Economia
Carapreta – empresa brasileira referência na produção de proteínas de origem animal de alto padrão.

Fotos: Assesoria
Com fazenda no Norte de Minas, a marca atua com processos de excelência do campo ao abate, priorizando sustentabilidade e manejo responsável. Hoje, conta com lojas próprias em São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, oferecendo cortes premium de ovinos, bovinos e tilápia.
Temos porta-voz disponível para comentar o mercado, apresentar dados sobre a produção e compartilhar mais informações sobre os produtos e diferenciais da empresa.
Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Economia
Agosto encerra com alta nas exportações do agro gaúcho

Foto: Divulgação
A Farsul divulgou, nesta quarta-feira (10/9), os resultados das exportações gaúchas de agosto de 2025. Na comparação com o mesmo período de 2024, houve um aumento de 5% no valor exportado (um total de US$ 1,4 bilhão em comparação com US$ 1,3 bilhão no ano anterior) e de 53% no volume, um total de 2,4 milhões de toneladas. Em agosto de 2024, o estado exportou 1,9 milhões de toneladas.O valor total embracado pelo Estado no período foi de US$ 1,9 bilhão, com o agronegócio sendo responsável por 73% deste montante. Em termos de volume, o agronegócio representa 90% do total estadual no período. No acumulado do ano, entre janeiro e agosto de 2025, foram exportados US$ 8,9 bilhões.
Houve um aumento significativo nas exportações de soja em grão e de carne bovina na comparação com o período de 2024. A China comprou 1,540 milhão de toneladas de soja, e 3,9 mil toneladas de carne no período. Os Estados Unidos, que estão em guerra tarifária com o Brasil, aumentaram suas importações de carne bovina em 256%, para um total de 756 mil toneladas.O embate comercial, entretanto, já respinga nos resultados do período. Apesar da alta na carne bovina e outros grupos como calçados, houve quedas nas exportações de fumo, pescados, madeira e suco, entre outros. No total, pode-se perceber uma queda de 8% (US$ 5,4 milhões) no valor e de 39% (17,8 mil toneladas) no volume entre 2024 e 2025.A carne de frango, que sofreu com a gripe aviária e doença de Newcastle, começa a apresentar recuperação, com aumento de 8% no valor e de 18% no volume. EAU, Japão e Filipinas foram os principais destinos do produto.
As Filipinas se mostram um parceiro comercial importante para a carne suína, assim como o Chile, segundo principal destino dessa proteína.O arroz apresentou o terceiro mês seguido de alta no volume, com um aumento de 17% no volume no acumulado janeiro-agosto.Produtos florestais em queda, principalmente madeira, com diminuição das exportações para Estados Unidos e Japão, assim como o fumo e derivados, que sofreu uma forte queda, de US$ 116 milhões para US$ 29 milhões, 18 mil toneladas para 5 mil toneladas exportadas para a Bélgica.
Os principais parceiros comerciais do estado em agosto foram a Ásia (sem Oriente Médio) que segue como o principal destino das exportações do agro gaúcho, totalizando US$ 944 milhões e 1,9 milhão de toneladas. Em segundo lugar temos a Europa, que atingiu US$ 158 milhões, sendo US$ 95 milhões para a União Europeia. Em seguida temos a América do Sul, que atingiu US$ 110 milhões.Quanto aos países, China aparece em primeiro lugar com US$ 717 milhões e participação de 49,8% no valor. Em segundo lugar temos os Estados Unidos com 4,1%, Vietnã com 3,7%, EAU com 3,1% e Filipinas com 3,1%.
FARSUL
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Economia
Exportações do agronegócio superam US$ 82 bilhões

