Agronegócio
Agronegócio brasileiro caminhando para um futuro mais sustentável

Reprodução
O futuro do agronegócio brasileiro está intrinsecamente ligado à sua capacidade de se adaptar às demandas por um modelo de produção mais sustentável. O desafio é conciliar seu crescimento com práticas ambientalmente responsáveis.
Em um cenário de crescente demanda global por alimentos e preocupações com a preservação do meio ambiente, o setor tem se mobilizado para adotar medidas proativas e garantir a sustentabilidade de suas operações.
Ao abraçar a inovação e as práticas responsáveis, o setor tem a oportunidade de fortalecer sua posição como líder global na produção de alimentos, contribuindo para a construção de um futuro mais verde e próspero para todos.
A relevância deste compromisso não reside apenas na preservação do meio ambiente, mas também na longevidade e na competitividade do agronegócio brasileiro no mercado internacional. Nos últimos anos, a indústria tem observado um crescente movimento de conscientização, impulsionado tanto por pressões externas quanto pela necessidade de garantir a disponibilidade de recursos naturais para as futuras gerações.
Esse movimento tem levado à adoção de práticas mais sustentáveis em diversas áreas do agronegócio, como agricultura, pecuária, silvicultura e produção de biocombustíveis. Tecnologias avançadas estão sendo implementadas em larga escala, visando à redução do uso de agroquímicos, à otimização do uso de recursos hídricos e à diminuição das emissões de gases de efeito estufa.
Além disso, práticas como o manejo integrado de pragas, a rotação de culturas e o plantio direto estão sendo amplamente adotadas pelos produtores. Segundo dados da Associação Brasileira de Agronegócio (ABRA), em 2023, 90% das áreas de soja no Brasil já utilizavam o plantio direto, uma técnica que contribui para a conservação do solo e a redução da erosão.
Consumidores e investidores estão cada vez mais atentos às questões ambientais. Empresas que não se adaptarem a essas demandas correm o risco de perder espaço no mercado global. As empresas que lideram a transformação para uma economia mais verde e sustentável conseguem mitigar riscos e aproveitar oportunidades de crescimento e inovação.
Um estudo da consultoria McKinsey & Company revela que empresas que adotam práticas sustentáveis tendem a ter um desempenho financeiro superior às que não o fazem.
A parceria entre o setor privado e o governo assume um papel fundamental neste processo. Programas de certificação ambiental, como o Rainforest Alliance CertifiedTM e o Fairtrade, garantem aos consumidores que os produtos estão sendo produzidos de forma responsável. Incentivos fiscais para práticas sustentáveis e investimentos em pesquisa e desenvolvimento são algumas das ações que estão sendo implementadas para promover uma abordagem mais equilibrada e responsável para o agronegócio brasileiro.
O Plano Nacional de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), lançado em 2010, é um exemplo de iniciativa governamental que visa à redução das emissões de gases de efeito estufa no setor agropecuário.
Saiba mais sobre o ABC clicando aqui
Com a adoção de práticas sustentáveis e a busca por soluções inovadoras, o agronegócio brasileiro está se consolidando como um modelo de produção responsável, capaz de garantir a segurança alimentar do país e, ao mesmo tempo, contribuir para a preservação do meio ambiente para as futuras gerações.
Fonte: Pensar Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Expocafé destaca portfólio robusto da Albaugh e ampliação do registro do inseticida Afiado®

Assessoria
Ocorre entre os dias 27 e 29 deste mês a edição 2025 da Expocafé, na mineira Três Pontas, considerada a maior feira da cafeicultura brasileira. Organizada pela Cocatrel – Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas -, reúne produtores, fabricantes de máquinas, tecnologias e insumos. Companhia global, uma das líderes em agroquímicos no Brasil, a Albaugh terá participação focada no inseticida Afiado® e nos fungicidas Lanfor® Pro e Recop®.
O café é uma cultura foco da Albaugh. Conta com uma regional especializada, liderada pelo gerente comercial Tulio Santos, com 23 anos de experiência no agronegócio, que está à frente de uma equipe completa de engenheiros agrônomos. Esses profissionais estarão presentes na Expocafé, para atender produtores e demais parceiros comerciais. Segundo Tulio Santos, “o portfólio da Albaugh, é um dos mais amplos do mercado e tem um encaixe excelente para a cultura do café. Durante o evento, mostraremos nossa linha completa de alternativas, com destaque para o inseticida Afiado®.”
Conforme afirma o gerente comercial da Albaugh, desde que foi lançado no Brasil, o inseticida Afiado® vem sendo empregado com sucesso na cultura do café. Recentemente, o produto recebeu extensão de registro para o controle efetivo das pragas ácaro-vermelho e bicho-mineiro, tendo ampliado seu espectro de ação, uma vez que já registrava altos índices de adesão do cafeicultor no enfrentamento da broca-do-café.
“Afiado® constitui uma solução de ponta, que se destaca pela formulação líquida, mais fácil de dosar, manipular e aplicar, ante produtos com a mesma composição. “Evita problemas de incompatibilidade físico-química e simplifica a logística de tratamento”, conclui Tulio Santos.
Já os fungicidas Lanfor® Pro e Recop® compõem hoje bem-sucedidos programas de tratamento das doenças cercosporiose, ferrugem, antracnose e mancha-do-olho pardo. O primeiro, um fungicida sistêmico, deve ser aplicado preventivamente, ao passo que Recop®, fungicida cúprico, bactericida de contato, quando surgirem os primeiros sintomas das doenças-alvos, segundo informa o diretor de marketing e desenvolvimento da Albaugh, Nelson Azevedo. Estudos mostram, ainda, que Recop® promove uma maturação mais uniforme dos frutos, potencializando a colheita de cerejas maduras.
De acordo com os diretores da Albaugh, durante toda a Expocafé a Regional Café ficará a disposição dos produtores e demais parceiros da empresa, com objetivo de mostrar alternativas para fomentar a produtividade, a colheita de grãos com alta qualidade e a rentabilidade do produtor.
A Albaugh LLC é uma empresa global, fundada pelo agricultor e empresário Dennis Albaugh, em 1979. Sediada em Ankeny, Iowa, oferece um amplo e crescente portfólio de defensivos agrícolas em todo o mundo. A Albaugh tem uma estratégia de fábricas próprias para garantir a qualidade e o suprimento de seus produtos, operando sites multifuncionais nos Estados Unidos, Espanha, Brasil, Argentina, México, Eslovênia, China, Taiwan e Índia.
Fernanda Campos
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Preços de suínos avançam em maio com pequenas variações

