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Pecuária

Auster anuncia soluções nutricionais voltadas à saúde e ao desempenho de bovinos leiteiros

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em

Reprodução

.Tecnologias contribuem para a sanidade e a produtividade das fêmeas

. Micro e macronutrientes são destaques na composição das soluções

. Além do incremento em produção, bem-estar de bovinos é alvo das novidades

Importante empresa de nutrição animal, a Auster desenvolveu soluções que contribuem para aumento do desempenho e da produtividade da pecuária leiteira. “Em 2023, a produção de leite no Brasil alcançou 34,5 bilhões de litros, com ligeiro recuo em relação a 2022. A alimentação animal é um item essencial em termos de incremento da produtividade, com reflexos diretos no resultado econômico das propriedades”, explica Rafael Cardenas, zootecnista da Auster Nutrição Animal.

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Nesse cenário, novas tecnologias em nutrição chegam ao mercado para agregar performance produtiva, além de promover a saúde dos bovinos leiteiros. Um exemplo são os insumos alimentares que contam com seleção rigorosa de micronutrientes, com insumos orgânicos cuidadosamente selecionados e aditivos melhoradores de desempenho.

“A proposta é melhorar a conversão alimentar dos bovinos, reduzindo a oferta de nutrientes básicos e incrementando a presença de importantes microminerais, além de um grupo de macronutrientes. Uma solução com essas características certamente potencializa os índices zootécnicos dos animais. Dessa forma, a vida útil dos bovinos é otimizada, assim como há maior proteção de sua eficiência reprodutiva e ganhos importantes na produção de leite”, explica Rafael Cardenas.

As soluções da nova Linha Ultra da Auster promovem também o bem-estar de animais em regiões de temperaturas mais elevadas – com gestão do estresse térmico das vacas”, completa o zootecnista.

No desenvolvimento das soluções, a Auster também se preocupou com a presença de ingredientes que promovem a saúde da pele e, principalmente, dos cascos. Rafael explica que “a cada geração, os animais ficam mais produtivos e com mais peso, o que acaba por sobrecarregar os cascos, ocasionando determinados problemas”.

As soluções da Linha Ultra também possuem tecnologia para redução da presença das principais micotoxinas que acometem os rebanhos leiteiros no Brasil. “Além do problema frequente com as micotoxinas, alguns animais entram num quadro de resistência à insulina no pós-parto, com redução de peso de forma considerável”. Destaque, também, ao importante período de transição de vacas. “Esse período é vital para o sucesso da próxima gestação e a nutrição tem papel essencial”, finaliza Rafael Cardenas.

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Irvin Dias – Texto Comunicação Corporativa

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Cotação do boi cai 1% em Mato Grosso, aponta IMEA

Publicado

em

foto: Só Notícias/arquivo

 

O preço do boi magro de 12@ em Mato Grosso recuou 2,89% entre as semanas, sendo cotado em média a R$ 342,60/@, no fechamento dos negócios, na última sexta-feira, devido à menor procura pela categoria. Devido ao alongamento das escalas pelos frigoríficos, o preço da arroba do boi gordo a prazo caiu 1,09% na semana passada, sendo cotado em média a R$ 295,00/@.

O IMEA (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) informou também que, com a grande oferta de bovinos em Mato Grosso, as indústrias seguem com suas escalas de abate confortáveis, em média a 13,50 dias úteis, alta de 0,19% no comparativo semanal.

Só Notícias

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Município de Mato Grosso é o quarto com maior rebanho bovino do país

Publicado

em

foto: Rodolfo Vieira/arquivo

 

A cidade de Cáceres (217 km de Cuiabá) consolidou-se como o 4º município com o maior rebanho bovino do Brasil no ano passado, de acordo com a Pesquisa da Pecuária Municipal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ontem. Com um rebanho de 1,4 milhão de cabeças, Cáceres ficou atrás apenas de São Félix do Xingu (PA), Corumbá (MS) e Porto Velho (RO). O top 5 do ranking é completado por Marabá (PA).

Em nível estadual, Mato Grosso manteve a liderança nacional, encerrando o ano passado com um rebanho de 32,8 milhões de cabeças de bovinos, o que corresponde a 13,77% do total do país. O Pará aparece como o segundo Estado com o maior rebanho, responsável por 10,7% do efetivo nacional. Na sequência, completam a lista dos cinco maiores produtores Goiás (9,7%), Minas Gerais (9,3%) e Mato Grosso do Sul (7,9%). Juntos, esses estados concentram mais de 50% do rebanho bovino brasileiro.

Além de Cáceres, outro município mato-grossense se destacou na pecuária nacional: Primavera do Leste. A cidade integra o ranking da criação de galinhas, posicionando-se como a quarta maior produtora do país, com um total de 4.675.152 aves. A liderança desse ranking é de Santa Maria de Jetibá (ES), seguida por Bastos (SP) e São Bento do Una (PE). Beberibe (CE) fecha a lista dos cinco maiores municípios produtores.

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Redação Só Notícias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Arroba do boi gordo em Mato Grosso tem queda de 1,3%

Publicado

em

foto: arquivo/assessoria

A arroba do boi gordo à prazo foi cotada em média a R$ 298,26/@, na semana passada, e teve recuo de 1,30% em relação a anterior, ocasionado pelo alongamento das escalas de abate. A informação foi divulgada, há pouco, pelo IMEA, no boletim da pecuária.

No atacado, o preço da carcaça casada do boi caiu 0,95% na semana passada, resultado da menor demanda interna no mercado, sendo cotada a R$ 20,88/kg.

O preço de bezerro de 7@ em Mato Grosso recuou 1,49% no comparativo semanal, sendo cotado em média a R$ 13,25/kg, seguindo a tendência do boi gordo.

Só Notícias

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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