Agricultura
Ana Castela é empossada embaixadora da 70ª Festa do Peão de Barretos

A cantora Ana Castela foi oficialmente empossada como embaixadora da 70ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, o maior evento do gênero na América Latina. A cerimônia de posse, conduzida pela apresentadora Marina Fabris, ocorreu na noite de ontem (20), no Villa Country, em São Paulo. “Ana, estamos orgulhosos de ter você como embaixadora de uma edição histórica da nossa festa”, afirmou Jerônimo Muzetti, presidente de Os Independentes, ao entregar o certificado para a cantora.
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O diretor cultural do evento, Pedro Muzeti, presenteou a embaixadora, representando Os Independentes, com uma roupa desenhada com exclusividade para Ana Castela, inspirada nos trajes típicos das rainhas e princesas do rodeio e com as cores da associação. A roupa foi criada e confeccionada pelo estilista Marcelo Ortale.
Emocionada, a artista destacou a importância do título. “Ser escolhida como embaixadora da Festa do Peão de Barretos me deixou muito feliz. No ano passado já aproveitei muito e, neste ano, vou aproveitar muito mais. Agradeço todo apoio que tenho recebido”, disse Ana Castela.
O show da noite ficou por conta de Luan Pereira, que comandou a celebração ao lado de Ana Castela e dos convidados Maria Cecília & Rodolfo, Fiduma & Jeca, Loubet, Leo & Raphael, Us Agroboy, Jiraya Uai, Panda, Ícaro & Gilmar, Humberto & Ronaldo, VH & Alexandre e Bruno Rosa.
Novidades
Navio Barretos 70 anos: de 28 de novembro a 1º de dezembro de 2025, a bordo do MSC Preziosa. Shows de César Menotti & Fabiano, Edson & Hudson, Maiara & Maraisa, Matogrosso & Mathias, Simone Mendes, Dennis e Victor & Leo.
Etapas do rodeio: além da música, Barretos é o epicentro das maiores competições de rodeio do país, confirmando que será sede das finais dos principais campeonatos nacionais e internacionais, como a Liga Nacional de Rodeio, o Barretos International Rodeo e provas cronometradas, o que reafirma sua posição como referência mundial no esporte.
Barretos 70 anos
A 70ª edição da Festa do Peão de Barretos contará com 24 horas de atrações no Parque do Peão durante seus 11 dias, de 21 a 31 de agosto. A programação musical do primeiro dia (21/08) terá shows das duplas Fernando & Sorocaba, João Bosco & Vinícius e Guilherme & Santiago.
Os ingressos para todos os dias já estão à venda pelo site barretos.totalacesso.com.
Circuito Sertanejo em Barretos
A Festa do Peão de Barretos integra o Circuito Sertanejo, a maior plataforma de shows do Brasil, que reúne os seis principais eventos de música sertaneja: Expo Londrina, Ribeirão Rodeio Music, Pedro Leopoldo Rodeio Show, Festa do Peão de Boiadeiro Barretos, Jaguariúna Rodeo Festival e Caldas Country Festival.
A iniciativa é fruto das parcerias entre Together – unidade de negócios da Ambev, que atua como facilitadora no mercado de grandes eventos, conectando pessoas, soluções e serviços – e a Diverti – empresa com mais de 20 anos de experiência e atuação na indústria do entretenimento – com organizadores de cada uma das etapas do Circuito.
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Agricultura
Trump elimina tarifas e altera dinâmica dos fertilizantes

Foto: Canva
A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de eliminar as tarifas sobre fertilizantes importados, anunciada em 14 de novembro, modificou o ambiente do mercado norte-americano e abriu novas expectativas para a formação de preços no curto e médio prazos.
