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Água Boa realizou Dia D de vacinação contra poliomielite

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Foto: Ascom – AB

Água Boa realizou o ‘Dia D’ de vacinação contra a poliomielite em quatro pontos estratégicos da cidade – veja fotos aqui. A ação de combate a paralisia infantil, da secretaria de saúde em parceria com o Rotary, teve duração de 8 horas ininterruptas, das 8h as 16h, nas ESFs Vila Nova, Guaruja, Universitário e Cristalino.

Aliado ao combate contra a pólio, os profissionais de saúde avaliaram e atualizaram a caderneta de vacinação das crianças que participaram da ação.

Ao todo foram 190 vacinados, com 317 doses aplicadas. O Zé Gotinha do Rotary e alguns personagens infantis estiveram presentes na ação animando a criançada.

A campanha finalizou no sábado, porém a vacina contra a pólio continua sendo disponibilizada na rotina do calendário nacional de vacinação das crianças menores de 5 anos de idade na sala de imunização, na ESF Primavera. Lá fica aberto de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 19h.

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Cristiane Cândido | Ascom – AB

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Fluxo de veículos em estradas com pedágio sobe 2,2% em novembro ante novembro de 2024

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O fluxo total de veículos em estradas com pedágio no Brasil recuou 0,2% na passagem de outubro para novembro, na série com ajuste sazonal, de acordo com a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e a Tendências Consultoria Integrada. Comparando com novembro de 2024, por outro lado, houve crescimento de 2,2%.

Nos últimos 12 meses, o indicador registrou alta de 2,2%. No acumulado de janeiro a novembro, o crescimento foi de 2,4%.

Por categoria, o tráfego de veículos leves caiu 0,1% entre outubro e novembro, com ajuste sazonal, e registrou um aumento de 2,1% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. O fluxo de veículos leves nos últimos 12 meses aumentou 2,3%, com crescimento de 2,5% no acumulado do ano.

Já no segmento de veículos pesados, houve queda de 0,8% de outubro para novembro. Em relação a novembro de 2024, o fluxo cresceu 2,7%. Já os últimos 12 meses mostram um aumento de 2%, e o acumulado no ano até agora aponta para um avanço de 2,2%.

Segundo os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Felipe Melchert, a queda no fluxo de veículos pesados em novembro reflete um movimento de devolução após atingir a máxima da série dessazonalizada em outubro.

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“O aquecimento corrente do segmento decorre, principalmente, de fatores estruturais, como a expansão do e-commerce e a maior demanda por serviços logísticos, que seguem sustentando a tendência de alta no ano. Ainda assim, as condições financeiras apertadas impõem alguma limitação, na medida em que arrefecem a demanda das famílias por bens industriais”, destacaram os analistas.

Com informação do Estadão de Conteúdo (Gabriela Jucá).
Imagem: Shutterstock 

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Produtor trava vendas, mercado estagna e semana fecha com soja parada no Brasil

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Foto: Aprosoja MT

O mercado brasileiro de soja encerrou a semana com poucas negociações e apenas leves oscilações nos preços. A liquidez permanece baixa, refletindo a postura retraída dos produtores, que seguem aguardando cotações mais favoráveis antes de avançar com a comercialização. A combinação entre dólar mais fraco e recuos na Bolsa de Chicago reduziu ainda mais o ritmo dos negócios no país.

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Números da soja

  • Passo Fundo (RS): saca abriu a R$ 136,00 e fechou a R$ 137,00
  • Cascavel (PR): preço subiu de R$ 135,00 para R$ 136,00
  • Rondonópolis (MT): cotação avançou de R$ 124,00 para R$ 125,00
  • Porto de Paranaguá (PR): preço recuou de R$ 142,00 para R$ 141,50

Chicago

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em janeiro recuaram 1,67%, negociados a US$ 11,18 2/4 por bushel na sexta-feira, 5. A lentidão das compras chinesas nos Estados Unidos, somada ao bom desempenho das lavouras sul-americanas, pressionou os preços internacionais ao longo da semana.

Mesmo com o acordo entre Pequim e Washington para negociar 12 milhões de toneladas até dezembro, a competitividade da soja sul-americana continua limitando retomadas mais fortes no mercado norte-americano. Segundo o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, o cronograma está sendo cumprido, mas o volume total só deve ser alcançado em fevereiro.

As recentes chuvas regularizaram o desenvolvimento das lavouras no Brasil e na Argentina, favorecendo projeções de safras robustas nos dois países. Com oferta ampla e preços mais atrativos, principalmente para a China, o cenário segue pressionando o mercado internacional e retardando movimentos mais agressivos de compra.

Safra 2025/26

Para a safra 2025/26, a produção brasileira de soja é estimada em 178,76 milhões de toneladas, segundo a Safras & Mercado, aumento de 4% em relação ao ciclo anterior, que fechou em 171,84 milhões de toneladas. Apesar do avanço, o número é levemente inferior ao projetado em setembro, quando a expectativa era de 180,92 milhões de toneladas.

