Pecuária
Carcaça inteira de Búfalo será assada novamente em evento na cidade de São Borja
Presidente da Ascribu afirma que a participação nas duas edições do festival Sabores da Região mostra a aprovação da carne de Búfalo pelo público – Foto: Divulgação
Uma carcaça inteira de búfalo será assada no próximo domingo, dia 16 de junho, na segunda edição do festival Sabores da Região, em São Borja (RS). O evento faz parte do Encontro binacional da gastronomia regional Brasil e Argentina, cujo valor arrecadado será destinado às vítimas das enchentes históricas no Rio Grande do Sul.
A carcaça é uma cortesia do associado e integrante do Conselho Fiscal da Associação Gaúcha de Criadores de Búfalos (Ascribu), Pedro Costa, que está à frente da Búfalo Nobre, estabelecimento localizado no Mercado Público de São Borja e que se dedica ao abate e à comercialização da carne de búfalo. Também são seus parceiros de venda ao consumidor na cidade a Central de Carnes da Borges, a Central de Carnes Passo e a Casa de Carnes Real.
A presidente da Ascribu, Desireé Möller, lembra que a entidade participou da primeira edição do evento e agora estará presente mais uma vez. “Se tem repeteco é porque está bom”, brinca a dirigente, destacando o trabalho de excelência do Pedro Costa, da Búfalo Nobre. “São Borja é um caso muito distinto em função do trabalho da Búfalo Nobre que torna a carne de búfalo mais conhecida e sempre com novos apreciadores. Por isso, fomos convidados a repetir o assado de uma carcaça inteira”, afirmou. Desireé entende que o novo convite significa que teve uma boa aprovação das pessoas que estiveram no evento anterior e que o mercado da carne de búfalo está em ascensão.
O Sabores da Região será realizado nos dias 15 e 16 de junho, no pavilhão da ACISB no Parque de Exposições e na Sede Campestre do Clube Comercial. Os ingressos estão disponíveis na ACISB, Conceito Revestimentos e Planejamento, Sigma Rural e Lela Jóias, em São Borja.
Texto: Rejane Costa/AgroEffective
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Reino Unido proíbe importação de animais da Alemanha por surto de febre aftosa
Foto: Reprodução/Freepik
O Reino Unido anunciou nesta terça-feira (13) a proibição da importação de bois, suínos e ovelhas da Alemanha, em resposta ao surto de febre aftosa detectado no país. A medida, segundo comunicado do governo britânico, busca evitar a disseminação da doença, que representa uma ameaça significativa à saúde animal e à agricultura local. A informação foi divulgada pela Agência Reuters.
Na semana passada, a Alemanha confirmou o primeiro surto de febre aftosa em quase 40 anos. A infecção foi detectada em um rebanho de búfalos na cidade de Hönow, no estado de Brandemburgo, próximo a Berlim. Segundo o site Deutsche Welle, três animais morreram devido à doença.
As autoridades alemãs investigam a origem da infecção. Um porta-voz do Instituto Federal de Saúde Animal da Alemanha (FLI) alertou que produtos de origem animal importados ilegalmente de regiões como Oriente Médio, África, partes da Ásia e América do Sul podem representar riscos graves para a agricultura europeia.
A febre aftosa é altamente contagiosa e afeta bovinos, suínos, ovelhas, cabras e outros ruminantes. Apesar disso, a doença não representa risco para os seres humanos, que, no entanto, podem atuar como vetores de transmissão.
Thiago Dantas/Agência Safras
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Cotação do boi gordo em Mato Grosso começa janeiro em alta
foto: arquivo/assessoria
A cotação do boi gordo à prazo teve aumento semanal de 5,26%, semana passada, e ficou cotado em média a R$ 311,59/@, reflexo da maior demanda de gado gordo em Mato Grosso. A informação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), no primeiro boletim semanal, do ano, divulgado há pouco.
Com a grande procura pela proteína vermelha, a vaca gorda a prazo exibiu elevação semanal de 6,35%, e ficou cotada em média a R$ 299,16/@.
A carcaça casada do boi no estado apresentou valorização de 1,28% ante a semana anterior e ficou precificada a R$ 22,35/kg, devido à maior exigência interna.
Só Notícias
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Raça Holandesa aumenta em mais de 25% número de registros em 2024 no Rio Grande do Sul
Apesar de um ano desafiador, criadores associados à Gadolando atingem suas metas entendendo que fazem parte de uma atividade que nunca para – Foto: Marcos Tang/Divulgação
Os números da raça holandesa em 2024 apresentaram crescimento na parte de registros e no controle leiteiro. Após um ano desafiador, as metas foram atingidas a partir do trabalho de todos os envolvidos na cadeia. O número de animais registrados no ano passado teve um aumento de 25,90%, chegando em 12.782 contra 10.152 em 2023. Com a nova atualização do regulamento ocorrida em março passado, o aumento no número de exemplares Puro de Origem (PO) registrados foi significativo. Passou de 1.511 em 2023 para 5.167 em 2024, uma elevação de 241,95%.
No controle leiteiro, 6.130 animais de 93 produtores foram inscritos no Serviço. Portanto, o número total de animais da raça holandesa controlados em 2024 ficou em 73.560. O presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), Marcos Tang, elogia o trabalho dos produtores, dos técnicos, dos funcionários e de todos os envolvidos com a entidade. “Eles não deixaram os serviços caírem, ao contrário, atingiram as metas. Entenderam que, apesar das dificuldades, fazem parte de uma atividade que é contínua”, afirma.
Segundo Tang, não é possível relaxar com o gado porque o preço a ser pago vem a médio e longo prazo. “Tive a honra de registrar agora em janeiro de 2025 duas terneiras que só me darão retorno em 2027. A mãe delas foi inseminada a nove meses atrás, quando estávamos saindo de abril para maio, e era preciso pensar no futuro inseminando com touros melhoradores para qualificar o rebanho. E este é o serviço da Gadolando, trabalhar o indivíduo”, destaca o dirigente, reforçando que gado registrado, “rastreado é”. “Portanto, para saber qual a produção de uma vaca, é necessário o controle leiteiro; para saber sob o ponto de vista morfológico, se faz a classificação linear. Todos esses dados devem ser usados para melhorar a próxima geração”, observa.
Apesar de não ter ocorrido um aumento nas classificações lineares que atingiram um total de 1.169 animais no ano passado, Marcos Tang ressalta que o foco principal foi atingido, que é “ter novos sócios e mais registros”. “Não teremos uma classificação linear e um controle leiteiro oficial se esse animal não for registrado. Esse conjunto de ações é que faz com que o criador veja a Gadolando como uma entidade que o representa junto às demandas políticas, sociais e econômicas do Estado”, finaliza.
Texto: Rejane Costa/AgroEffective
AgroEffective Assessoria de Imprensa
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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