De acordo com o Relatório Semanal de Fertilizantes da StoneX, a medida deve reduzir o custo dos adubos importados e recuperar a atratividade do mercado dos EUA, apontado pela empresa como um dos principais destinos do comércio global de nutrientes. O analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Tomás Pernías, afirmou que “as tarifas impostas no primeiro semestre de 2025 criaram uma distorção importante” e destacou que os agricultores enfrentaram “uma das piores relações de troca dos últimos anos”, pressionados pela queda das commodities agrícolas e pelo encarecimento dos insumos. Para ele, “a suspensão das tarifas tende a aliviar parte desse desequilíbrio”.
Durante o período em que as tarifas estavam em vigor, fornecedores internacionais redirecionaram cargas para mercados isentos de taxação, o que reduziu a oferta interna nos Estados Unidos e contribuiu para a manutenção dos preços em níveis elevados. O clima de incerteza também impactou investidores e levou agricultores a adiar novas aquisições diante do baixo estímulo econômico.
Com a retirada das tarifas, o mercado apresentou reação imediata. Segundo Pernías, “a queda expressiva nos preços futuros do fosfato diamônico (DAP) nos últimos dias é um sinal claro de que o mercado incorporou rapidamente a mudança e passou a precificar expectativas baixistas”.
O analista, no entanto, ponderou que o movimento pode ter limitações. Ele afirmou que “a proximidade da temporada de formação de estoques para as aplicações da primavera pode sustentar a demanda e impedir uma queda linear dos preços” e avaliou que o mercado enfrenta “um jogo de forças”, marcado pelo impacto da retirada das tarifas e pela retomada das compras para recomposição do abastecimento.
AGROLINK – Seane Lennon
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agricultura
Segurança no campo: uso de EPIs é fundamental para proteger trabalhadores que aplicam defensivos agrícolas

Ilustração
Uso de defensivos exige atenção redobrada à segurança
O uso de defensivos agrícolas é indispensável para o controle de pragas e doenças nas lavouras, mas requer práticas seguras para evitar riscos à saúde. Entre as principais medidas de proteção está o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), fundamentais para reduzir a exposição dos trabalhadores durante a aplicação dos produtos.
Com esse foco, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) lançou mais um episódio da série “Conversando com o Especialista”, intitulado “Segurança na Aplicação de Defensivos”. O conteúdo traz a participação do pesquisador científico do Instituto Agronômico (IAC), Hamilton Ramos, que explica os principais cuidados no processo e destaca o papel dos EPIs como barreira final de proteção.
EPI é a última linha de defesa do trabalhador
De acordo com Ramos, o equipamento de proteção deve ser escolhido com base em critérios técnicos, equilibrando proteção e conforto térmico, para garantir que o trabalhador use o material de forma contínua e eficaz.
“No uso de defensivos agrícolas, saber utilizar o EPI é essencial, pois ele representa a última barreira de segurança para o trabalhador”, ressalta o pesquisador.
Ele alerta ainda que equipamentos de baixa qualidade ou inadequados podem, ao contrário do esperado, aumentar o risco de exposição. Por isso, a escolha correta dos materiais é tão importante quanto o uso constante durante o manejo dos produtos.
Regulagem e capacitação são essenciais na aplicação
Além do uso dos EPIs, Ramos destaca a necessidade de máquinas bem reguladas e calibradas, operadas por profissionais capacitados e treinados. O especialista explica que os equipamentos de proteção devem atuar sobre as exposições residuais, ou seja, após a adoção de outras medidas de segurança no processo.
“Precisamos entender os cenários de trabalho e as formas de exposição para selecionar corretamente o EPI. O módulo traz o que há de mais moderno em qualidade e seleção de equipamentos”, afirma Ramos.
Sindiveg oferece plataforma gratuita de cursos sobre segurança no campo
Para ampliar o acesso à informação e incentivar boas práticas no uso de defensivos agrícolas, o Sindiveg mantém uma plataforma on-line gratuita com diversos cursos e treinamentos. Os conteúdos abordam temas como:
- Uso correto e seguro de defensivos agrícolas;
- Boas práticas no campo;
- Relação entre agricultura e apicultura;
- Controle biológico de pragas.
