Meio Ambiente
Com um pacote de práticas sustentáveis, Vetoquinol Saúde Animal já reduziu em 35% o uso de energia e em 10% o consumo de água em sua unidade de Aparecida de Goiânia (GO)

. Redução das emissões de gases de efeito estufa e uso responsável de recursos naturais têm metas
. Empresa tem compromisso com o futuro mais sustentável, além da saúde e do bem-estar dos animais e pessoas
. Próximo objetivo é se tornar empresa neutra em emissões de gases
Com a responsabilidade de ser a oitava maior indústria de saúde animal do planeta, a francesa Vetoquinol (com 90 anos de história) adota cada vez mais práticas sustentáveis para colaborar com o aumento de produtividade na cadeia da produção de alimentos de origem animal, além de cuidar da saúde e do bem-estar de animais e, de forma simultânea, preservar o meio ambiente. “Essa é uma preocupação global da companhia. Na fábrica de Aparecida de Goiânia (GO), elaboramos planos para evitar o uso dos recursos naturais na cadeia de produção e realizamos outros projetos para conscientização de colaboradores, entre outras iniciativas”, explica Jorge Espanha, diretor do Grupo Vetoquinol na América Latina e no Canadá.
Todos as etapas dos processos produtivos das soluções da Vetoquinol na fábrica – como limpeza, desinfecção, lavagem, esterilização, formulação, envase e embalagem de produtos – passam por análises minuciosas, que visam minimizar o uso de recursos naturais e ampliar a busca por fontes renováveis. Esse compromisso têm o intuito de reduzir o uso de água, vapores, produtos químicos e plástico. Além disso, diversas ações sustentáveis ganham força nos corredores da unidade fabril, seja nas estruturas em relação ao uso de energia ou em campanhas institucionais.
“Nosso maior compromisso é disseminar o conceito de proteção ao planeta entre os colaboradores. Para isso, temos metas e nos preocupamos com todas as ações, como adequação da vazão e do volume de água em torneiras, chuveiros e sanitários. Esse cuidado resulta em queda de 10% no consumo, o equivalente a 300m³ por ano. Também substituímos a iluminação fluorescente por LED, o que reduziu em 35% o consumo com energia. Na fábrica em Aparecida de Goiânia, a Vetoquinol se orgulha de utilizar 100% da energia oriunda de fonte considerada verde, além de eliminação, minimização e separação interna de resíduos com foco no aproveitamento para reciclagem”, informa Jardel Carvalho, supervisor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente na fábrica da Vetoquinol.
O time comercial e as equipes de campo também fazem a sua parte – isso é possível com o uso de frota de veículos com álcool como combustível, energia renovável e 59% menos poluente em comparação à gasolina. Com isso, a companhia deixa de emitir cerca de 200 toneladas do CO2 por ano.
A promoção de campanhas e workshops com conteúdos voltados à sustentabilidade entre os colaboradores é outra frente de informação. “Fomentamos essa pauta por meio de materiais e de campanhas internas, que são compartilhadas em todos os meios eletrônicos (sustentáveis) e em reuniões periódicas com a equipe da fábrica. As iniciativas sustentáveis se estendem ao campo, impactando de forma positiva nossos clientes. Para eles, promovemos a logística reversa de embalagens por meio de pagamento de subsídio a cooperativas de reciclagem. Além disso, materiais usados na comunicação interna são compartilhados com os clientes”, completa Jorge Espanha.
Outra preocupação é a emissão de gases tóxicos, que afetam a integridade da camada de ozônio. Por meio de política ambiental com objetivos bem definidos, a Vetoquinol faz apuração rigorosa dos indicadores de emissões. Com isso, é possível a identificação de oportunidades de redução da carga emitida, visando atingir sua meta enquanto empresa de forma global: até 2026, diminuir as emissões de CO2 em 25% para se tornar uma companhia neutra nas emissões.
“Práticas para otimizar a eficiência energética da fábrica também estão em implantação. Para isso, o uso de fontes de energia renovável é prioridade, além do transporte sustentável, mudanças nos processos com alto potencial de emissão e utilização de materiais sustentáveis, recicláveis e/ou biodegradáveis”, ressalta Fábio de Paula, gerente da fábrica de Aparecida de Goiânia. “A Vetoquinol entende o compromisso com a saúde ambiental como meio de proporcionar um futuro seguro para as próximas gerações”, complementa.
As embalagens de produtos envolvem outro ponto de atenção da Vetoquinol. Uma mudança em curso é a substituição do uso de plástico por outros insumos com menor impacto ambiental, assim como a redução de gramatura de materiais à base de papel, diminuindo a dependência pela matéria-prima oriunda de árvores. Com otimização dos processos de produção, gestão de estoque e reutilização de materiais e embalagens, a Vetoquinol reduz a produção de 20 toneladas de resíduos sólidos. Cerca de 33% (30 toneladas) do que é gerado é reciclável. A companhia também substituiu os copos descartáveis para os colaboradores por copos biodegradáveis, que se decompõem em 145 dias, enquanto os convencionais levam até 400 anos.
“Além disso, temos um projeto de maximização de reaproveitamento de água residual, que proporciona o reuso do recurso utilizado em uma atividade anterior para a próxima parte do processo. Obviamente, essa prática diminui o volume de água utilizado. Também estamos implementando painéis solares em nossa fábrica, o que resultará em redução de 60 toneladas nas emissões de CO2 por ano. Todas essas ações nos permitem ser uma indústria que cada vez mais contribui com a saúde e o bem-estar dos animais e a produção de alimentos de origem animal para milhões de pessoas, sempre respeitando e convivendo bem com o meio ambiente”, observa Antônio Coutinho, gerente de marketing e serviços técnicos da Vetoquinol.
