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Meio Ambiente

Secel disponibiliza kits de livros para doação às bibliotecas públicas de Mato Grosso

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Secel-MT

 

 

A Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), por meio do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de Mato Grosso (SEBP-MT), disponibiliza kits de livros para doação às bibliotecas públicas do Estado. Cada conjunto contém 75 exemplares de obras de autores mato-grossenses.

Produções literárias diversas, como romances, poemas, contos, e literaturas infantil e infantojuvenil, compõem o kit de doação. Todos os livros foram contemplados no edital Estevão de Mendonça de Incentivo à Literatura Mato-Grossense, promovido pela Secel em 2022.

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Entre as obras estão “A Boneca de Rubi” de Neide Silva, “Beco das Almas” de Wanderley Wasconcelo, “Versos de uma Preta” de Edilene Rodriguez, “Saranzal” de Luciene Carvalho, “Tempos Íntimos” de Larissa Campos, “Os Bichos Escrevem” de Lucinda Persona, e várias outras.

“São livros que serão incorporados ao acervo das bibliotecas municipais e comunitárias vinculadas ao Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas. Essa iniciativa visa fortalecer as bibliotecas do Estado, promovendo maior acesso ao livro e incentivando a leitura”, explica o coordenador do SEBP-MT, Carlos de Assunção Santos.

Para ter direito aos livros, a biblioteca deve estar regularmente integrada ao SEBP-MT, estar aberta ao público e promover ações de incentivo à leitura. Atendendo a esses requisitos, as instituições devem formalizar a solicitação por meio de ofício direcionado ao e-mail, siseb@secel.mt.gov.br.

Após o recebimento do ofício, será realizado o agendamento da retirada do kit, com definição de local e horário para a entrega. O deferimento da solicitação e o agendamento serão confirmados também por e-mail.

Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail siseb@secel.mt.gov.br.

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Cida Rodrigues | Secel-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

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Meio Ambiente

Chuvas regulares favorecem milho segunda safra em Mato Grosso e Centro-Oeste, aponta boletim agrícola

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Reprodução/CenarioMT

O monitoramento climático e agrícola realizado entre os dias 1º e 21 de abril de 2025 revelou que o regime de chuvas se manteve favorável ao desenvolvimento das culturas de milho segunda safra e algodão em Mato Grosso e no restante da região Centro-Oeste. As informações fazem parte do Boletim de Monitoramento Agrícola, uma parceria entre a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Grupo de Monitoramento Global da Agricultura (Glam), que destaca as condições agrometeorológicas em apoio às estimativas de safra no Brasil.

No Centro-Oeste, as precipitações foram suficientes para manter elevada a umidade do solo, essencial para o bom desenvolvimento das lavouras. Em Mato Grosso, líder nacional na produção de milho e algodão, o cenário se mostrou especialmente positivo. As chuvas constantes permitiram o crescimento vigoroso das lavouras de milho segunda safra, com índices de vegetação acima da média histórica e do ciclo anterior. O algodão também se beneficiou das condições climáticas estáveis, apresentando bom vigor vegetativo e formação adequada das estruturas reprodutivas, etapa fundamental para o potencial produtivo.

No entanto, a primeira quinzena de abril foi marcada por variações no volume de chuvas em algumas áreas de Goiás e Mato Grosso do Sul. Nessas regiões, a irregularidade hídrica e as temperaturas elevadas causaram momentos pontuais de estresse para as plantas. Em Mato Grosso do Sul, a falta de precipitações mais regulares provocou uma desaceleração no crescimento do índice de vegetação, o que pode impactar parte da produtividade do milho segunda safra.

De maneira geral, o monitoramento espectral aponta que, em Mato Grosso, Goiás, Tocantins e grande parte do Mato Grosso do Sul, o milho segunda safra segue com desenvolvimento satisfatório. Mesmo com oscilações climáticas observadas em março e abril, a recuperação hídrica no final do período ajudou na manutenção da sanidade das lavouras que ainda estavam em estágio vegetativo.

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O boletim também destacou a colheita de arroz no Tocantins e em Mato Grosso. No Tocantins, mais de 60% das áreas produtoras já foram colhidas, com lavouras cultivadas em várzeas apresentando boa sanidade. Em Mato Grosso, o volume expressivo de chuvas não impediu o avanço da colheita, que já atinge mais de 70% da área semeada, mantendo a qualidade dos grãos.

Outro destaque para a região foi o bom desempenho do algodão em Goiás, onde, apesar da irregularidade das chuvas, a umidade disponível no solo tem se mantido suficiente para atender às exigências hídricas da fase de formação das maçãs. Em Mato Grosso do Sul, enquanto no Norte as lavouras continuam se desenvolvendo bem, no Sul do estado a colheita de algodão já se aproxima com a realização da desfolha.

No contexto nacional, o monitoramento agrícola apontou desafios no Nordeste e no Sul do país. No Semiárido nordestino, a restrição hídrica manteve o déficit no solo, prejudicando culturas como feijão e milho. Já no Sul, embora as chuvas tenham sido irregulares, as temperaturas mais amenas ajudaram a manter a umidade do solo, favorecendo o desenvolvimento das culturas de segunda safra.

O Boletim de Monitoramento Agrícola reforça a importância da coleta contínua de dados climáticos, observação da terra e análises de campo para orientar produtores e instituições em um país de dimensões continentais e grande diversidade de cultivos como o Brasil. Em Mato Grosso e no Centro-Oeste, a expectativa é de que as condições atuais ajudem a consolidar uma boa produtividade para o milho segunda safra e o algodão na safra 2024/2025, mesmo diante das variações climáticas registradas no início do ano.

