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Agronegócio

Brasil pode exportar tecnologias agrícolas para ajudar outros países

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Reprodução

O Brasil, com sua vasta experiência em agricultura tropical e tecnologias sustentáveis, está em uma posição única para liderar a transferência de conhecimento agrícola global, dizem especialistas em agronegócio.

O desenvolvimento de novas tecnologias no agronegócio brasileiro tem sido um dos principais motores para os altos índices de produtividade e a capacidade de cultivo durante todo o ano, posicionando o país como um dos principais produtores agrícolas do mundo.

A expertise em agricultura tropical, aliada à sustentabilidade, pode ser replicada em outras regiões, como China, Índia e África, que possuem um vasto território propício para o cultivo de alimentos e essa transferência de conhecimento pode não apenas elevar a produtividade agrícola, mas também contribuir significativamente para o desenvolvimento social e a segurança alimentar global.

Renata Miranda, secretária de Inovação e Desenvolvimento Sustentável, reforça que a América do Sul oferece mais oportunidades do que crises, especialmente com o Brasil presidindo o G20. “A região possui diversidade, extensas terras férteis, recursos naturais e tecnologias de alta produtividade”, afirma Miranda.

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Para alcançar a sustentabilidade e manter a competitividade nos mercados externos, a descarbonização da cadeia produtiva agrícola é vista como essencial pelos especialistas.

No entanto, alertam que, para que essa transferência seja eficaz, é necessário enfrentar desafios como a infraestrutura inadequada e as variáveis econômicas globais. Com investimentos estratégicos e parcerias globais, o Brasil pode não apenas fortalecer sua posição no mercado global, mas também contribuir significativamente para a segurança alimentar mundial.

Fonte: Pensar Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Soja disponível em Mato Grosso sobe 1% e média vai a R$ 122

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foto: arquivo/assessoria

O preço da soja em Mato Grosso teve alta de 1,07% semana passada, no comparativo com a anterior, devido ao aumento no prêmio exportação, e fechou na última sexta-feira cotada a R$ 102,88, no indicador do IMEA (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária).

Pautado pela ausência de compra chinesas e pela ampla oferta da oleaginosa nos Estados Unidos, o preço corrente da soja em Chicago caiu 0,10% em relação a semana passada

O indicador Prêmio Santos apresentou uma valorização de 11,17% frente à semana anterior, encerrando o período na média de ¢US$ 199,00/bu, conclui o IMEA, no boletim semanal, divulgado há pouco.

Só Notícias

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Milho em Mato Grosso tem nova alta e média vai a R$ 44, constata IMEA

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foto: arquivo/assessoria

O preço do milho em Mato Grosso fechou na última sexta-feira cotado a R$ 44,57/saca, alta de 1,98% em relação à última semana.

A diferença entre os preços de milho disponível em Mato Grosso e o preço na CME- Group se encurtou em 5,86% ante a última semana, motivado pela alta no preço no Estado.

A moeda norte-americana caiu 0,69% ante a última semana, e fechou na média de R$ 5,40/US$, devido à pressão na expectativa de corte de juros dos Estados Unidos.

Só Notícias

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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Agronegócio

Vietnã recebe as primeiras 27 toneladas de carne bovina brasileira

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Divulgação

 

O Vietnã recebeu, nesta semana, o primeiro embarque de carne bovina brasileira, uma carga de 27 toneladas do corte patinho. A remessa marca o início efetivo das exportações para o país asiático, após a abertura de mercado concluída em março deste ano.
O anúncio da abertura foi feito em 28 de março pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após encontros oficiais com a liderança vietnamita, incluindo o primeiro-ministro Phạm Minh Chính. “Depois de muitos anos de tentativas, o primeiro-ministro anunciou que finalmente vai comprar a carne brasileira. É uma notícia extraordinária e acho que é muito importante para o Vietnã e para o Brasil”, declarou o presidente Lula na ocasião.

O presidente também destacou que a aproximação abre espaço para investimentos em frigoríficos brasileiros no Vietnã, o que pode transformar o país em uma plataforma de exportação para todo o Sudeste Asiático.

Em 2024, o Vietnã importou US$ 3,9 bilhões em produtos agropecuários do Brasil, com destaque para cereais, farinhas, fibras têxteis e o complexo soja. Com uma população de 101 milhões de habitantes, o 14º país mais populoso do mundo representa um mercado em expansão para o agronegócio brasileiro.

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, avaliou o embarque como uma conquista para a agropecuária brasileira. “Cada novo destino alcançado representa mais renda para o produtor rural, mais empregos no Brasil e a certeza de que a nossa produção encontra espaço nas mesas de milhões de pessoas ao redor do mundo”, disse.

O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Luís Rua, acrescentou que o resultado é fruto de um trabalho conjunto. “O primeiro embarque materializa um esforço que envolveu governo e setor privado. O acesso ao mercado vietnamita se soma às mais de 430 aberturas já alcançadas nesta gestão, amplia a presença do Brasil no mercado asiático, fortalece nossa balança comercial e diversifica destinos”.

A cerimônia que marcou a chegada da carga ao país contou com a presença do adido agrícola do Brasil no Vietnã, Juliano Vieira, que vem participando ativamente das negociações e apoiando a aproximação entre os setores privados dos dois países. A atuação dos adidos agrícolas tem sido decisiva na expansão internacional do agro brasileiro: mais de dois terços das aberturas de mercado ocorreram em postos que contam com adidância agrícola.

Produção recorde

Em 2024, a pecuária brasileira registrou produção recorde. A carne bovina alcançou 10,9 milhões de toneladas, enquanto o total das carnes bovina, suína e de aves somou mais de 31 milhões de toneladas, consolidando o Brasil como um dos principais fornecedores globais de proteínas.Com o início das exportações ao Vietnã, os dois países aprofundam uma relação comercial que já movimenta bilhões de dólares em produtos agropecuários. A expectativa é que o fluxo de embarques se intensifique nos próximos meses, ampliando a presença do Brasil no Sudeste Asiático e consolidando a cooperação técnica e sanitária entre os dois países.

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Fonte: Assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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