Economia
Orion reforça sua marca, foca no produtor profissional e lança inovações na Show Rural 2025

Imagem Ilustrativa
A Orion, líder global no mercado de aplicação de produtos biológicos no sulco do plantio, aproveitará sua presença na Show Rural Coopavel para lançar um novo posicionamento de sua marca e reformulação de seu logo. O evento, que ocorrerá de 10 a 14 de fevereiro em Cascavel (PR), será palco de grandes novidades para o setor agrícola.
Com o objetivo de fortalecer sua presença no mercado e destacar a qualidade de seus produtos, a Orion adotará uma nova identidade visual, com um logo mais moderno e uma tag line assertiva: “Orion – For Professional Farmers”. A mudança reflete a evolução da empresa, que há mais de 55 anos se dedica a entregar soluções de alta performance para produtores de todos os portes. A nova abordagem ressalta a empresa como fornecedora de equipamentos e tecnologias avançadas, voltadas para aqueles que buscam resultados concretos, focados em rentabilidade, produtividade, eficiência, sustentabilidade e segurança.
“Nosso foco sempre foi entregar a melhor tecnologia para os produtores profissionais, que sabem que mais importante que o preço é o resultado que o equipamento entrega, isso sim faz a diferença. Decisões acertadas sempre trazem o melhor resultado. Este novo posicionamento vem para consolidar nossa marca e reafirmar nosso compromisso com quem busca inovação, qualidade e produtividade”, explica Ricardo Rodrigues da Cunha, presidente e diretor de pesquisa e desenvolvimento da Orion.
CAMPANHA “MEU PRIMEIRO ORION”
Durante a Show Rural Coopavel, a empresa também lançará a campanha “Meu Primeiro Orion”, uma iniciativa voltada para os produtores que não ainda não adotaram o processo de aplicação no sulco do plantio. Esta campanha oferece condições comerciais especiais, permitindo que esses produtores possam dar um “salto em tecnologia e produtividade” com baixo investimento.
“Nosso objetivo com essa campanha é facilitar o acesso de todos às nossas tecnologias, oferecendo condições acessíveis para viabilizar a aquisição de equipamentos específicos que atendem às necessidades de todos os produtores”, afirma Rodrigo Alandia, diretor de Marketing e Novos Negócios do Grupo Orion.
NOVIDADES
Além do lançamento de sua nova identidade e campanha, a Orion aproveitará sua participação na Show Rural Coopavel para apresentar mais uma inovação: uma nova linha de bicos aplicadores de bioinsumos, o bico ExtremeJet. Único no mercado e exclusivo da Orion, para atender as aplicações dentro do solo com maior eficiência, permitindo o aumento de 98% para 99% de eficiência na aplicação. A empresa tem se destacado pela atuação no mercado de aplicação de bioinsumos, e os novos bicos vão proporcionar uma aplicação ainda mais eficiente e precisa, entregando muito mais microrganismos vivos e viáveis dentro do solo.
Orion Collectors
A Show Rural Coopavel também será palco para o lançamento da nova marca do Grupo Orion, Orion Collectors – a marca de quem veste agricultura. Uma marca criada para oferecer o merchandising e itens que têm muita utilidade para o produtor rural, como chapéus, calçados, canivetes, linha de vestimenta, linha ecológica, garrafas e copos térmicos, entre outros. “Dessa forma, assim como os equipamentos, o cliente pode contar com acessórios que facilitam o seu dia a dia com qualidade e alta performance”, afirma Alandia.
SOBRE O GRUPO ORION
Iniciada em 1967, a Orion se consolidou como a maior fabricante brasileira de equipamentos para aplicação de bioinsumos dentro do solo e referência global nesse segmento. Com sede em Pompéia, no interior de São Paulo, a empresa vem investindo fortemente em sua expansão fora do Brasil. Hoje conta com uma unidade em Santa Rita – Paraguai para fornecer para o Mercosul e uma nova unidade já constituída em Leiria – Portugal como estratégia para fornecer a todo o mercado europeu. Além disso, os Estados Unidos estão entre os próximos destinos para sua expansão internacional.
