Agricultura
Um grupo de 14 agricultoras familiares de Brasilândia teve aprovada a proposta de fornecimento de produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA)
Fotos: Divulgação
Um grupo de 14 agricultoras familiares de Brasilândia teve aprovada a proposta de fornecimento de produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). No total, serão comercializados R$ 195.512,98 em alimentos saudáveis e nutritivos, sem uso agrotóxicos, cultivados localmente.
A conquista contou o suporte da Agraer, conforme conta uma das agricultoras Elizabeth Ferreira. “Há anos dedico parte da minha vida à agricultura familiar e essa venda para o PAA vai ser de grande valia porque gera renda e qualidade de vida para muitas famílias, pensando nisso é que somos gratos a Agraer que foi essencial na elaboração do projeto que atendesse os requisitos do Programa de Aquisição de Alimentos”.
As agricultoras fornecem uma variedade de produtos frescos e de alta qualidade, incluindo: abobrinha verde; abóbora madura; abóbora paulista; alface; almeirão; banana maçã; banana nanica; feijão catador; jiló; limão rosa; limão taiti; maxixe; melancia; pepino; quiabo; mandioca em casca; rúcula; tomate cereja e vagem.
O PAA tem como objetivo incentivar a produção local de produtos agropecuários da agricultura familiar através da compra dos produtos e destinar os alimentos para atender as necessidades da suplementação alimentar das pessoas que se encontram em risco de vulnerabilidade social e/ou em estado de insegurança alimentar e nutricional, cadastradas nos programas locais.
“O sucesso do projeto até agora é uma prova da dedicação e do trabalho árduo dessas mulheres, que desempenham um papel vital na agricultura familiar e na sustentabilidade alimentar da região”, explica a coordenadora da Agraer de Brasilândia, Franciele Malinowski que também destaca a importância dos serviços de Ater e do próprio PAA.
“Se os serviços de assistência técnica e extensão rural fomentam uma produção de qualidade, as políticas públicas como o PAA pública dão apoio a economia local e asseguram que produtos saudáveis e nutritivos cheguem à mesa de muitas famílias, ou seja, é sinônimo de segurança alimentar”.
Fonte: Agraer
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agricultura
Importações brasileiras de trigo atingem maior volume desde 2018
Divulgação
Mesmo com o dólar em patamar elevado, as importações de trigo pelo Brasil registraram um forte desempenho em 2024. Segundo dados da Secex, analisados pelo Cepea, o volume importado em dezembro foi de 520,9 mil toneladas, o maior para o mês desde 2019. No acumulado do ano, o total chegou a 6,65 milhões de toneladas, representando um aumento expressivo em relação às 4,18 milhões de toneladas de 2023 e marcando o maior volume desde 2018.
No mercado interno, o ritmo de negócios segue lento. Conforme relatos de agentes consultados pelo Cepea, tanto compradores quanto vendedores têm mostrado pouca urgência em realizar novas transações, já que grande parte das negociações foi finalizada em dezembro. Nesse cenário, os preços do cereal registraram variações pouco significativas.
A movimentação reforça a dependência do Brasil em relação ao trigo importado, mesmo em um contexto de dólar elevado, e destaca a estabilidade nas negociações internas durante o início do ano.
Fonte: CenarioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agricultura
Preços da cenoura iniciam 2025 em alta devido à oferta reduzida
Foto por: Luciana Cury/Seaf
Os preços da cenoura começaram o ano em patamares elevados, uma mudança significativa em relação ao comportamento observado durante boa parte do inverno. Entre os dias 6 e 10 de janeiro, a caixa de 29 kg de cenoura “suja” foi comercializada a uma média de R$ 57,50 em São Gotardo (MG), representando uma alta de 4,5% em comparação à semana anterior.
Segundo a equipe Hortifrúti/Cepea, o aumento nos preços reflete a oferta limitada no mercado. Desde o final de outubro, as intensas chuvas na região mineira dificultaram tanto o manejo nas lavouras quanto o plantio das cenouras destinadas à colheita no verão. Além disso, a qualidade das raízes tem sido afetada por problemas como bacteriose, presença de nematoides e bifurcação.
