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Polícia Civil identifica autores de furto em oficina e recupera equipamentos em Confresa

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Foto: Reprodução/Polícia Civil-MT

Diversos equipamentos furtados de uma oficina em Confresa (1.160 km a nordeste de Cuiabá) foram recuperados pela Polícia Civil, nesta quarta-feira (10.07), em investigação da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF) do município.

Os três autores do furto qualificado, sendo um adulto de 18 anos e dois adolescentes de 15 e 17 anos, responderão o inquérito instaurado pela DERF de Confresa pelo cometimento do crime e ato infracional, respectivamente.

Foram recuperados vários materiais, como: parafusadeiras; maleta contendo seis soquetes; um macaco de capacidade para duas toneladas; bolsa contendo jogo de doze chaves utilizadas em oficina mecânica; filtro de linha; maleta contendo kit teste de pressão de bomba de combustível com treze mangueiras e relógio marcador; lixadeira; alicates; entre outros objetos.

A vítima compareceu na delegacia para registrar a ocorrência, relatando que alguém havia pulado o muro dos fundos da oficina, arrombado a porta de madeira do escritório, quebrado o cadeado que protegia a sala de ferramentas e subtraído os equipamentos.

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Nas diligências, os policiais civis identificaram, através de câmera de segurança nas proximidades da oficina, os três envolvidos do furto.

Diante dos indícios, os suspeitos foram localizados e assumiram os fatos, bem como indicaram o local onde a mercadoria estava escondida.

Em seguida, os investigadores foram até o endereço no bairro Setor da Saúde e encontraram parte dos objetos furtados. Depois, a equipe se deslocou para outra casa, no bairro Vila Nova, e recuperou o restante dos materiais.

O jovem e os dois menores foram encaminhados para a Delegacia em Confresa, e o Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar a oitiva dos adolescentes.

Por não estarem em situação de flagrante, os conduzidos foram liberados, mas responderão o inquérito policial instaurado.

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Assessoria | Polícia Civil-MT/AguaBoaNews

Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

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Transporte

Polícia apreende 215 animais exóticos em cativeiro

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Foto: PCPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante um homem investigado pela prática do crime de tráfico de animais. A captura aconteceu nesta quarta-feira (2) em Imbituva, na região dos Campos Gerais.

Conforme o delegado Guilherme Dias, a Polícia Civil já monitorava o suspeito por meio de anúncios na internet. Durante a operação, os policiais localizaram um cativeiro no qual 215 animais eram mantidos.

“No local, foram apreendidos pássaros nativos e exóticos, serpentes da América do Norte e cães da raça pug. Os animais estavam em condições inadequadas e seriam destinados à venda”, explica.

O delegado ainda destaca que ações rigorosas continuarão a ser tomadas para coibir práticas de crueldade contra os animais. Ele também destaca que o apoio da população com denúncias é fundamental para o combate aos crimes desta natureza.

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O homem foi autuado em flagrante e responderá pelos crimes de tráfico de animais e maus-tratos a animais. As penas para essas infrações podem chegar a seis anos de prisão.

DENÚNCIAS – Em casos de maus-tratos, o cidadão pode registrar um boletim de ocorrência online no site da PCPR. Nestas situações, é necessário que o crime esteja ocorrendo ou tenha ocorrido a prática de ato de abuso, maus-tratos, ferimentos propositais de animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.

A população pode denunciar o crime de forma anônima no Disque-Denúncia 181, via telefone ou site, telefone 197 da PCPR e, em Curitiba, diretamente à equipe de investigação da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, pelo número (41) 3251-6200.

(Com AEN/PR)

Fernanda Toigo

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Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

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PF combate grilagem de terras na Terra Indígena Igarapé Lage em Rondônia

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PF

 

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (3/4) a Operação Igarapé Lage para investigar um grupo criminoso que grilava terras na Terra Indígena Igarapé Lage, localizada em Rondônia.
Foram cumpridos 5 mandados de busca nas cidades de Porto Velho, Guajará-Mirim e Nova Mamoré.
O grupo é suspeito de dividir uma área de 20 km em 100 lotes para venda ilegal, uma vez que as terras indígenas são área de propriedade da União e de uso exclusivo dos povos indígenas.
Dois dos envolvidos se apresentavam como “engenheiro” e “advogado”, incentivando pessoas a invadir e ocupar a área ilegalmente.
A TI Igarapé Lage foi demarcada em 1981 e abriga cerca de mil habitantes em 6 aldeias. Desde o final de 2022, mais de 800 hectares foram desmatados, e houve queimadas ilegais, além de um ataque a uma família indígena em que a casa foi incendiada.
Policiais federais, com o apoio de agentes da FUNAI e do IBAMA realizaram a desintrusão na área com a expulsão de invasores e destruição de construções clandestinas, como pontes, algumas com mais de 200 metros de extensão.
Em 2024, ocorreram mais de 8 operações da Polícia Federal de desintrusão na TI Igarapé Lage envolvendo centenas de policiais federais e órgãos parceiros, como o Exército Brasileiro, FUNAI, IBAMA, Polícia Militar e Força Nacional.

FONTE: NEWS RONDONIA

Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

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Polícia Civil apreende menores envolvidos em sequestro e assassinato de adolescente em Tesouro

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Polícia Civil – MT

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Guiratinga (330 km de Cuiabá), realizou, nessa quarta-feira (02.4), a apreensão de dois adolescentes suspeitos de envolvimento no sequestro e assassinato de Carlos Henrique Ribeiro de Souza, de 17 anos. O crime ocorreu em janeiro deste ano, em Tesouro (375 km da Capital).

Os policiais da Delegacia de Guiratinga se deslocaram até Tesouro para cumprir o mandado de busca e apreensão contra os menores suspeitos, ambos de 17 anos. A investigação foi iniciada após o registro do desaparecimento de Carlos Henrique.

De acordo com a Polícia Civil, no dia 1º de janeiro, a vítima e sua namorada foram levados por um grupo para dois imóveis em Tesouro, onde sofreram sessões de tortura por cerca de 6 horas.

A ordem para os crimes teria partido de um detento custodiado na Penitenciária de Rondonópolis, após Carlos Henrique se desentender com suspeitos ligados a uma facção criminosa em uma praça da cidade. O adolescente teria feito gestos alusivos a um grupo rival, o que motivou a violenta represália.

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Depois da tortura, as vítimas foram liberadas sob a condição de que Carlos Henrique passasse a trabalhar para a facção. No dia seguinte, 2 de janeiro, um dos investigados entrou em contato com ele, determinando que o acompanhasse de moto até Rondonópolis sob o pretexto de buscar entorpecentes. No entanto, a real intenção era executar o adolescente. Ao chegar na cidade, ele foi entregue a outros integrantes da organização criminosa e, desde então, seu paradeiro é desconhecido.

A apreensão dos suspeitos foi determinada pela Vara Única da Comarca de Guiratinga, com a aplicação da medida socioeducativa de internação por tempo indeterminado, com prazo máximo de três anos.

Polícia Civil – MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com

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