Foto: Pixabay
O agronegócio brasileiro segue demonstrando resiliência em 2025, mesmo diante de um cenário desafiador. Fatores como o surto de gripe aviária registrado em maio e a imposição de tarifas pelos Estados Unidos trouxeram preocupações ao setor, mas as exportações seguem firmes e sustentando o desempenho do comércio exterior.
De acordo com informações divulgadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), com base em dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e da Secretaria de Comércio Exterior (Siscomex), o faturamento das exportações do agronegócio no primeiro semestre deste ano alcançou mais de US$ 82 bilhões. O valor representa uma leve queda de 0,2% em comparação com o mesmo período de 2024. O volume embarcado recuou 2,9% no mesmo intervalo, mas o avanço de 2,7% nos preços em dólar ajudou a sustentar a receita.
Outro fator que favoreceu o setor foi a desvalorização de 5,7% do câmbio médio, o que resultou em valorização de 10% nos preços convertidos para o real. Com isso, o faturamento interno apresentou crescimento de 5%. Pesquisadores do Cepea destacam ainda que carnes bovina e suína, óleo de soja, celulose e algodão registraram alta nos embarques, enquanto café e suco de laranja se destacaram com elevação expressiva dos preços.
No caso da carne bovina, mesmo com as tarifas impostas pelos EUA, os embarques cresceram no semestre, impulsionados pelas compras da China, México, Chile e de outros países asiáticos. Já a carne de frango teve embarques temporariamente afetados pelo episódio de gripe aviária confirmado em Montenegro (RS), no dia 15 de maio. Após a rápida adoção dos protocolos internacionais, o Brasil recuperou o status de livre da doença em 18 de junho. Mesmo assim, grandes compradores como China e União Europeia só retomaram as compras no final do semestre. Ainda assim, o setor conseguiu manter os volumes estáveis e garantir crescimento de 4,5% no faturamento, favorecido pela alta de quase 5% no preço médio em dólar.
Para os próximos meses, a expectativa é de que os preços do café e do suco de laranja permaneçam elevados, devido à oferta mundial restrita e à demanda aquecida. Já grãos como soja, milho e trigo devem ser impactados pelas colheitas do Hemisfério Norte, especialmente nos Estados Unidos e na Ucrânia.
Os especialistas do Cepea ponderam que os efeitos das tarifas norte-americanas sobre a economia global ainda são incertos, mas destacam que a ausência de retaliações mais amplas abre espaço para uma reorganização no comércio internacional. Esse cenário pode favorecer o Brasil, que tem oportunidade de ampliar parcerias e manter a expansão das exportações agrícolas, reforçando seu papel como protagonista no abastecimento mundial de alimentos, fibras e energia.
Aline Merladete / Agrolink
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Economia
Produtores contam com apoio da Famato em consulta pública sobre ampliação da Reserva do Taiamã

Fotos: Assessoria
A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) esteve presente nesta terça-feira (09/09) na consulta pública realizada no campus da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), em Cáceres, para discutir os impactos da proposta de ampliação da Estação Ecológica de Taiamã, apresentada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O convite para a participação da Famato foi feito pelo Sindicato Rural de Cáceres. A Famato foi representada pelo presidente do Sindicato Rural do Vale do Rio Branco e gerente da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT), Bruno de Faria, e pela analista de meio ambiente da Famato, Tania Arévalo. Também participou do debate o presidente do Sindicato Rural de Cáceres, Aury Paulo Rodrigues. De acordo com a proposta do ICMBio, a área da Estação Ecológica de Taiamã, que atualmente possui 11.200 hectares, passaria a ter mais 56.918 hectares. Além disso, está prevista a criação de uma zona de amortecimento de 1.769 hectares. Grande parte dessa área de ampliação está sobreposta a propriedades rurais produtivas, o que tem gerado insegurança entre as famílias que vivem e trabalham na região. Durante a audiência, os representantes do setor produtivo ressaltaram a importância de garantir segurança jurídica aos proprietários, respeitando os direitos adquiridos e assegurando que a atividade agropecuária não seja comprometida por decisões que não considerem a realidade local. Bruno de Faria destacou que a Famato tem acompanhado de perto as discussões sobre a reserva e reforçou que os produtores rurais são parceiros na preservação ambiental, mas precisam de clareza e respeito às suas propriedades. “A Famato está aqui para ouvir, dialogar e defender os interesses daqueles que dependem da terra para produzir alimentos e gerar desenvolvimento. O produtor rural já cumpre o Código Florestal, uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo, além das restrições próprias do Pantanal. Não é necessário desapropriar, porque essas áreas já são conservadas e preservadas por quem vive e produz aqui”, afirmou. |
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Bruno de Faria |
Na mesma linha, a analista ambiental da Famato, Tania Arévalo, reforçou a necessidade de análises técnicas aprofundadas e de diálogo transparente com os produtores que vivem na região. Segundo ela, qualquer medida de criação ou ampliação de áreas protegidas deve levar em consideração os impactos socioeconômicos para as famílias que há décadas contribuem com a economia e com o cuidado ao meio ambiente no Pantanal. “O produtor pantaneiro já convive com regras rígidas e restritivas que garantem a preservação natural. Essas famílias cumprem a lei, conservam suas áreas e mostram que é possível produzir com responsabilidade. Criar novas limitações ou desapropriações, além de desnecessário, ameaça a continuidade dessa relação equilibrada entre produção e conservação”, destacou Tania. |
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Aury Rodrigues |
Já o presidente do Sindicato Rural de Cáceres, Aury Paulo Rodrigues, alertou para a insegurança que a proposta da ampliação da reserva tem gerado na comunidade rural. Ele destacou que os produtores não são contra a preservação, mas que é preciso considerar a história de ocupação da região, a importância da produção agropecuária e a necessidade de políticas públicas que valorizem quem já preserva e produz de forma responsável. |
Fonte: Vania Costa/ Ascom Famato
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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