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Agronegócio

Cotação do Algodão Cai em Nova York com Dólar Forte e Queda no Petróleo

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Nesta quinta-feira, a Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE Futures) registrou uma queda nas cotações do algodão. Os contratos para entrega em dezembro de 2024 fecharam em 68,08 centavos de dólar por libra-peso, uma redução de 0,91 centavo, ou -1,3%. Já os contratos para março de 2024 encerraram a 69,70 centavos de dólar por libra-peso, uma queda de 1,37%.

O mercado foi influenciado negativamente pela baixa no preço do petróleo, bem como pela valorização do dólar frente a outras moedas. Além disso, os investidores consideraram as vendas semanais de algodão dos Estados Unidos, que se mantiveram consistentes após ajustes sazonais.

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As vendas líquidas norte-americanas de algodão (upland) para a temporada 2023/24, que começou em 1º de agosto, foram negativas em 1.085.800 fardos na semana encerrada em 25 de julho, com a Indonésia sendo o maior importador, adquirindo 3.000 fardos. Para a temporada 2024/25, as vendas totalizaram 1.355.700 fardos. As informações são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Mato Grosso deve colher safra recorde de milho, mas setor teme prejuízos

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Mato Grosso deve colher uma das maiores safras de milho da história, com produção estimada em 54 milhões de toneladas, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Apesar da boa notícia, o setor produtivo está apreensivo com a rentabilidade, pressionada pela falta de armazenagem e pela queda no preço do grão.

Até a última sexta-feira (04.07), a colheita atingiu 40,20% da área plantada. O avanço foi de 13,21 pontos percentuais na semana, mas ainda abaixo dos 76,28% registrados no mesmo período da safra passada e da média histórica de 59,36%. Em algumas regiões, as chuvas atrasaram o cronograma, embora tenham favorecido o desenvolvimento das lavouras.

Segundo o vice-presidente Oeste da Aprosoja-MT, Gilson Antunes de Melo, apesar de alguns problemas localizados com lagartas, a safra tem desempenho positivo. Ele destaca que a produtividade nas áreas plantadas primeiro está muito acima da média dos últimos anos, e até mesmo as áreas marginais, plantadas por último, devem ter bom rendimento.

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Conforme o Imea, a produtividade média é de 126,25 sacas por hectare, a maior já registrada no estado. O número representa um aumento de mais de 7% em relação à última estimativa. A informação foi confirmada após 36 dias de visitas a 82 municípios, com 538 avaliações em campo. As regiões médio-norte, oeste e sudeste apresentam os melhores resultados. Já no norte e nordeste do estado, a produtividade ficou abaixo do esperado.

Mesmo com uma safra histórica, a falta de armazéns preocupa. Segundo Gilson Antunes, o produtor precisa de 117 a 120 sacas por hectare para cobrir os custos. Quem não tem estrutura de armazenagem é obrigado a vender agora, com preços baixos e pouca margem de lucro. Ele alerta que a falta de espaço pode resultar novamente em caminhões parados nas estradas servindo de depósito até que o grão seja escoado aos portos.

A incerteza sobre a próxima safra de milho também preocupa a cadeia da carne, já que o grão é a base da alimentação animal. O médico veterinário da Acrismat, Júnior César Santos, afirma que qualquer redução na oferta do milho impacta diretamente o custo da suinocultura. O diretor técnico da Acrimat, Francisco Manzi, explica que o milho é fundamental nos sistemas de engorda intensiva na bovinocultura, e qualquer oscilação na produção ou nos preços interfere nos custos de toda a cadeia.

Com informações do Canal Rural MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Produtor de MT ganha bônus para pagar financiamento rural; confira

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Agricultores de MT terão bônus em parcelas do Pronaf – Agricultores de MT terão bônus em parcelas do Pronaf

 

Agricultores familiares de Mato Grosso terão direito a desconto no pagamento de parcelas de financiamentos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) neste mês de agosto. A medida faz parte da Portaria SAF/MDA nº 340, publicada nesta terça-feira (08.07) pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar.

De acordo com a portaria, os bônus são concedidos quando o preço de mercado de um produto fica abaixo do preço mínimo de garantia. Em Mato Grosso, dois produtos tiveram direito ao benefício: arroz longo fino em casca e feijão caupi.

No caso do arroz, o preço de garantia é de R$ 80,00 a saca de 60 kg, mas o preço de mercado ficou em R$ 66,38, gerando um desconto de 17,03%. Já o feijão caupi, que tem preço de garantia de R$ 285,06 por saca, teve preço de mercado de R$ 147,50, resultando em bônus de 48,26%.

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Com isso, os agricultores podem abater esse percentual do valor das parcelas ou na liquidação das dívidas do Pronaf. O objetivo é ajudar a equilibrar as contas da agricultura familiar quando os preços caem demais no mercado.

Os descontos valem para pagamentos feitos entre 10 de julho e 09 de agosto. A lista com todos os produtos contemplados foi divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Lucione Nazareth/VGNAgro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Castanha de baru brasileira ganha acesso ao mercado europeu

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Castanha de baru brasileira ganha acesso ao mercado europeu – Reprodução

 

O governo brasileiro celebrou a autorização da União Europeia para a importação de castanhas torradas de baru produzidas no Brasil. A medida abre novas oportunidades de mercado para o produto, considerado um “superalimento”, especialmente valorizado nos segmentos de alimentos funcionais e naturais.

A abertura é considerada um passo importante para a valorização da bioeconomia brasileira e dos produtos nativos do Cerrado no cenário internacional.

A União Europeia, com mais de 447 milhões de habitantes, é o segundo maior destino das exportações agropecuárias brasileiras. Em 2024, o bloco importou mais de US$ 23 bilhões em produtos do Brasil, com destaque para soja, café e itens florestais.

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Com a inclusão da castanha de baru, o agronegócio brasileiro soma 389 aberturas de mercado desde o início de 2023. O avanço é resultado de uma articulação entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

VGN

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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