Os cursos incluem emissão de certificados de capacitação, reforçando o compromisso da entidade com a formação técnica e a segurança dos trabalhadores rurais.
O pesquisador Hamilton Ramos é responsável pelo Módulo 1 do curso “Uso correto e seguro”, que detalha o controle de riscos e o uso adequado dos EPIs. O conteúdo foi desenvolvido com base nas normas e legislações mais recentes e inclui o Manual de Segurança de Aplicação de Agroquímicos.
Fonte: Portal do Agronegócio
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agricultura
Embrapa lança mapas de risco climático para a produção de alface no Brasil

Foto: Seane Lennon
Plantar alface em campo aberto no Brasil poderá se tornar um grande desafio nas próximas décadas. Essa é a principal conclusão dos mapas de risco climático para a produção de alface no país, elaborados por pesquisadores da Embrapa Hortaliças (DF), com base em projeções do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e em modelos utilizados pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).
Os mapas serão lançados no próximo dia 16 de novembro, às 16h30, na Arena AgriTalks da AgriZone, a Casa da Agricultura Sustentável da Embrapa durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA). Eles revelam que, até o fim do século, quase todo o território brasileiro apresentará risco alto ou muito alto para o cultivo da hortaliça mais consumida pelos brasileiros.
Os mapas são ativos cartográficos elaborados com base em dois cenários climáticos: um otimista, com controle parcial das emissões de gases de efeito estufa, e outro pessimista, em que as emissões seguem crescendo até 2100. As temperaturas máximas projetadas para o verão, que podem ultrapassar 40°C em boa parte do país, indicam condições cada vez mais desfavoráveis ao cultivo tradicional da alface — uma hortaliça que exige clima ameno para o seu pleno desenvolvimento. O calor extremo pode provocar florescimento precoce, queima das folhas e morte das plantas, comprometendo a produtividade e a qualidade.
Segundo o engenheiro-ambiental Carlos Eduardo Pacheco, pesquisador da Embrapa Hortaliças, os mapas de risco climático oferecem uma ferramenta estratégica para antecipar impactos e orientar ações de pesquisa e adaptação dos sistemas produtivos. “Compreender como as mudanças climáticas podem afetar a produção de alface em um país tropical como o Brasil é essencial para garantir segurança alimentar e reduzir prejuízos futuros. Os dados evidenciam a urgência de repensar os sistemas produtivos das hortaliças, especialmente nas estações mais críticas”, destaca o pesquisador.
As projeções indicam que, mesmo no cenário mais otimista, cerca de 97% do território nacional apresentará risco climático alto ou muito alto para o cultivo da alface até o final do século. Para enfrentar esse panorama, a Embrapa tem intensificado pesquisas em duas frentes principais:
– o melhoramento genético de cultivares mais tolerantes ao calor, como as alfaces BRS Mediterrânea e BRS Leila;
– e o desenvolvimento de sistemas produtivos sustentáveis e adaptados ao clima, como o plantio direto de hortaliças, a compostagem e o uso de ambientes protegidos.
Essas estratégias visam garantir a sustentabilidade e a continuidade da produção diante dos efeitos das mudanças climáticas.
Os mapas de risco climático integram um estudo de vanguarda sobre inteligência climática aplicada às hortaliças e estão disponíveis na Geoinfo, plataforma de gestão da informação geoespacial da Embrapa.
De acordo com o pesquisador, é preciso observar esses mapas como ferramentas estratégicas para o delineamento de novas pesquisas e políticas públicas em resposta à crise climática. Além disso, o material pode subsidiar a tomada de decisão de técnicos e produtores sobre melhores regiões e épocas de plantio; apoiar órgãos governamentais na elaboração de políticas públicas; e auxiliar instituições financeiras na avaliação de riscos da produção no crédito agrícola.
AGROLINK & ASSESSORIA
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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