Fonte: CenarioMT

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Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

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Meio Ambiente

Onde vai ter mais chuva esta semana?

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Divulgação

Onde mais vai ter chuva no Brasil nesta semana? Conforme a análise da MetSul, a chuva terá volumes mais altos nesta semana mais ao Norte do Brasil em parte do litoral da Região Nordeste com atenção para o estado da Bahia.

Na Região Norte, os estados com mais chuva na semana devem ser Amazonas, Roraima, Amapá, o Leste do Pará e o Acre. A chamada ZCIT (Zona de Convergência Intertropical) provoca chuva com volumes ainda altos no Amapá e no Norte do Pará.

Na Região Nordeste, a maior parte da região deve ter pouca chuva, embora possam se dar pancadas fortes passageiras de forma isolada, especialmente no estado do Maranhão. Alertamos que os volumes de chuva nesta semana podem ser muito altos no litoral do estado da Bahia. Na segunda metade da semana vai ter início um período de intensa instabilidade no Litoral da Bahia com volumes de chuva que podem ser muito altos, inclusive na área de Salvador, com possibilidade de alagamentos, inundações, quedas de barreiras e deslizamentos de terra.

No Centro-Oeste, a semana terá chuva em quase todas áreas e com acumulados até altos de forma isolada com temporais passageiros e localizados pelo ar tropical, mas, no geral, a chuva deve irregular e os volumes não serão elevados na maioria das cidades da região.

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O mesmo ocorre no Sudeste do Brasil, onde a semana terá chuva em todos os estados da região, porém irregular e mal distribuída. Onde mais deve chover na Região Sudeste nesta semana é no Norte de Minas Gerais.

No Sul do Brasil, a chuva será escassa nesta semana. Depois da instabilidade deste domingo e ainda na segunda em algumas áreas de Santa Catarina e do Paraná ao longo da segunda, o tempo firme deve predominar. No final da semana, algumas áreas podem voltar a ter chuva, mas de forma irregular.

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

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Meio Ambiente

O Clima para a segunda metade de abril

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Ilustração

 

Abril tem um clima já típico de outono com o início da estação das folhas e ainda guarda mais características de verão no começo. Por isso, dias de calor são menos comuns em abril, embora ainda ocorram.

Os dias com madrugadas amenas ou frias também aumentam em abril pela climatologia e em alguns anos ocorrem até episódios de frio muito intenso.

Outra característica do mês de abril é o aumento da frequência de dias com registro de nevoeiro e neblina entre a madrugada e o período da manhã à medida que cresce o número de madrugadas de temperatura mais baixa. Em algumas ocasiões, o nevoeiro pode ser denso e perdurar por várias horas.

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Na primeira metade de abril, a chuva ficou abaixo da média na maior parte do Sudeste do Brasil, mas áreas próximas da costa tiveram precipitação acima da média, casos das cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro.

No Sul do Brasil, por sua vez, a chuva teve distribuição muito variável com áreas em que choveu abaixo e acima da média do mês. Onde mais choveu foi no Sul e no Leste do Rio Grande do Sul, até com inundações em cidades costeiras, e no Leste catarinense, onde nos últimos dia pancadas intensas localizadas causaram transtornos.

Já a temperatura na primeira metade do mês perto da média na maior parte do Centro-Sul do Brasil com mínimas abaixo das normais históricas mais no Rio Grande do Sul e máximas inferiores à climatologia em muitos pontos dos estados do Sul, Centro-Oeste e Sudeste.

Uma massa de ar frio de maior intensidade no começo do mês contribuiu para reduzir a média de temperatura nos estados mais ao Sul do Brasil, inclusive proporcionando as primeiras ocorrências de geada deste ano na região.

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CHUVA NA SEGUNDA QUINZENA DE ABRIL

Os maiores acumulados de chuva na segunda quinzena de abril devem se dar no Norte do país, onde ainda se experimenta o período denominado de inverno amazônico, com a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) ainda favorecendo chuva mais expressiva perto da região equatorial.

Onde a chuva pode ficar mais acima da média durante a segunda quinzena de abril será entre o Centro-Oeste e o Sudeste do Brasil, onde nesta época do ano as precipitações já deveriam estar em diminuição.

Uma faixa entre o Mato Grosso do Sul, parte de Goiás e do interior de São Paulo, e parte de Minas Gerais, pode ter os acumulados de chuva mais acima da média. 7

Na Região Sul, embora a saída de hoje do modelo europeu aponte volumes altos para a Metade Norte gaúcha, acreditamos que o Paraná deverá ter os mais altos acumulados de precipitação nesta segunda metade de abril com precipitação perto ou abaixo da média na maior parte do território gaúcho.

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E A TEMPERATURA?

Para os próximos 15 dias no Centro-Sul do Brasil, a tendência maior de temperatura acima da média se concentra no Centro do país, em particular nos estados do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais nesta segunda metade de abril.

Por sua vez, na Região Sul, a perspectiva é de temperatura perto ou abaixo da média na maioria das áreas nos próximos 15 dias. O Rio Grande do Sul em especial pode ter marcas nos termômetros mais abaixo da média histórica do período.

É o que faz com que áreas do Sudeste e do Centro-Oeste mais próximas da Região Sul tenham a tendência no período de temperaturas mais perto da climatologia ou mesmo um pouco abaixo, como no Mato Grosso do Sul, o Leste paulista e o Rio de Janeiro.

De acordo com a análise da MetSul Meteorologia, existe a possibilidade de duas incursões de ar mais frio até o fim do mês no Sul do Brasil.

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A primeira se daria no domingo de Páscoa, que não deve ser significativa, e uma segunda mais para o fim de abril.

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

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Tendência