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Com maior safra de conilon, produção de café é estimada em 56,5 milhões de sacas em 2025

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A produção de conilon em 2025 atinge 20,8 milhões de sacas, um novo recorde para a espécie

 

A produção brasileira de café em 2025 está estimada em 56,5 milhões de sacas de 60 quilos. Mesmo sendo um ano de bienalidade negativa, este resultado representa o terceiro maior registrado da série histórica da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), atrás apenas dos anos de 2020 e 2018, ambos de bienalidade positiva da planta, e uma alta de 4,3% se comparado com o volume obtido no ano passado. O resultado é uma combinação de uma ligeira queda de 1,2% na área em produção, estimada em 1,85 milhão de hectares, com uma melhor produtividade média nacional, projetada em 30,4 sacas por hectare, reflexo do bom desempenho verificado nas lavouras de conilon. É o que mostra o 4º Levantamento de Café 2025, divulgado nesta quinta-feira (4).

Com menor influência da bienalidade, a produção de conilon em 2025 atinge 20,8 milhões de sacas, um novo recorde para a espécie ao se analisar a série histórica da Companhia, ultrapassando 2022, quando foram colhidos 18,2 milhões de sacas. Em relação à safra passada, o atual resultado representa um crescimento de 42,1%. A regularidade climática favoreceu o vigor das plantas e resultou em elevada carga produtiva.

No Espírito Santo, maior produtor de conilon do país, a colheita da espécie chega a 14,2 milhões de sacas, crescimento de 43,8% em relação ao ano de 2024. Na Bahia, é esperado um volume de produção para o conilon de 3,29 milhões de sacas, alta de 68,7% quando comparada à temporada passada. Em Rondônia, a safra estimada em 2025 é de 2,32 milhões de sacas, aumento de 10,8% em comparação à safra de 2024.

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Já para o café arábica, houve uma redução na colheita diante de o atual ciclo ser de bienalidade negativa, ano em que a planta não apresenta todo o seu vigor produtivo. Além disso, períodos de escassez hídrica ao longo da safra também reduziram o potencial produtivo das lavouras. Nesse cenário, a área em produção para a espécie registrou uma queda de 1,5%, chegando a 1,49 milhão de hectares, enquanto a produtividade média das lavouras de arábica caiu 8,4% sobre a safra de 2024, chegando a 24,1 sacas por hectare. Com isso, a colheita no atual ciclo é estimada em 35,76 milhões de sacas, diminuição de 9,7% em relação à temporada anterior.

Com a colheita finalizada em setembro, Minas Gerais, maior estado produtor de café do país, registra uma colheita de 25,17 milhões de sacas de arábica, redução de 9,2% em relação ao volume total produzido na safra anterior, devido ao ciclo de bienalidade negativa aliado, principalmente, ao longo período de seca nos meses que antecederam a floração. Em São Paulo, a colheita apresenta redução de 12,9% em relação ao volume produzido em 2024, sendo estimada em 4,7 milhões de sacas. Essa queda é atribuída aos efeitos biológicos de baixa bienalidade e ao clima adverso, marcado por estiagem e altas temperaturas. Em contrapartida, na Bahia o arábica apresenta crescimento de 2,5%, ficando em 1,14 milhão de sacas. Destaque para a região do Cerrado, com crescimento de 18,5%.

Mercado – O Brasil exportou cerca de 34,2 milhões de sacas de 60 quilos de café no acumulado de janeiro a outubro deste ano, o que representa uma baixa de 17,8% na comparação com igual período de 2024, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Essa redução na quantidade exportada no acumulado dos dez primeiros meses de 2025 se deve especialmente à limitação dos estoques internos no início do ano, após o embarque recorde de 50,5 milhões de sacas de 60 quilos em 2024.

Ainda de acordo com o MDIC, a exportação brasileira de café somou US$ 12,9 bilhões no acumulado dos dez primeiros meses de 2025, superando o total exportado nos 12 meses de 2024 e representando um novo recorde anual, mesmo faltando contabilizar os dados do último bimestre de 2025. Esse crescimento no valor da exportação brasileira de café em 2025 ocorre mesmo diante da redução da quantidade embarcada para o exterior no acumulado dos dez primeiros meses, na comparação com igual período do ano anterior. O aumento dos preços médios do café no mercado internacional em 2025 favoreceu o crescimento da exportação brasileira do produto em valor no acumulado dos dez primeiros meses do ano.

Mesmo com a expectativa de aumento na produção mundial de café na safra 2025/26, conforme análises do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), não são esperadas reduções expressivas nas cotações em razão do baixo patamar do estoque remanescente do ciclo anterior. O estoque mundial no início da safra 2025/26 é o mais baixo dos últimos 25 anos, previsto em 21,8 milhões de sacas de 60 quilos.

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Fonte: Assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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