Divulgação
Os produtos suinícolas acompanhados pelo Cepea avançam a segunda quinzena de maio com pequenas variações de preços. De acordo com o Centro de Pesquisas, no atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína se desvalorizou levemente nos últimos dias, refletindo o enfraquecimento da demanda doméstica típico deste período do mês (menor poder de compra).
Diante disso, o setor costuma reajustar os preços para baixo, a fim de manter a liquidez nas vendas e evitar acúmulo de estoques.
No balanço de maio, porém, as médias seguem acima das do mês anterior. Em relação ao primeiro caso confirmado de Influenza Aviária (IA) em uma granja avícola comercial, registrado na última quinta-feira, 16, no município de Montenegro (RS), agentes da suinocultura consultados pelo Cepea relatam atenção redobrada e certa apreensão. Isso porque, conforme o Centro de Pesquisas, eventuais alterações na oferta doméstica de carne de frango podem impactar os preços da carne suína, dada a relação de concorrência entre as proteínas.
Fonte: Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Cotações Agropecuárias: Maior oferta interna de carne de frango provoca queda na carne de boi

Imagem: Freepik
A ocorrência de gripe aviária em granja comercial no Brasil elevou a cautela dos operadores dos setores de carnes e de grãos.
Levantamento do Cepea mostra que, após uma semana de confirmação, o mercado interno da carne de frango não evidencia desarranjo da oferta. De 15 a 20 de maio, o frango resfriado no atacado da Grande São Paulo se desvalorizou 1%, conforme levantamentos do Cepea.
A justificativa seria o enfraquecimento da demanda na segunda quinzena, como típico para o período.
Em suínos, foi mantido o ritmo leve de queda visto desde o início da semana passada, com o preço da carcaça especial suína caindo 0,5% da quinta passada até essa terça.
Já a cotação da carcaça casada bovina recuou fortemente, em 3,7% no atacado da Grande São Paulo.
Também neste mercado, os preços dos animais para abate e da carne vinham em baixa, mas as quedas a partir da sexta-feira se intensificaram.
De acordo com pesquisadores do Cepea, atacadistas comentam que as vendas da carne bovina estão fracas no início desta segunda quinzena, mas a desvalorização dos cortes e também a pressão exercida por frigoríficos nas compras de novos lotes de animais sinalizam que o mercado pecuário está refletindo de forma intensa os impactos de eventual aumento da oferta interna de carne de frango.
Os produtos suinícolas acompanhados pelo Cepea avançam a segunda quinzena de maio com pequenas variações de preços.
De acordo com o Centro de Pesquisas, no atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína se desvalorizou levemente nos últimos dias, refletindo o enfraquecimento da demanda doméstica típico deste período do mês (menor poder de compra).
Diante disso, o setor costuma reajustar os preços para baixo, a fim de manter a liquidez nas vendas e evitar acúmulo de estoques.
No balanço de maio, porém, as médias seguem acima das do mês anterior. Em relação ao primeiro caso confirmado de Influenza Aviária (IA) em uma granja avícola comercial, registrado na última quinta-feira, 16, no município de Montenegro (RS), agentes da suinocultura consultados pelo Cepea relatam atenção redobrada e certa apreensão.
Isso porque, conforme o Centro de Pesquisas, eventuais alterações na oferta doméstica de carne de frango podem impactar os preços da carne suína, dada a relação de concorrência entre as proteínas.
VEJA ABAIXO A COTAÇÃO DIÁRIA:
TOLEDO
Milho – R$ 53
Soja – R$ 115
Trigo – R$ 80
Boi – R$ 315
Suíno – \\\
UMUARAMA
Milho – R$ 53
Soja – R$ 115
Trigo – R$ 80
Boi – R$ 315
Suíno – R$ 8,20
CASCAVEL
Milho – R$ 53
Soja – R$ 115
Trigo – R$ 80
Boi – R$ 290
Suíno – \\\
Confira a cotação completa AQUI.
(Com Cepea)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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