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Transporte

Facção criminosa responsável por lavagem de dinheiro em casas de shows é desarticulada em Mato Grosso

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Objetos apreendidos-Foto: Assessoria

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso (FICCO/MT), com o apoio do CIOPAER e do GAECO/MPMT, deflagrou nesta quarta-feira (05) a Operação Ragnatela. A operação tem o objetivo de desarticular o núcleo da maior facção criminosa do estado de Mato Grosso, responsável por lavagem de dinheiro em casas noturnas cuiabanas.

Aproximadamente 400 policiais cumprem oito mandados de prisão preventiva e 36 de busca e apreensão nos estados de Mato Grosso e Rio de Janeiro, além do sequestro de imóveis e veículos, bloqueio de contas bancárias, afastamento de servidores de cargos públicos e suspensão de atividades comerciais. As ordens judiciais foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais da Comarca de Cuiabá.

Equipes da FICCO identificaram que criminosos participavam da gestão de casas noturnas em Cuiabá. Com uso dessa estrutura, o grupo passou a realizar shows de cantores nacionalmente conhecidos, custeados pela facção criminosa em conjunto com um grupo de promoters.

As investigações apuraram que os acusados repassavam ordens para a não contratação de artistas de unidades da Federação com influência de outras organizações criminosas, sob pena de represálias deliberadas pela facção criminosa.

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A ORCRIM contava com o apoio de agentes públicos responsáveis pela fiscalização e concessão de licenças para a realização dos shows, que agiam sem observância da legislação de posturas e recebendo, em contrapartida, benefícios financeiros.

Durante as apurações, identificou-se também esquema para a introdução de celulares dentro de presídios; bem como, a transferência de lideranças da facção para estabelecimentos de menor rigor penitenciário, a fim de facilitar a comunicação com o grupo investigado que se encontrava em liberdade.

Dois dos principais alvos da operação acabaram sendo presos pela Polícia Federal neste último sábado (1/6), quando desembarcaram em aeroporto do Rio de Janeiro fazendo uso de documentos falsos e posse de grande quantidade de dinheiro em espécie e joias. Posteriormente, foram recolhidos no sistema penitenciária fluminense e também presos por força dos mandados de prisão da presente investigação.

A FICCO/MT é uma força-tarefa composta pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Judiciária Civil e Polícia Militar e tem por objetivo realizar uma atuação conjunta e integrada no combate ao crime organizado no estado do Mato Grosso.

AgoraMT

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Operações contra furto de energia em Mato Grosso resultaram em R$ 3,5 milhões em impostos recuperados; 58 pessoas presas

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foto: assessoria

 

A Operação Energia Limpa, realizada desde o ano passado, entre a concessionária de Energia de Mato Grosso (Energisa) e a secretaria de Segurança Pública vai continuar em 2025 para identificar e punir pessoas envolvidas com furto de energia. Foram 58 prisões durante as operações no ano passado, considerado número expressivo em comparação com anos anteriores. O furto de energia se enquadra no artigo 155, § 3o do Código Penal, como furto qualificado mediante fraude. E a lei vem sendo cumprida.

Somente em 2024, a operação recuperou R$ 3,5 milhões em impostos para o Estado o que representaria cerca de 350 mil merendas escolares, reforma de duas unidades escolares ou de uma unidade hospitalar, aponta a empresa.

O furto de energia é crime e atinge diretamente cada cidadão e um dos afetados é o Estado. O gerente de combate a perdas da Energisa Mato Grosso, Luciano Lima, conta que em 2024 foram realizadas duas megaoperações, uma em Várzea Grande e outra em Cuiabá. “Colocamos mais de 100 pessoas nas ruas em cada ação, entre colaboradores, policiais e peritos, mostrando pra sociedade que o furto de energia é um crime sério que afeta a todos”.

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Além da arrecadação pública, tem a perda direto na conta. Conforme a legislação brasileira, parte do valor equivalente a energia desviada por quem comete furto é cobrada na conta de todos os clientes da concessionária. Sendo assim, em uma fatura de R$ 1 mil, R$ 70 são referentes ao furto de energia.

Em 2025, a expectativa é aumentar ainda mais o combate aos furtos. O Centro de Inteligência da Energisa vem monitorando mais de 100 fraudadores. Ou seja, mais gatunos podem ir pra cadeia nos próximos dias.

Redação Só Notícias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Homem é preso por posse irregular de arma de fogo em Aripuanã

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PMMT/RO

Na noite do último sábado (11), por volta das 22h, a Polícia Militar de Aripuanã realizou a prisão de um homem por posse irregular de arma de fogo durante patrulhamento no bairro Vila Operária. O flagrante ocorreu na Avenida dos Patos, em frente a uma boate, onde dois indivíduos estavam em um veículo Fiat Strada prata.

Ao abordar o veículo e realizar buscas pessoais e veiculares, os policiais localizaram um revólver calibre .38 da marca Taurus, desmuniciado, escondido sob o banco do automóvel. Questionado, o proprietário do veículo, identificado como A.R.S., de 43 anos, assumiu ser o dono da arma.

Quando perguntado sobre o registro do armamento, A.R.S. informou que não possuía a documentação necessária. Diante disso, foi dada voz de prisão ao suspeito, que foi encaminhado, juntamente com a arma apreendida, à Delegacia de Polícia Judiciária Civil de Aripuanã para as providências legais cabíveis.

O caso segue sob investigação, e A.R.S. poderá responder pelo crime de posse irregular de arma de fogo de uso permitido, conforme previsto no Estatuto do Desarmamento.

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Fonte: TOP NEWS

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Polícia Militar e Semam realizam fiscalização para coibir pesca predatória durante a piracema em Aripuanã

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PJC

No último domingo (12), uma ação conjunta entre a 10ª Companhia Independente de Polícia Militar e a Secretaria de Meio Ambiente de Aripuanã (Semam) reforçou a fiscalização contra a pesca predatória nas regiões do Porto do Japonês, Pouso Milagroso e Boca do Loreto. A operação teve como objetivo proteger os recursos naturais durante o período da piracema, essencial para a reprodução dos peixes.

A piracema, que ocorre anualmente, é um fenômeno natural de migração dos peixes em busca de locais adequados para desova. Este ano, o período de proibição da pesca começou em 1º de novembro de 2024 e segue até 31 de janeiro de 2025. Durante esse intervalo, a prática de pesca é estritamente proibida, com exceção de modalidades específicas regulamentadas.

Durante o patrulhamento fluvial, diversas embarcações e pescadores foram abordados para fiscalização e orientação. Os agentes informaram sobre as penalidades aplicáveis ao descumprimento da legislação ambiental, incluindo multas e apreensão de equipamentos.

Os materiais apreendidos, como redes de pesca e outros apetrechos ilegais, foram inutilizados e destruídos para impedir a reutilização. Essa medida é essencial para garantir o cumprimento da legislação e a preservação do ciclo reprodutivo das espécies aquáticas.

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A operação destaca o compromisso das autoridades com a preservação ambiental e reforça a importância de respeitar o período da piracema para garantir o equilíbrio dos ecossistemas fluviais e a sustentabilidade dos recursos naturais.

Fonte: TOP NEWS

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

 

 

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