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Polícia Civil cumpre 43 mandados judiciais e mira grupo responsável pelo tráfico de drogas em Matupá

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Polícia Civil-MT

A Polícia Civil cumpriu, nesta terça-feira (18.06), em Matupá, 43 mandados judiciais na segunda fase da Operação Arcarius contra o tráfico de drogas liderado por uma organização criminosa que estava atuando na cidade do Norte mato-grossense.

A operação, coordenada pela Regional de Guarantã do Norte, cumpriu 17 mandados de prisão, 22 de buscas domiciliares e quatro de apreensões de adolescentes, além do bloqueio de contas bancárias e sequestro de bens.

As investigações iniciaram em janeiro deste ano, com a prisão em flagrante de um suspeito de tráfico. A partir daí, as investigações da Delegacia de Matupá identificaram outros quatro criminosos que foram presos na primeira fase da operação.

De acordo com o delegado regional, Geraldo Gezoni Filho, o inquérito policial apura os crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

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“As diligências investigativas apontaram que os investigados têm ligação com uma facção que atua no Estado, que manda a droga para a cidade de Matupá e a partir daqui enviavam o entorpecente a outros locais, como o Distrito de União do Norte, em Nova Guarita. Com os elementos angariados na operação também chegaremos possivelmente aos crimes de lavagem de capitais e integração de organização criminosa”, comentou o delegado Gezoni.

No decorrer da investigação, a Polícia Civil identificou uma mulher que atuava como ‘tesoureira’ do grupo criminoso em Matupá. Foi apontado entre as atividades ilícitas exercidas pela investigada o cadastro de lojinhas, distribuição dos entorpecentes, recebimento do dinheiro da venda das drogas nas bocas de fumo e remessa dos valores para um gerente da organização criminosa, responsável por fornecer a droga à região.

“A operação é fruto de um trabalho investigativo de meses que possibilitou à Polícia Civil apontar toda a cadeia criminosa, os investigados que atuavam como lojistas do tráfico, aqueles que cooptavam pessoas para o grupo criminoso”, apontou o delegado de Matupá, Emerson Marques.

A Operação Arcarius 2 contou com um aparato da Polícia Civil de 88 profissionais das Delegacias da Regional de Guarantã do Norte, Regional de Sinop e de Alta Floresta e apoio da Gerência de Operações Especiais (GOE) e Centro Integrado de Operações Aéreas de Segurança Pública (Ciopaer).

Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Polícia Civil cumpre buscas em duas cidades em investigação sobre homicídio de advogado na capital

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PJC

 

A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá deflagrou, nesta quinta-feira (28.11), a Operação Office Crime para cumprir cinco mandados de busca e apreensão como parte da investigação sobre o homicídio do advogado Renato Gomes Nery, ocorrido em julho deste ano.

Os mandados são cumpridos em endereços residenciais e escritório de advocacia dos investigados nas cidades de Cuiabá e Primavera do Leste. Os alvos são advogados e empresários.

Os fatos apurados nas investigações da delegacia especializada apontam a disputa de terra como a motivação para o homicídio de Renato Nery.

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As medidas cautelares foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá (Nipo), após representação dos delegados da DHPP responsáveis pela investigação.

As buscas são um meio de obtenção de provas para apurar a participação dos investigados no crime de homicídio qualificado e organização criminosa contra o advogado.

O nome da operação faz referência a um escritório do crime criado para a execução do crime.

Os delegados à frente do inquérito policial, que está sob sigilo, não se manifestarão à imprensa neste momento, para não atrapalhar o andamento das investigações.

Crime e diligências

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Renato Nery tinha 72 anos quando foi morto em 5 de julho deste ano. Ele chegava a seu escritório, localizado na Avenida Fernando Corrêa da Costa, uma das principais vias da capital, quando foi atingido por disparos.

Ele foi socorrido e submetido a uma cirurgia em um hospital privado de Cuiabá, mas não resistiu e foi a óbito horas após o procedimento médico.

Desde a ocorrência do homicídio, a DHPP realizou inúmeras diligências investigativas, com levantamentos técnicos e periciais, a fim de esclarecer a execução do profissional.

No dia 30 de julho, a delegacia especializada cumpriu três mandados de busca e apreensão nas cidades de Guarantã do Norte, Cuiabá e Várzea Grande, com o objetivo de coletar informações que corroboram as investigações.

Em setembro, a DHPP requisitou uma perícia complementar para auxiliar na identificação do executor do crime.

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Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Mercado Livre estabelece que 97% das entregas dos vendedores sejam realizadas no prazo

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O Mercado Livre intensificou as exigências para seus vendedores, estabelecendo que 97% das entregas sejam realizadas dentro do prazo, o que demanda dos sellers maior controle nos envios de mercadorias.

