Agricultura
Colheita do algodão em Mato Grosso inicia com atraso

Reprodução
Na última sexta-feira (21/06), a colheita do algodão da safra 2023/24 em Mato Grosso alcançou 0,63% da área total estimada para o ciclo. Esse avanço semanal de 0,48 pontos percentuais (p.p.) representa um atraso de 0,20 p.p. em comparação com o mesmo período da safra passada e 1,00 p.p. em relação à média dos últimos cinco anos.
Ao analisar as regiões do estado, a Nordeste está mais avançada, com 1,54% de sua área colhida. Em seguida, as regiões Sudeste e Centro-Sul registram 1,14% e 1,08%, respectivamente. O início dos trabalhos a campo nos talhões da primeira safra, geralmente mais lento, justifica o ritmo atual da colheita.
Espera-se que o ritmo da colheita se intensifique em meados de julho, quando começam os trabalhos nos talhões de segunda safra. O clima será um fator crucial para o avanço da colheita. De acordo com o NOAA, não há previsões de anomalias de chuvas para os próximos dias em Mato Grosso, o que é uma boa notícia para os produtores.
Apesar do atraso inicial, a expectativa é de que a colheita do algodão ganhe ritmo nas próximas semanas, impulsionada pelas condições climáticas favoráveis e pela transição para a segunda safra. A evolução do clima continuará sendo monitor
Fonte: CenárioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agricultura
Cotação da soja disponível em MT fica estável e mercado futuro sobe

foto: arquivo/assessoria
A cotação da soja disponível no Estado ficou estável, semana passada, cotada na média de R$ 117,59. Na anterior, ficou na média de R$ 117,89 tendo queda de 1,5%. O plantio chegou ao fim em todas as regiões do Estado.
O indicador CEPEA (SP) apresentou aumento semanal de 0,10% encerrando o período cotado a R$ 141,57/saca.
Devido à espera do relatório de oferta e Demanda da USDA, o preço da soja em Chicago (EUA) para o contrato março do ano que vem teve queda de 0,85% ante a semana anterior, informou, esta tarde, o IMEA, no boletim semanal da soja.
Só Notícias
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agricultura
Entregas de fertilizantes crescem 9,3%, com 35,86 milhões de toneladas entregues

Imagem: nutrição de safras
As entregas de fertilizantes ao mercado brasileiro somaram 5,38 milhões de toneladas em setembro de 2025, alta de 11,3% frente ao mesmo mês do ano anterior, quando foram comercializadas 484 milhões de toneladas, segundo a ANDA (Associação Nacional para a Difusão de Adubos).
No acumulado de janeiro a setembro, as entregas foram verificadas, registrando 35,86 milhões de toneladas com alta de 9,3% em comparação a igual período de 2024, quando o total foi 32,80 milhões de toneladas.
O Estado de Mato Grosso manteve a liderança no consumo, com participação de 22,5% do total nacional, o equivalente a 8,08 milhões de toneladas. Na sequência aparecem Paraná (4,51 milhões), São Paulo (3,74 milhões), Rio Grande do Sul (3,54 milhões) Goiás (3,53 milhões), Minas Gerais (3,22 milhões) e Bahia (2,43 milhões).
A produção nacional de fertilizantes intermediários encerrou setembro de 2025 em 713 mil toneladas, registrando crescimento de 6,3% em relação ao mesmo mês de 2024. No acumulado dos primeiros nove meses, o volume chegou a 5,57 milhões de toneladas, avanço de 6,6% em relação com as 5,23 milhões de toneladas no mesmo período de 2024.
As importações alcançaram no mês de setembro de 2025, 3,91 milhões de toneladas, redução de 7,4% sobre igual período do ano anterior. De janeiro a setembro, o total importado somou 31,49 milhões de toneladas, com expansão de 8,4% em relação as 29,05 milhões de toneladas no mesmo período de 2024.
O Porto de Paranaguá consolidou-se como principal ponto de entrada do insumo, foram importadas oito milhões de toneladas no período, crescimento de 9,9% frente a 2024 (7,30 milhões de toneladas). O terminal representou 25,5% do total de todos os portos (fonte: Siacesp/MDIC).
Com Assessoria
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agricultura
Milho verão e segunda safra – Sipcam Nichino lança mistura herbicida exclusiva para manejo de plantas invasoras de difícil controle na cultura do milho

Fotos: Divulgação
São Paulo (SP) – Após introduzir com sucesso no país o produto Click®, cujo ingrediente ativo é a terbutilazina, e protagonizar uma revolução no mercado de herbicidas na cultura do milho, a Sipcam Nichino anuncia agora um novo investimento voltado ao produtor do cereal. A companhia acaba de lançar o herbicida Click® Pro. Trata-se, segundo a empresa, de uma solução inovadora composta pela mistura de dois ativos sinérgicos para controle de plantas daninhas: terbutilazina e mesotriona.
Conforme o engenheiro agrônomo Eric Ono, gerente de portfólio de produtos e cultivos da Sipcam Nichino, Click® Pro constitui um herbicida de ação pré e pós-emergente, altamente seletivo para a cultura do milho, indicado ao manejo de monocotiledôneas e dicotiledôneas. “Apresenta controle superior de daninhas de folhas largas e gramíneas, com longo efeito residual
pós-emergência da cultura, inclusive sobre espécies de difícil controle resistentes ao glifosato e à atrazina”, ele resume.
De acordo com Ono, Click® Pro passou por testes de campo realizados por consultorias e institutos de pesquisa de renome antes de chegar ao mercado, entre estes Fundação ABC, Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, Crop Pesquisa, Dashen, Centro Agro e Desafios Agro. “As análises efetuadas demonstraram que o produto apresenta ação sinérgica entre os ativos, sendo um grande aliado no manejo das plantas daninhas resistentes dentro do sistema soja-milho.”
Os trabalhos de pesquisa pré-lançamento, ele ressalta, ocorreram em diversas áreas dos estados de São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso do Sul. Mais de 12 híbridos de milho foram analisados, no verão e na safrinha. “Mesmo com o elevado índice de controle das plantas infestantes, o produto foi seletivo para os híbridos testados, demonstrando segurança na aplicação. Em termos de produtividade, Click® Pro superou outros produtos competidores com a entrega, em média, de até sete sacas a mais de milho por hectare”, complementa Ono.
“Click® Pro proporciona uma área de milho mais limpa para o produtor rural durante a colheita e também reduz a pressão de invasoras na próxima safra de soja”, explica o agrônomo. “Além disso, reduz a dependência do agricultor no uso de outros herbicidas como glifosato ou glufosinato. A solução ajuda no manejo de plantas daninhas resistentes no sistema soja-milho, bem como protege o potencial produtivo do milho desde os estágios iniciais até o final do ciclo”, resume Eric Ono.
Criada no Brasil em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.
Fernanda Campos
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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