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Polícia Federal mira grupo criminoso que traficava cocaína entre estados utilizando caminhões

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Reprodução/PF

A Polícia Federal cumpre oito ordens judiciais, sendo seis mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva, em Cuiabá, Cáceres e Juína (220 e 743 km da Capital, respectivamente), no âmbito da ‘Operação Cognome’, deflagrada nesta segunda-feira (17). A ação visa desarticular um grupo criminoso especializado na aquisição e no tráfico interestadual de cocaína, que era transportada por caminhões. Os entorpecentes seriam levados para estados do Sul e Sudeste.

Segundo a PF, as investigações iniciaram com uma prisão em flagrante, realizada pela Polícia Federal em setembro de 2023.À ocasião,  foram apreendidos 507 quilos de cocaína encobertos por uma carga de milho.

O aprofundamento das apurações levou à identificação de um grupo criminoso dedicado ao tráfico interestadual de drogas. Técnicas especiais de investigações permitiram o requerimento judicial das medidas cautelares ora cumpridas.

A Polícia Federal trabalha com a hipótese de cometimento dos crimes de tráfico de drogas, associação ao tráfico e lavagem de capitais.

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HNT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Produção de uva terá novo valor mínimo a partir de 2026

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Foto: Arquivo Agrolink

 

O preço mínimo da uva industrial com 15º glucométricos terá reajuste de 6,5% a partir de 1º de janeiro de 2026. O valor para a safra de 2026 passa a ser de R$ 1,80 e será válido até 31 de dezembro do próximo ano nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. A definição consta na Portaria nº 867, publicada no Diário Oficial da União, após aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN) com base em proposta da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Segundo a Conab, “a valorização do preço mínimo acompanha a alta dos custos variáveis de produção da fruta”. A companhia aponta que fertilizantes, tratores e colheitadeiras, agrotóxicos e mão de obra foram os itens que mais influenciaram o aumento dos custos, com participações de 6,2%, 11,8%, 13,4% e 21,2%, respectivamente. O órgão afirma que o novo valor “possibilita ao viticultor arcar ao menos com os custos variáveis da produção”, além de contribuir para a continuidade da atividade.

O mecanismo de preço mínimo, definido antes do início de cada safra, serve como referência para a decisão de plantio e como garantia de remuneração. O governo federal sinaliza, por meio da política, que poderá adquirir ou subvencionar produtos agrícolas caso o preço de mercado fique abaixo do estabelecido.

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AGROLINK – Seane Lennon

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Corpo de homem é encontrado em área de mata no Pedra 90, Cuiabá

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Foto: CenárioMT

O corpo de um homem ainda não identificado foi encontrado em uma região de mata no bairro Pedra 90, em Mato Grosso, no final da tarde de quarta-feira (3). Populares que passavam pela rua São Jerônimo perceberam a presença da vítima e acionaram as autoridades.

Segundo informações iniciais, o corpo estava no local há pelo menos 10 dias. O estado avançado de decomposição impediu que fossem identificados sinais aparentes de violência ou lesões.

Equipes da perícia técnica foram acionadas para o local, realizando os procedimentos necessários antes da remoção do corpo. O material coletado será analisado para auxiliar na identificação e elucidação do caso.

Após a perícia, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá, onde passará por exame de necropsia para determinar a causa da morte e possibilitar avanços nas investigações.

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O caso segue sob investigação, com autoridades avaliando a possibilidade de localizar familiares e verificar histórico de desaparecimento. A população local foi orientada a informar quaisquer informações relevantes que possam auxiliar na identificação da vítima.

Fontes oficiais confirmaram que a investigação contará com apoio de perícia detalhada e levantamento de registros de desaparecidos na região, garantindo que o caso seja conduzido conforme os protocolos de segurança pública.

Fonte: da Redação

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Réus são condenados por execução de estudante em Sinop

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congresso-volta-a-proibir-“saidinha”-de-presos-por-crime-nao-violento

Divulgação

As longas penas impostas pelo Tribunal do Júri mudaram de vez o rumo do caso envolvendo a morte da estudante Cleuza Juliene Oliveira de Souza, em Sinop. Três homens foram condenados nesta terça-feira (02) por homicídio qualificado e participação em organização criminosa armada.

O julgamento ocorreu na 1ª Vara Criminal e confirmou a responsabilização de Derick Leonardo Marques Silva, Francinaldo Alves Pereira e Wesley Ribeiro dos Santos, que passarão décadas em regime fechado após o Conselho de Sentença acolher todas as qualificadoras apresentadas pelo Ministério Público de Mato Grosso.

A decisão reconheceu motivo torpe, recurso que dificultou a defesa da vítima e o uso de arma de fogo por membros de uma organização criminosa. Segundo o MPMT, representado pelos promotores Fabison Miranda Cardoso e Eduardo Antônio Ferreira Zaque, o crime demonstrou uma disputa interna de poder entre facções. Durante os debates, os promotores reforçaram que a execução tratou a vida da jovem como instrumento de controle territorial.

Conforme a denúncia, o crime foi cometido em 02 de setembro de 2022, na Estrada Leonora, área rural entre Sinop e Cláudia. A estudante, de 17 anos, foi atraída sob o pretexto de um encontro com integrantes de uma facção, mas acabou morta por rivais. O ataque envolveu disparos de arma de fogo e golpes de facão, resultando em ferimentos descritos no laudo necroscópico como três perfurações por tiro e esgorjamento cervical.

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Após a execução, os envolvidos tentaram ocultar o corpo usando lonas e ferramentas como pá e enxada. O trio acabou preso em flagrante enquanto preparava uma cova para enterrar a vítima. As investigações também identificaram que o crime foi filmado por um dos autores, e as imagens foram encontradas em celulares apreendidos.

Atuação de cada réu e detalhes revelados pelo júri

A denúncia detalha o papel de cada integrante no assassinato. Francinaldo Alves Pereira, conhecido como Naldo, foi apontado como o responsável pelos disparos e por coordenar a sequência da execução, incluindo a ordem para ocultar o corpo. Já Derick Leonardo Marques Silva, chamado DK, utilizou um facão para golpear a vítima após os tiros e ainda participou da gravação do vídeo que registrou o crime. Wesley Ribeiro dos Santos, o Israelense, conduziu o veículo que levou a adolescente até o local onde foi morta.

As penas aplicadas foram definidas individualmente: Derick recebeu 17 anos e 3 meses de prisão; Francinaldo, 33 anos, 9 meses e 12 dias; e Wesley, 22 anos e 9 meses. Todos terão de iniciar o cumprimento no regime fechado, conforme determinação da juíza Giselda Regina Sobreira de Oliveira Andrade, que ordenou a execução provisória das sentenças com base na soberania dos veredictos do Tribunal do Júri.

Próximos passos e atuação do GAEJúri

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O julgamento contou com apoio do GAEJúri, grupo recém-criado pelo MPMT para auxiliar casos de grande complexidade e repercussão. A estrutura especializada reforça julgamentos em série, mutirões e processos em que há conflito de agendas entre promotores.

Com a condenação estabelecida, os réus seguem para execução das penas enquanto o Ministério Público mantém acompanhamento do caso. A decisão também encerra um processo marcado por violência extrema e pela atuação de facções na região, conforme relatado pelo órgão ministerial.

As informações são do Ministério Público de Mato Grosso.

Fonte: da Redação

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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