Aqueles que atingirem essa meta serão premiados com maior destaque em seus anúncios no marketplace. Por outro lado, os que ficarem abaixo desse percentual poderão, gradativamente, perder alcance.

Para o CEO da Magis5, Claudio Dias, o não cumprimento dos prazos estipulados pelo Mercado Livre pode, no fim das contas, resultar em uma redução considerável nas vendas. “Para um vendedor que realiza 300 vendas por dia, isso significa que apenas nove envios podem atrasar. Embora pareça uma margem pequena, quando somada a problemas de estoque e atrasos na embalagem, a situação pode se complicar”, ressalta.

As alterações já estão movimentando o mercado. A Magis5 destaca que o foco na gestão automatizada de pedidos e vendas por parte dos sellers tem se tornado cada vez mais relevante. A plataforma, que opera há seis anos, é especializada nesse tipo de solução.

Essa decisão do Mercado Livre visa priorizar a experiência do consumidor, colocando os vendedores diante de um grande desafio. “Com o Magis5, os sellers podem automatizar desde a criação de pedidos até a emissão de notas fiscais, garantindo a entrega no prazo e evitando perdas de vendas”, pontua Dias.

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Com a integração a diversos marketplaces, a gestão centralizada de múltiplos CNPJs e o controle de preços, a Magis5 oferece serviços que possibilitam aos vendedores concentrar-se em suas estratégias de crescimento.

Com informações de Mercado&Tech.
Imagem: Shutterstock

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Operação Fair Play cumpre 19 mandados contra grupo que lavou dinheiro do tráfico e comprou apartamento

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PJC

 

A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil de Mato Grosso, deflagrou nesta quarta-feira (27.11) a Operação Fair Play para cumprir 19 mandados judiciais, entre prisões, buscas e apreensões, contra um grupo criminoso que lavou dinheiro do tráfico, em Cuiabá, usando para tal objetivo a aquisição de imóvel no litoral sul do País.

A investigação contou com a cooperação da Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Itapema, que identificou a localização do imóvel adquirido pelos criminosos.

Os mandados, decretados pelo juiz Jorge Alexandre Martins Ferreira, do Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá, são cumpridos na Capital mato-grossense e também na cidade de Itapema.

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A decisão judicial inclui ainda o sequestro de quatro veículos e de um apartamento localizado no litoral catarinense, bloqueios de contas bancárias e a suspensão de atividade econômica de duas empresas abertas em nomes dos investigados.

Lavagem de dinheiro

A operação desta quarta-feira é um desdobramento da Operação Apito Final, deflagrada pela GCCO em abril deste ano, contra o tesoureiro de uma facção criminosa, também o principal investigado na Fair Play.

Além de Paulo Witer Faria Paelo, 38 anos, outros alvos da Apito Final também são investigados pela GCCO na operação atual, entre eles um advogado que continuou a atuar como ‘laranja’ do líder criminoso.

Também entre os alvos da Fair Play está um ex-assessor da Câmara de Vereadores de Cuiabá, investigado anteriormente em outra operação contra o crime organizado em Mato Grosso. E.J.X.P., de 40 anos, tem extensa ficha criminal. Ele respondeu a inquérito pela GCCO por delitos relacionados a instituições bancárias e em outros estados do País.

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E.J.X.P. foi identificado como a pessoa que adquiriu como ‘laranja’ o apartamento na cidade de Itapema, em outubro de 2023, para o investigado Paulo Witer, que usufruiu do imóvel em diversas viagens ao litoral catarinense acompanhado de comparsas. A investigação apurou que o apartamento, em um condomínio de classe média, foi comprado com recursos provenientes do tráfico de drogas e para lavar dinheiro da organização criminosa.

Para pagar o imóvel, os investigados usaram uma tática conhecida como ‘smurfing’, que consiste em fracionar pagamentos bancários em valores menores a fim de despistar a fiscalização do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF).

O advogado, J.C.D.S., 35 anos, foi a pessoa designada pelo tesoureiro da organização criminosa para olhar o imóvel, verificar a documentação e autorizar a compra do apartamento.

Renorcrim

A Operação Fair Play faz parte das ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim). A rede reúne delegados titulares das unidades especializadas e promotores públicos dos 26 estados e Distrito Federal e é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública para traçar estratégias de inteligência de combate de forma duradoura à criminalidade.

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O cumprimento dos mandados nesta quarta-feira conta com apoio operacional das unidades da Diretoria de Atividades Especiais, da Polícia Civil de Mato Grosso, e da Polícia Civil de Santa Catarina, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais e Delegacia de Itapema.

Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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