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Meio Ambiente

Sala Verde Padre Amstad debate as mudanças climáticas e seus impactos

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Foto: Educredi/Divulgação

 

Sustentabilidade e mudanças climáticas, temas importantes para o momento em que o planeta Terra está vivendo, farão parte de debate em seminário a ser realizado nestas terça-feira e quarta-feira, 10 e 11 de setembro, pela Cooperativa de Crédito dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul – Educredi. O evento será transmitido de forma online pelo canal do YouTube da Apoena Socioambiental, entre 19h e 21h.

O diretor-presidente da Educredi, Elson Sena, destaca que é a sétima edição do Seminário de Educação Ambiental da Sala Verde Padre Amstad, uma sala itinerante de ações socioambientais idealizada pela Cooperativa para a ampliação da Educação Ambiental nas escolas. As ações iniciaram em 2018 com o apoio técnico da Apoena Socioambiental. De acordo com Sena, o tema “Mudanças Climáticas: Educação e o Impacto nos Biomas Gaúchos” vem de encontro ao grande evento climático que ocorreu no Rio Grande do Sul.

Sena coloca que a enchente de maio deste ano requer uma atenção extraordinária devido às consequências deixadas, como perda de solos até o assoreamento dos rios. “As inundações acumularam grandes volumes de resíduos e exigiram a reconstrução de estradas, pontes e construções civis. Foram, portanto, muitas perdas na agricultura e na pecuária do Estado”, salienta.

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A programação do seminário vai contar com quatro painéis. No dia 10, com o tema “Biomas Gaúcho e a Crise Climática”, o primeiro painel será com a mestra Thamara Almeida que falará sobre “Degradação da Mata Atlântica, mudanças climáticas, crise da biodiversidade e refugiados climáticos: qual a relação?”. No segundo painel, a doutora Ana Porto trará para o debate a questão de “Como abordar a urgência climática em sala de aula a partir de uma visão pampeana?”. Já no dia 11, o tema será “Educação para o Clima”. Júlia Caon vai tratar, no terceiro painel, sobre “O papel da Educação Climática”. E Mariana Clark, no quarto e último painel do evento, abordará a “Ansiedade Climática”.

O seminário é gratuito e com entrega de certificado para os participantes.

Texto: Rejane Costa/AgroEffective

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Meio Ambiente

Outono começou e a previsão é de dias quentes e secos

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Divulgação

 

O outono no hemisfério Sul começou na manhã desta quinta-feira (20.03), às 6h01 pelo horário de Brasília, e se estenderá até 20 de junho às 23h42, segundo informações do canal Climatempo. Esta estação de transição marca a passagem do calor e umidade do verão para o clima mais seco e ameno do inverno. Embora o outono traga uma expectativa de temperaturas mais amenas, é importante ressaltar que, segundo a MetSul, as temperaturas devem permanecer acima da média em diversos estados do país.

Já de acordo com o Climatempo, o outono de 2025 será influenciado por uma neutralidade térmica no Oceano Pacífico Equatorial, ou seja, não haverá a presença dos fenômenos El Niño ou La Niña. Essa condição sugere que as temperaturas devem ficar acima da média em diversas regiões do país.

Sul: Espera-se uma redução gradual das chuvas e a chegada de massas de ar frio, especialmente a partir de maio, podendo ocasionar geadas nas áreas serranas.

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Sudeste: A transição para o clima seco ocorre de forma mais lenta, com possibilidade de chuvas ocasionais e temperaturas amenas.

Centro-Oeste: A estação seca se estabelece, com redução significativa das chuvas e aumento da amplitude térmica diária.

Nordeste: O litoral deve registrar chuvas dentro da média para a estação, enquanto o interior tende a ter precipitações abaixo do normal.

Norte: A previsão indica chuvas dentro ou um pouco abaixo da média, com exceção do Amapá e nordeste do Pará, onde as precipitações podem ser superiores ao esperado.

Para o agronegócio, essas condições climáticas exigem atenção especial. A redução das chuvas no Centro-Oeste e Sudeste pode afetar o desenvolvimento de culturas que dependem de umidade adequada, como milho safrinha e café. Por outro lado, a possibilidade de geadas no Sul requer monitoramento constante, especialmente para culturas sensíveis como hortaliças e frutas. Produtores rurais devem estar atentos às previsões meteorológicas e adotar práticas de manejo que minimizem os impactos climáticos nas lavouras e pastagens.

