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FNBF impulsiona crescimento da madeira sustentável em 2024

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Assessoria

 

O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF) tem sido um pilar essencial no crescimento e valorização da madeira extraída por manejo florestal sustentável, contribuindo significativamente para a preservação ambiental e o fortalecimento do mercado. Em 2024, o FNBF se destacou por sua participação ativa em eventos internacionais e nacionais, promovendo a madeira sustentável como uma alternativa viável e responsável.

Neste ano, o FNBF esteve presente na Formóbile, a maior feira do setor moveleiro da América Latina, realizada em julho em São Paulo. O evento foi uma plataforma estratégica para demonstrar a qualidade e os benefícios da madeira sustentável, atraindo a atenção de profissionais e empresas do setor.

No cenário internacional, o FNBF marcou presença na Carrefour International du Bois, realizada em Exponantes, Nantes, França. A feira, que conta com a participação de importadores de diversos países, como Bélgica, Alemanha, Itália, Portugal, Dinamarca, África do Sul, Estados Unidos e França, entre outros, foi uma oportunidade crucial para apresentar as inovações e práticas do manejo florestal sustentável brasileiro.

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Além disso, o FNBF organizou o evento Madeira Sustentável: O Futuro do Mercado, que aconteceu no Rio de Janeiro em março de 2024. O encontro reuniu representantes de todas as etapas da cadeia produtiva da madeira, com ênfase no manejo florestal sustentável. O evento proporcionou um espaço valioso para a troca de informações e a criação de um ambiente de negócios mais robusto e sustentável.

Outro destaque do ano foi o 5º Dia da Floresta, que possibilitou a visita de 10 empresários sete países e diversos profissionais ao local de manejo florestal sustentável. A ocasião incluiu uma rodada de negócios entre produtores de Mato Grosso, Pará e Rondônia e compradores internacionais, realizada em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), facilitando parcerias e acordos comerciais significativos.

Frank Rogieri, presidente do FNBF, ressalta a importância do manejo florestal sustentável. “Nosso trabalho é essencial não apenas para o crescimento do setor, mas para a preservação das nossas florestas. Ao promover práticas sustentáveis e fortalecer o mercado, estamos garantindo que as futuras gerações possam usufruir de um ambiente saudável e rico em biodiversidade.”

FNBF continua a sua missão de unir esforços e promover práticas que respeitam o meio ambiente, enquanto impulsiona a madeira sustentável como uma solução viável e necessária para o mercado global.

O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF) é uma entidade que congrega sindicatos, associações e empresas do setor florestal, com o objetivo de promover práticas sustentáveis e fortalecer o mercado de madeira.

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Assessoria

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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CNA defende comércio justo em audiência sobre dumping no leite

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Foto: CNA

 

 

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou, na sexta (4), de audiência no Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) para tratar da investigação de dumping na importação de leite em pó da Argentina e do Uruguai.

Em agosto do ano passado, a CNA protocolou uma petição no MDIC e em dezembro a investigação foi aberta. O objetivo é apurar a prática de comércio desleal que vinha comprometendo o mercado interno, reduzindo as margens dos pecuaristas e contribuindo com o abandono da atividade.

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Durante a audiência, foram ouvidos representantes dos países investigados, importadores e demais partes interessadas. A CNA acompanhou as manifestações e reiterou o impacto negativo que as importações desleais vêm causando à cadeia produtiva do leite nacional.

Segundo o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, Ronei Volpi, a entidade tem atuado de forma consistente na defesa do setor agropecuário em casos de dumping e ressaltou que o objetivo não é impedir as importações, mas garantir um comércio justo e harmônico entre os países.“Historicamente, a CNA defende ações antidumping para o agro como um todo. Já tivemos êxito em investigações contra a Nova Zelândia e a Austrália, e temos expectativa de que isso se repita agora com a Argentina”, disse.

Já o vice-presidente da Comissão, Jônadan Ma, disse que a audiência pública é resultado da petição da CNA e destacou que o processo de investigação precisa andar o mais rápido possível. “O produtor de leite brasileiro não pode ser penalizado por práticas desleais e predatórias”.

O advogado e consultor da CNA Rodrigo Pupo esclareceu que a próxima fase do processo é a elaboração de parecer preliminar, que será apresentado pelo governo. Também haverá auditoria e verificação dos dados fornecidos pelas partes envolvidas.

Números – Em 2022, o Brasil importou 941 milhões de litros de leite em pó. Já em 2023, esse valor chegou a 1,7 bilhão de litros. Em 2024 foram importados 1,6 bilhão de litros, vindos, principalmente da Argentina, Uruguai e Paraguai.

