Transporte
Farma Conde amplia centro de distribuição com foco na expansão da rede por franquias
De olho na expansão da rede pelo modelo de franquias, a Farma Conde investiu R$ 35 milhões na ampliação do Centro de Distribuição em São José dos Campos, no interior de São Paulo. O aumento da capacidade do CD é o primeiro passo para crescer e fechar 2024 com mais 40 unidades abertas. Hoje, são cerca de 500 em operação.
“A ampliação do CD vem ao encontro com as prospecções das novas unidades que devemos abrir, principalmente, após lançarmos o modelo de franquia na rede. Teremos cada vez mais unidades para abastecermos com rapidez e excelência. Sempre estamos um passo à frente quando o assunto é ampliação, uma vez que nossa expectativa é a de encerrar o ano com mais 40 unidades”, afirma Manoel Conde Neto, presidente e fundador da marca.
O espaço passará de 20 mil metros quadrados para 32 mil metros quadrados. O CD funcionará 24 horas por dia, com 400 funcionários diretos trabalhando em 20 estações de medicamentos e produtos.
Os caminhões que realizam toda a logística são abastecidos no local com cerca de 700 mil itens encaminhados a todas as lojas da rede diariamente. São distribuídos medicamentos, itens de higiene pessoal, cosméticos, suplementos alimentares e alimentos, além dos acessórios de bem-estar e beleza, inclusive de marca própria. Com a ampliação, a quantidade de produtos encaminhados às unidades chegará à marca dos 2 milhões por dia.
Sistema robotizado
O Centro de Distribuição conta com sistema robotizado e verticalizado, aproveitando melhor o espaço de armazenamento dos mais de 8 mil tipos de itens. A fim de garantir a confiabilidade de toda a cadeia de distribuição, o CD possui o sistema WMS (Warehouse Management System), que gerencia as movimentações dos produtos em todas as suas etapas e agiliza todo o processo de separação. No investimento de R$ 35 milhões, um servidor foi adquirido. O equipamento é de hiperconvergência, capaz de otimizar o processo tecnológico.
O CD tem ainda sala informatizada, que contabiliza todo o fluxo de itens, como entradas e saídas, desde o faturamento do produto, até o ponto de venda, além de acompanhar em tempo real toda a logística de entrega, com frota própria.
Segundo Eduardo Mota, diretor de Engenharia do Grupo Farma Conde, o Centro de Distribuição está localizado estrategicamente em São José dos Campos devido à facilidade de entrega para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde estão concentrados atualmente as unidades do grupo. “Isso traz rapidez na entrega dos itens para todas as lojas da rede”, destaca.
Imagens: Divulgação
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Transporte
Operação Fair Play cumpre 19 mandados contra grupo que lavou dinheiro do tráfico e comprou apartamento
PJC
A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil de Mato Grosso, deflagrou nesta quarta-feira (27.11) a Operação Fair Play para cumprir 19 mandados judiciais, entre prisões, buscas e apreensões, contra um grupo criminoso que lavou dinheiro do tráfico, em Cuiabá, usando para tal objetivo a aquisição de imóvel no litoral sul do País.
A investigação contou com a cooperação da Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Itapema, que identificou a localização do imóvel adquirido pelos criminosos.
Os mandados, decretados pelo juiz Jorge Alexandre Martins Ferreira, do Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá, são cumpridos na Capital mato-grossense e também na cidade de Itapema.
A decisão judicial inclui ainda o sequestro de quatro veículos e de um apartamento localizado no litoral catarinense, bloqueios de contas bancárias e a suspensão de atividade econômica de duas empresas abertas em nomes dos investigados.
Lavagem de dinheiro
A operação desta quarta-feira é um desdobramento da Operação Apito Final, deflagrada pela GCCO em abril deste ano, contra o tesoureiro de uma facção criminosa, também o principal investigado na Fair Play.
Além de Paulo Witer Faria Paelo, 38 anos, outros alvos da Apito Final também são investigados pela GCCO na operação atual, entre eles um advogado que continuou a atuar como ‘laranja’ do líder criminoso.
Também entre os alvos da Fair Play está um ex-assessor da Câmara de Vereadores de Cuiabá, investigado anteriormente em outra operação contra o crime organizado em Mato Grosso. E.J.X.P., de 40 anos, tem extensa ficha criminal. Ele respondeu a inquérito pela GCCO por delitos relacionados a instituições bancárias e em outros estados do País.