A Orion também está investindo U$10 milhões de dólares em uma nova fábrica em Quintana (SP), a 14 km de Pompéia, para ampliar sua capacidade produtiva e atender à crescente demanda do mercado brasileiro e internacional.
“Com um portfólio de soluções que atende desde os pequenos até os grandes produtores, a Orion está posicionada como uma empresa inovadora e comprometida com a evolução e sustentabilidade do agronegócio. A Show Rural Coopavel será uma excelente oportunidade para os profissionais do setor conhecerem de perto as inovações da marca e entenderem como os novos produtos podem contribuir para um agronegócio mais eficiente, sustentável e lucrativo”, completa Alandia.
SERVIÇO:
Grupo Orion na Show Rural Coopavel
Data: de 10 a 14 de fevereiro
Local: Cascavel (PR)
Práxis Mídia
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Economia
Brasil agiliza importação com despacho antecipado

Foto: Divulgação
O processo de importação no Brasil passa a contar com um novo modelo que promete reduzir o tempo de espera pela liberação de mercadorias internacionais. A mudança está sendo implementada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em conjunto com o Ministério da Fazenda, por meio do Portal Único do Comércio Exterior.
Com as novas funcionalidades adotadas desde o fim de 2024, o processo de desembaraço aduaneiro poderá começar ainda durante o transporte das mercadorias. O procedimento vale tanto para importações marítimas, conhecidas como “despacho sobre águas”, quanto para importações aéreas, chamadas de “despacho sobre nuvens”.
“Quando o navio sai do país de origem com a carga ou quando o avião decola do aeroporto com os produtos comprados lá fora, o importador já pode fazer a declaração de importação antecipada. Não precisa mais esperar a carga chegar ao Brasil para iniciar o processo”, explicou o vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin. “E a economia com isso é enorme, pois cada dia em que o produto fica parado no terminal alfandegário representa um custo de 0,8% do preço total da carga”, acrescentou.
Antes da mudança, o importador precisava aguardar a chegada da carga ao país e a confirmação da presença da mercadoria em solo nacional para iniciar o processo de liberação. Apenas essa etapa consumia de dois a três dias de um tempo médio de nove dias para concluir a operação de importação. Com a nova sistemática, a estimativa é que esse prazo caia para cinco dias.
Até o ano passado, o benefício da declaração antecipada era restrito a empresas certificadas no Programa Operador Econômico Autorizado (OEA), que representam 25% das importações nacionais, mas apenas 1% do total de importadores. Agora, qualquer empresa registrada no Portal Único pode realizar a antecipação.
“Com isso, ampliamos o acesso ao benefício para todas as empresas importadoras, independentemente do porte. Ao reduzir os custos para a entrada de insumos e de maquinário, por exemplo, a medida fortalece a competitividade do país e impulsiona a integração do setor produtivo brasileiro às cadeias globais de valor”, afirmou a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres.
Segundo dados do governo federal, cerca de 28 mil empresas brasileiras atuam no comércio exterior. Em 2024, as importações somaram US$ 262,5 bilhões.
AGROLINK – Seane Lennon
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Economia
Demanda por ovos cresce na Semana Santa, mas preços se mantêm estáveis, aponta Cepea

Divulgação
Levantamentos do Cepea indicam que a demanda por ovos apresentou crescimento gradual ao longo da Semana Santa, período tradicionalmente marcado por maior consumo do produto. Apesar disso, os preços permaneceram praticamente estáveis na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Pesquisas.
Segundo os pesquisadores do Cepea, as cotações já estão em patamares elevados, o que limita o espaço para novas valorizações. Colaboradores consultados reforçam que, embora a procura tenha aumentado, o mercado encontra resistência para reajustes significativos devido ao nível já elevado dos preços praticados.
A expectativa é que a demanda siga sustentando os atuais valores pelo menos até o fim do período religioso. Após esse momento, com o avanço do mês, é possível que as altas percam força, acompanhando a tendência sazonal de retração no consumo.