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Fonte: Pensar Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Meio Ambiente

Outono mais ameno, mas com pouca chuva

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Outono em Curitiba. Posque do Papa. Foto: José Fernando Ogura

 

A nova estação começou às 6h01 desta quinta-feira, 20 de março, e trará transições climáticas graduais. Meteorologistas do Simepar apontam que abril, maio e junho devem registrar menor volume de chuvas, devido à influência de sistemas de alta pressão, marcados pelo ar frio e seco.

Os primeiros dias do outono serão de estabilidade no tempo, com manhãs frescas, nevoeiros e tardes quentes, além de baixa umidade em regiões como Oeste, Norte e Noroeste. A população espera temperaturas mais amenas após um verão intenso, embora mais chuvoso e com temperaturas médias inferiores às de 2024.

Como fica o clima na entrada do outono?

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Para o outono, espera-se temperatura média ligeiramente acima da média histórica, mas mais baixa que em 2024, com precipitações próximas ou abaixo do normal em quase todo o estado. O período também será marcado por noites e manhãs frias, maior amplitude térmica e possibilidade de geadas no Centro-Sul a partir de abril.

Os fenômenos El Niño/La Niña e o aquecimento das águas do Atlântico Sul podem influenciar o clima. O Oceano Pacífico equatorial deve continuar resfriando de forma fraca, enquanto o Atlântico Sul permanecerá mais quente.

(Com AEN/PR)

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Meio Ambiente

Saiba como será o clima do outono e os impactos para o campo

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Foto: Pixabay

 

O outono de 2025 começa oficialmente no dia 20 de março e promete trazer temperaturas acima da média em grande parte do Brasil. Segundo as previsões meteorológicas, abril será um mês mais quente que o normal, principalmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, impactadas pelas mudanças climáticas e ondas de calor.

A transição do verão para o outono já se faz sentir com a chegada de uma frente fria no Sul do país, reduzindo temporariamente as temperaturas. No entanto, o Norte e Nordeste seguirão com tempo quente e seco, enquanto o Centro-Oeste enfrentará variações entre calor intenso e pancadas de chuva. O Sudeste também apresentará esse padrão, com períodos alternados de calor e precipitações, influenciando diretamente no conforto térmico da população e no planejamento agrícola.

Com a neutralidade climática prevista para 2025, espera-se um outono mais estável, com impactos diretos na disponibilidade hídrica e na produção agrícola. A possibilidade de um inverno mais úmido também pode contribuir para o abastecimento dos reservatórios e a recuperação de áreas afetadas pela seca prolongada.

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E PARA AGRICULTURA, VEJA AS PREVISÕES:

A chegada do outono traz desafios e oportunidades para a agricultuura. Segundo o meteorologista Gabriel Luan Rodrigues, do Portal Agrolink, a redução das chuvas beneficiará a colheita de soja e milho no Centro-Oeste, Sudeste e Sul, permitindo melhor tráfego das máquinas agrícolas. No entanto, essa mesma condição pode prejudicar o plantio de trigo, aveia e cevada, culturas que necessitam de maior umidade para um bom desenvolvimento inicial.

Outono de 2025 terá clima seco e risco de geadas, alerta meteorologista

A região Sul deve sofrer com chuvas abaixo da média, o que preocupa os produtores de grãos de inverno, pois a falta de água no solo pode comprometer a produtividade. Além disso, há risco de geadas precoces entre o fim de abril e maio, trazendo mais um fator de incerteza para os agricultores. No Sudeste, as chuvas devem ficar dentro da média, mas com solos já castigados pelo verão seco, o crescimento das culturas de inverno pode ser prejudicado.

No Centro-Oeste, o clima seco favorecerá a colheita de soja e milho, mas a segunda safra pode enfrentar dificuldades devido às altas temperaturas e chuvas irregulares. Já no Nordeste, onde a agricultura depende fortemente da irrigação, o impacto será menor, mas áreas sem sistemas eficientes de captação de água podem sofrer perdas. No Norte, a redução das chuvas pode baixar os níveis dos rios, afetando o transporte fluvial e a logística de escoamento da produção agrícola.

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AGROLINK – Aline Merladete

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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