E.J.X.P. foi identificado como a pessoa que adquiriu como ‘laranja’ o apartamento na cidade de Itapema, em outubro de 2023, para o investigado Paulo Witer, que usufruiu do imóvel em diversas viagens ao litoral catarinense acompanhado de comparsas. A investigação apurou que o apartamento, em um condomínio de classe média, foi comprado com recursos provenientes do tráfico de drogas e para lavar dinheiro da organização criminosa.
Para pagar o imóvel, os investigados usaram uma tática conhecida como ‘smurfing’, que consiste em fracionar pagamentos bancários em valores menores a fim de despistar a fiscalização do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF).
O advogado, J.C.D.S., 35 anos, foi a pessoa designada pelo tesoureiro da organização criminosa para olhar o imóvel, verificar a documentação e autorizar a compra do apartamento.
Renorcrim
A Operação Fair Play faz parte das ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim). A rede reúne delegados titulares das unidades especializadas e promotores públicos dos 26 estados e Distrito Federal e é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública para traçar estratégias de inteligência de combate de forma duradoura à criminalidade.
O cumprimento dos mandados nesta quarta-feira conta com apoio operacional das unidades da Diretoria de Atividades Especiais, da Polícia Civil de Mato Grosso, e da Polícia Civil de Santa Catarina, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais e Delegacia de Itapema.
Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil cumpre 19 mandados contra influenciadores digitais que divulgavam jogos online ilegais
PC-MT
A Polícia Civil, por meio das Delegacias Especializadas de Defesa do Consumidor e de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, deflagrou, nesta quarta-feira (27.11), a Operação 777 para prisão de influenciadores digitais que promoviam o lançamento e divulgação de jogos de azar online, popularmente conhecidos por “jogo do Tigrinho”, e de rifas ilegais em suas redes sociais.
As investigações da Polícia Civil apontaram que quatro influenciadores digitais de Mato Grosso e dois de São Paulo utilizavam suas redes para promoção de lançamentos diários de novas plataformas de jogos online ilegais, incentivando seus seguidores a apostar pelos vídeos onde eles apareciam ganhando altos valores, em poucos segundos, e com apostas de valor baixo.
As mães de um dos influencers de Mato Grosso e de dois de São Paulo foram envolvidas pelos filhos na lavagem do dinheiro obtido com a promoção das plataformas ilegais, e também acabaram presas na operação policial.
Prisões e bloqueios
As ordens judiciais foram deferidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais da Comarca de Cuiabá, após parecer favorável da 18a Promotoria de Justiça da Capital, em representação apresentada pela Delegacia Especializada do Consumidor.
Foram expedidos oito mandados de prisão temporária, 11 mandados de busca e apreensão domiciliar, sequestro e bloqueio de bens e de valores milionários movimentados pelos investigados.
Operação 777
A sequência de números 777 é frequentemente associada à sorte, otimismo e proteção espiritual em muitas culturas. Na numerologia, o 7 é considerado um número espiritualmente significativo, o que pode adicionar mais profundidade ao significado da sequência 777.
Além disso, a sequência 777 é muito utilizada para compor o nome de empresas ligadas a jogos online. Dois dos influenciadores presos possuíam empresas com essa numeração em seus nomes.
Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
PF deflagra operação em combate aos crime ambientais na reserva indígena Igarapé Lage/RO
PF/RO
Porto Velho/RO. A Polícia Federal, com o apoio da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), do Batalhão de Polícia Ambiental, e do grupo tático da Polícia Militar (PATAMO), deflagrou, nessa última segunda-feira (25/11), a operação Kurumi’i em combate a crimes ambientais na região oeste de Rondônia.
A operação foi realizada na Linha 24 C da reserva indígena Igarapé Lage. No interior da reserva, foram localizados diversos pontos de extração ilegal, além de aproximadamente 100 m³ de madeiras em toras. Além disso, foram apreendidos três cartuchos de espingarda calibre 36.
Diante dos fatos, as investigações seguem em andamento para a identificação do envolvidos na prática criminosa, se identificados, eles poderão responder pelo crime de desmatamento ilegal em área pública e porte ilegal de armas e munições.
Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia
Fone: (69) 3216-6273
E-mail: [email protected]
Fonte: Polícia Federal
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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