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(Com CNA)

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Moluscos bivalves, como o marisco, produzem fezes e pseudofezes que podem se acumular no fundo do mar e causar impactos ambientais (Foto: Aires Mariga / Epagri)

 

 

Um protótipo desenvolvido pela Epagri em parceria com a UFSC usa alta tecnologia para ajudar a entender o impacto no ambiente marinho decorrente da criação de moluscos bivalves, como ostras e mexilhões. O destaque do equipamento é a tecnologia embarcada no sistema. Ele conta com sensores de vazão, conectados a um módulo de transmissão de dados, que enviam as informações em tempo real para os computadores da Epagri, em Florianópolis. Para isso, usam o mesmo protocolo utilizado em sistemas modernos de internet das coisas (IoT).

 

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O equipamento, que já passou pela fase de testes, atua na coleta e quantificação de fezes e pseudofezes de moluscos bivalves. O protótipo é utilizado em laboratório e gera resultados a serem usados em estudos. Os pesquisadores trazem água do mar, que é passada pelo equipamento, que abriga moluscos vivos. Assim, é possível acompanhar de forma precisa a quantidade de água que entra em cada um dos 12 compartimentos onde os moluscos ficam e quantificar as fezes e pseudofezes produzidas.

“Isso é essencial porque, como esses animais se alimentam filtrando a água, a quantidade e qualidade desse alimento influencia diretamente na produção de fezes e pseudofezes que, por sua vez, podem se acumular no fundo do mar e causar impactos ambientais”, explica Luis Hamilton P. Garbossa, pesquisador e gerente da Epagri/Ciram, unidade que desenvolve o estudo. Os dados ficam disponíveis em um aplicativo que permite acompanhar o volume acumulado de água filtrada por cada compartimento.

Equipamento promove avanços nos estudos e apoio à decisões

De acordo com Garbossa, “com a nova ferramenta os pesquisadores poderão avançar em estudos sobre a dispersão dos resíduos no ambiente marinho e apoiar decisões sobre o melhor uso das áreas de cultivo”. Ele explica que o sistema foi inspirado em estudos anteriores e adaptado para a realidade brasileira com base em pesquisas recentes.

Protótipo, utilizado em laboratório, tem 12 compartimentos onde ficam moluscos vivos (Foto: Divulgação / Epagri)

A inovação faz parte do projeto “Análise da operação unitária de sedimentação das fezes e pseudofezes de moluscos bivalves”, financiado pela Fapesc. Garbossa destaca ainda que a pesquisa está alinhada aos objetivos da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável, fortalecendo o compromisso da Epagri com a sustentabilidade da maricultura em Santa Catarina.

Segundo os dados mais recentes publicados pela Epagri/Cepa no Observatório Agro Catarinense, Santa Catarina produziu pouco mais de 7 mil toneladas de moluscos em 2023, a maior parte de mexilhões, que respondem por cerca de 5 mil toneladas. Naquele ano a atividade mobilizou 292 produtores no Estado.

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(Com Epagri)

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Sema realiza soltura de animais em reserva ecológica no município de São José do Rio Claro

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Crédito – Karla Silva

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) realizou nesta quarta-feira (2.7) a soltura de um lobete, mais conhecido como cachorro do mato, e de um jabuti, na Reserva Cunhataí Porã, no município de São José do Rio Claro. O novo lar dos dois animais abrange mais de três mil hectares de floresta intacta.

De acordo com o gerente de Fauna Silvestre da Sema, Marlon Meirelles, o lobete chegou ao órgão ambiental por meio de entrega voluntária. Antes de realizar a soltura, o animal passou por avaliações clínicas para comprovação do seu estado de saúde. O jabuti também recebeu os mesmos cuidados.

O proprietário da Reserva Cunhataí Porã, Iraceudo Luiz de Cézaro, popularmente conhecido como “Gauchinho”, comemorou a chegada dos novos habitantes do local. “Eu até perdi a conta da quantidade de animais que já recebemos da Sema. Temos uma área grande de floresta que não tem caça, não tem nada que prejudique os animais”, destacou.

É nesse mesmo local que desde dezembro de 2023 estão as antas Fred e Judite, que tiveram os tratamentos de saúde acompanhados pela Sema. Elas foram cuidadas após serem resgatadas com ferimentos graves, ambas na cabeça. Judite teve traumas intensos após ser atingida por um objeto cortante, possivelmente um facão, e Fred teve as feridas infeccionadas, causando lesões gravíssimas.

“Essas duas antas vivem em perfeita harmonia com as outras antas que vivem aqui na região. A Judite já apareceu aqui com filhote e eu fico muito feliz. Agora, mais feliz ainda, porque serão construídos recintos para podermos ajudar na recuperação dos animais para depois realizarmos a soltura”, afirmou o proprietário da reserva.

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Pantanal

Também nesta quarta-feira (2), a equipe da gerência de Fauna Silvestre da Sema realizou a captura de uma jaguatirica nas proximidades o SESC Pantanal. O animal vinha sendo visto nas margens da rodovia, correndo risco de atropelamento.

Com a captura, a jaguatirica foi levada para uma clínica para avaliação e, caso necessário, passará por tratamento médico e depois será encaminhada para soltura.

Clênia Goreth | Sema

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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