Fonte: CenarioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Economia
China quer comprar mais. Como fica a logística?

Imagem: Arquivo Pensar Agro
O que poderia ser celebrado como uma excelente notícia para o agro brasileiro pode rapidamente se transformar em um pesadelo logístico. Com uma safra recorde para escoar e portos operando no limite de sua capacidade, o Brasil corre o risco de não conseguir atender à crescente demanda da China por soja — seu principal parceiro comercial no setor.
Nesta semana, uma comissão técnica chinesa desembarca no Brasil para uma reunião bilateral com representantes do governo e técnicos brasileiros. O objetivo é avaliar, de forma reservada, a real capacidade logística do país para cumprir com uma possível ampliação dos embarques de grãos ao gigante asiático. A informação foi revelada pelo jornalista Marcelo Dias, do Canal Rural, e reforça uma preocupação já antecipada pelo Pensar Agro (veja aqui), que alertou sobre o risco de colapso na infraestrutura portuária nacional.
O encontro — tratado como sigiloso — foi tema de uma reunião entre o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, realizada na segunda-feira (14.04), no Palácio da Alvorada. A sinalização é clara: o Brasil está sendo observado de perto, e o mercado internacional exige garantias de entrega em meio a gargalos logísticos cada vez mais visíveis.
Em março, a China se manteve como o maior destino das exportações do agronegócio brasileiro, com compras que somaram US$ 15,64 bilhões — crescimento de 12,5% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A expectativa é de que a procura continue em alta, em especial diante das incertezas climáticas nos Estados Unidos, que ameaçam a safra norte-americana.
O Brasil deve colher um recorde de 330,3 milhões de toneladas na safra 2024/25, um aumento de 10,9% (32,6 milhões de toneladas) em relação ao ciclo passado, segundo o 7º Levantamento da Safra de Grãos 2024/2025 divulgado na quinta-feira passada (10.04), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Porém, o escoamento da produção recorde brasileira enfrenta obstáculos sérios: portos sobrecarregados, filas crescentes de caminhões, limitações ferroviárias e falta de integração entre modais. A situação já preocupa tradings, cooperativas e produtores, que veem com apreensão o aumento da pressão por novos embarques sem a devida estrutura para sustentá-los.
Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio(IA), comentou a situação com preocupação e senso de urgência: “Como comentávamos no domingo, o que estamos vendo é um paradoxo. Produzimos como nunca, temos mercado comprador garantido, mas estamos travados pela falta de estrutura para escoar. A China quer comprar, o Brasil tem para vender, mas a logística virou nosso calcanhar de aquiles. Se não houver uma reação rápida, vamos assistir a um colapso anunciado”, disse.
“Essa visita técnica dos chineses é um sinal claro de que eles querem compromisso com entrega. E o mundo está olhando. Se falharmos, perdemos credibilidade e espaço para outros players. Não é só uma questão de soja ou de safra recorde. É a imagem do Brasil como fornecedor confiável que está em jogo”, comentou Rezende.
“Já passou da hora de tratarmos infraestrutura como política estratégica de Estado. Enquanto continuarmos exportando grãos por rodovias congestionadas e portos saturados, estaremos sempre no limite. É preciso investir pesado e com urgência em ferrovias, hidrovias e ampliação portuária, ou a conta dessa omissão vai chegar com juros para todo o setor”, completou Rezende.
Caso o Brasil não consiga garantir agilidade e eficiência na entrega, corre o risco de perder espaço para concorrentes no cenário global — justamente em um momento de forte demanda e bons preços internacionais. O temor é que atrasos, custos extras com armazenagem e demurrage (multas por espera de navios) minem a competitividade brasileira no mercado asiático.
A possível ampliação das exportações para a China exige, portanto, mais do que vontade política e capacidade produtiva: requer investimentos urgentes em infraestrutura, modernização portuária e ampliação dos corredores logísticos, especialmente os que conectam o Centro-Oeste ao litoral.
(Com Pensar Agro)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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