Essa combinação de fatores climáticos e fitossanitários contribuiu para a elevação dos preços, que pode se estender enquanto as condições de oferta e qualidade permanecerem desfavoráveis.
Fonte: CenarioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agricultura
Defensivos biológicos unem sustentabilidade e produtividade para a soja mesmo em período de desafios climáticos
Enquanto controlam pragas e doenças da cultura, bioinsumos não agridem o meio ambiente e contribuem para a produção sustentável – Foto: Shutterstock
“Assim como todas as culturas agrícolas, a soja enfrenta crescentes desafios sanitários devido às mudanças climáticas. Períodos prolongados de seca, chuvas intensas fora de época e aumento agressivo da temperatura média impactam diretamente o ciclo produtivo, dificultando o manejo das lavouras. Essas condições proporcionam comprometimento direto na produtividade, além de favorecer a ação de pragas e doenças. Os prejuízos vêm de diferentes frentes”, detalha Luiz Marcandalli, gerente Nacional de Marketing da Rainbow.
Diante desse cenário de desafios, os agricultores precisam buscar meios modernos para a manutenção da saúde das lavouras. Uma das principais ferramentas é o manejo integrado contemplando soluções biológicas, que envolve tanto a proteção da lavoura como a regeneração do solo, além de fortificar a microbiota natural de forma sustentável. Os agricultores adotam cada vez mais a prática. Dados da FarmTrak Bioinsumos mostram que 33% da safra 2022/23 de soja brasileira utilizou bioinsumos no manejo.
Para Marcandalli, o uso de soluções biológicas tem vários benefícios, incluindo a mitigação dos impactos climáticos nas culturas e a preservação ambiental. “Essa abordagem combina práticas agrícolas sustentáveis por meio do uso de microorganismos que atuam de maneira benéfica para as plantas. Dessa forma, mesmo diante de inúmeros desafios, conseguimos reduzir os impactos externos para o cultivo da nossa mais importante commodity”.
Com a visão de contribuir para o sucesso da agricultura sustentável no Brasil, a Rainbow trouxe para o país sua divisão Rainbow Bio, que fornece modernas biossoluções que podem ser utilizadas de forma integrada, seja para aplicação foliar ou no solo. Destaque para Besroute, Besular, Searent e Searoot. Besroute é um fertilizante orgânico simples de torta vegetal de soja classe A que carrega consigo nitrogênio de carbono. Já Besular é um fertilizante organomineral.
“Além dos eficazes Besroute e Besular, Searent é um fertilizante organomineral com alta concentração de potássio K2O. Já Searoot é um fertilizante orgânico organomineral que possui em sua composição alta concentração de carbono e potássio”, detalha o gerente Nacional de Marketing da Rainbow. O portfólio da Rainbow Bio deve ser ampliado para o próximo ano com novos registros e ampliação da atuação da companhia no segmento.
“Braço de soluções em biológicos da Rainbow Agro, Rainbow Bio tem o compromisso de oferecer as melhores soluções para os produtores brasileiros enfrentarem os desafios climáticos da agricultura”, finaliza Marcandalli.
Sobre a Rainbow Agro
Nosso compromisso é impulsionar o crescimento. Assumimos a responsabilidade de aprimorar a produção agrícola, oferecendo soluções sustentáveis com altíssima qualidade. Promovemos o crescimento mútuo de nossa equipe de colaboradores, parceiros e agricultores em escala global, nos tornando hoje líderes em exportação de agroquímicos na China e uma das lideranças globais do segmento.
Nossa missão, há mais de 20 anos, é entregar formulações que impulsionem a produtividade na colheita, mas também em todos os elos da cadeia de negócios.
São mais de 100 países, com mais de 7.000 registros globalmente, 300 patentes de formulações próprias e 200 ingredientes ativos, desenvolvidos por uma equipe dedicada de pesquisa em dois centros internacionais de P&D.
No Brasil, ampliamos nossa participação com uma equipe especializada, que prioriza o atendimento das necessidades específicas da nossa agricultura, para entregar excelência da fábrica até o campo.
Irvin Dias /Texto Comunicação Corporativa
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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