
Ana Flávia Gimenes – Attuale Comunicação
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Praia é interditada após ataques de peixes

Foto: Praia da Figueira/Reprodução
Bonito, reconhecido como um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil, enfrenta um momento de atenção devido a ataques de tambaquis na Praia da Figueira. O local foi interditado pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) após relatos de mordidas em banhistas, incluindo o caso de uma professora aposentada que perdeu parte de seu dedo ao ser atacada por um tambaqui.
A lagoa artificial, principal área de banho do balneário, permanece interditada, e o Imasul exige a instalação de barreiras físicas e ações educativas para evitar o contato dos visitantes com a água. Enquanto isso, atividades terrestres no complexo foram liberadas, oferecendo opções como trilhas e áreas de lazer.
A prefeitura de Bonito, em nota oficial, destacou a implementação de um Sistema de Gestão de Segurança (SGS) em seus atrativos turísticos, como forma de aprimorar a experiência dos visitantes e reduzir os riscos. Além disso, o município tem acompanhado de perto os relatos de ataques e reforça que está comprometido em garantir a segurança dos turistas.
Os tambaquis, espécie exótica introduzida artificialmente na lagoa, são conhecidos pela força de sua mordida e têm alarmado especialistas e autoridades ambientais. Medidas adicionais, como barreiras para contenção dos peixes e orientações mais rigorosas aos turistas, foram tomadas pela Praia da Figueira para aumentar a proteção no local.
As paisagens deslumbrantes e águas cristalinas continuam a atrair visitantes de todo o mundo, mas o município se empenha para que os turistas desfrutem da beleza de Bonito com segurança e responsabilidade.
Com Diário Digital
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Vazamento de herbicidas hormonais reduz produção de olivas no Rio Grande do Sul

Foto: Ibraoliva/Divulgação
Entidades representativas dos produtores, governo estadual e Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) debateram, nesta quinta-feira, 3 de abril, o uso de herbicidas hormonais e a deriva em sua aplicação durante audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A reunião foi proposta pelo deputado Elton Weber (PSB) e realizada pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo da casa.
O presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes, participou da reunião e destacou que o azeite gaúcho recebeu 500 premiações nos últimos cinco anos, mas que há quedas de produtividade e produtores que pensam em desistir. “Pessoas que pretendem entrar no setor estão preocupadas se tem área de soja próxima à sua propriedade. Isso nos traz uma grande preocupação com o nosso futuro, o que que pode acontecer para uma cultura que é uma cultura de médio e longo prazo, se teremos possibilidade de dar continuidade. Será que a fruticultura poderá ser implementada dentro de um bioma que é o bioma Pampa? Aliás, o Rio Grande do Sul tem um bioma que é só seu e também o bioma menos protegido”, relatou.
Fernandes destacou que o Brasil, hoje, não tem uma produção de azeite que atenda toda a população brasileira, sendo mais de 100 milhões de litros consumidos e que os olivicultores esperavam produzir algo próximo de um milhão. Na safra de 2023, foram produzidos cerca de 600 mil litros. Em 2024, houve redução para 192 mil litros e esse ano, provavelmente, não chegará a 300 mil litros. Ele garante que isto também tem a ver com a deriva. “Um nome tão bonito que eu prefiro traduzir de uma maneira mais fácil para que a opinião pública entenda de vez a gravidade desse problema e, no meu entendimento, não é nada mais e nada menos do que vazamento de veneno para as nossas frutas”, declarou. O dirigente concluiu dizendo que é preciso sair do discurso, das normativas.
Na sequência o presidente do Ibraoliva concedeu seu tempo de fala ao professor de Fruticultura da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Vagner Brasil. Ele salientou que há estudos não só sobre as ações decorrentes da deriva de 2,4-D, tema da audiência pública, mas também do Dicamba e Tripoyr. “Em mudas de oliveira, nós tivemos diminuição de assimilação de CO2 e fotossíntese líquida dentro da aplicação de 2,4-D. Ou seja, a planta diminui em fotossíntese e, se ela diminui em fotossíntese, principalmente para a oliveira, ela está atrapalhando toda uma produção para o próximo ano, onde temos frutos e ramos se desenvolvendo para a próxima safra. Se teve essa deriva, nós já estamos comprometendo, além da safra atual, também a safra do ano anterior”, detalhou.
Brasil também citou outro estudo em laboratórios onde foi aplicada diferentes doses de herbicida no pólen da oliveia. “Isso diminuiu na cultivar arbequina tamanho de tubo polínico, 44% para arbequina e para a koroneiki, 38%. Disse ainda que, em relação à viabilidade de pólen, dependendo da dosagem, 100% do pólen se tornou inviável para o processo de polinização”, esclareceu.
Texto: Ieda Risco/AgroEffective
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Gato por lebre? Não, galo por papagaio!

Divulgação
Um caso inusitado chamou atenção nas redes sociais: um vendedor tentou enganar compradores ao pintar um galo de verde e anunciá-lo como papagaio em uma plataforma de comércio online.
A ave foi colocada à venda por 6.500 rúpias (cerca de R$ 150), mas a fraude foi rapidamente descoberta.
Especialistas destacam que a venda de animais silvestres sem autorização pode configurar crime, alertando consumidores sobre a importância de verificar a procedência dos produtos antes da compra.
No Paquistão e em outros países, práticas fraudulentas como essa podem resultar em sanções legais, reforçando a necessidade de maior fiscalização em ambientes digitais.
No Brasil já aconteceu algo parecido, o que chamamos de comprar ‘gato por lebre’: há alguns anos uma família carioca foi atraída por um anúncio na internet que oferecia dois filhotes de cães da raça yorkshire por R$ 700.
Os animais ainda teriam pedigree comprovado. A família levou um dos animais e ao chegar na casa, o cãozinho começou a passar mal e foi levado a um veterinário. O filhotinho, na verdade, era um vira-lata e tinha sido pintado para parecer um cachorro de raça.
Nesse caso, a família foi prejudicada por um anúncio falso. O Código de Defesa do Consumidor estabelece pena de três meses a um ano de detenção, além de multa, para quem praticar propaganda enganosa.
Caso o consumidor perceba discrepâncias entre as características, preço ou origem do produto ou serviço ofertado e o anunciado, é fundamental informar os órgãos competentes, como o Procon local, para que as providências cabíveis sejam tomadas.
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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