Sobre a Vetoquinol Saúde Animal
A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2023, o faturamento global foi de € 529 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica.
O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019.
No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.
Irvin Dias
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Meio Ambiente
Agrilife Solutions lidera a 4ª geração da nutrição vegetal com AgGranum e AgMaturis

Foto: Divulgação
Com formulação líquida, doses reduzidas e tecnologia C-DOT Drive®, nova linha eleva o Nutrient Use Efficiency (NUE) e entrega maior produtividade e retorno ao agricultor com menor impacto ambiental.
A Agrilife Solutions, empresa brasileira do Grupo Casa Bugre, apresenta ao mercado os novos fertilizantes foliares AgGranum e AgMaturis, que representam a chegada da 4ª geração da nutrição vegetal. Formulados com a exclusiva tecnologia C-DOT Drive®, os produtos oferecem nutrição inteligente, funcional e fisiologicamente ativa, com eficiência muito superior às soluções convencionais.
Com formulação líquida e alta capacidade de absorção e metabolização dos nutrientes, os novos produtos exigem doses bem inferiores aos fertilizantes tradicionais, o que significa menor consumo de recursos naturais, menor uso de embalagens e menor necessidade de armazenamento e transporte — resultando em menor impacto ambiental e maior competitividade no campo.
“Estamos inaugurando uma nova era da nutrição vegetal. Com a C-DOT Drive®, conseguimos elevar a eficiência fisiológica das plantas, utilizando menos insumos e gerando mais resultado por hectare”, afirma Everton Molina Campos, Diretor de Marketing & Inovação da Agrilife Solutions. “O agricultor ganha produtividade, sustentabilidade e um retorno econômico expressivo sobre o investimento.”
A evolução da nutrição vegetal até a 4ª geração
A nutrição vegetal evoluiu ao longo das últimas décadas:
- Na 1ª geração, o foco era apenas fornecer nutrientes básicos;
- Na 2ª, surgiram os agentes complexantes, que melhoraram a disponibilidade;
- A 3ª geração trouxe as nanopartículas metálicas;
- E agora, a 4ª geração, inaugurada pela tecnologia C-DOT Drive®, entrega nutrição e fisiologia (nutrifisiologia), em que cada nutriente é absorvido, transportado e metabolizado com máxima eficiência e mínimo desperdício
As nanopartículas de carbono (3–5 nanômetros) da C-DOT Drive® se ligam eletrostaticamente aos nutrientes, aumentando sua estabilidade e solubilidade, e ativam enzimas que impulsionam o transporte e o metabolismo celular.
Essa combinação resulta em maior conversão de nutrientes em produtividade, com eficiência de uso (NUE) até oito vezes superior à média de mercado
“A ciência hoje reconhece o Nutrient Use Efficiency (NUE) ou Eficiência no uso de nutrientes como o principal indicador de eficiência e sustentabilidade na agricultura em todo mundo”, explica Molina Campos. “Quanto maior a produtividade com menor uso de fertilizantes, melhor o desempenho agronômico, econômico e ambiental. E é exatamente isso que nossos produtos entregam.”
C-DOT Drive®: dois mecanismos de ação, máxima eficiência e menor impacto
O segredo da C-DOT Drive® está em seus dois mecanismos de ação sinérgicos:
- a) Carreador de nutrientes – As nanopartículas entram facilmente nas folhas e raízes, levando os nutrientes diretamente para dentro das células, reduzindo perdas por lixiviação ou fixação;
- b) Ativador de transporte – A tecnologia estimula as enzimas H?-ATPases, abrindo canais de absorção e aumentando a metabolização dos nutrientes dentro da planta
O resultado é uma nutrição fisiologicamente ativa, com alta eficiência de conversão (NUE), menor uso de fertilizantes por hectare e redução significativa de emissões de gases de efeito estufa.
Além disso, devido baixa dose de aplicação, a quantidade de embalagens é menor a facilidade logística e menor custo operacional, o que se traduz em melhor custo-benefício e maior ROI (retorno sobre investimento) para o produtor.
“A combinação entre nanotecnologia, formulação líquida e dois mecanismos de ação é o que faz da C-DOT Drive® uma tecnologia verdadeiramente disruptiva”, ressalta Molina Campos. “Ela entrega eficiência agronômica e ambiental, reduzindo desperdícios e aumentando a margem do agricultor.”
AgGranum: alta performance no enchimento e padronização de grãos
Destinado ao enchimento de grãos e padronização produtiva em culturas como soja e feijão, o AgGranum é um fertilizante foliar de alta eficiência que potencializa a fotossíntese e o metabolismo energético, direcionando nutrientes e carboidratos para flores, vagens e sementes.
Em testes de campo realizados em Conchal (SP) e Palmas (TO), o AgGranum proporcionou aumentos de até 11 sacas por hectare e índices de NUE de até 783% — desempenho que comprova sua capacidade de transformar nutrientes em produtividade com doses muito menores que os produtos convencionais
“O AgGranum entrega força e inteligência para o campo. Ele entende a demanda da planta e age no momento certo, garantindo mais peso e uniformidade com menor uso de insumos”, explica Molina Campos.
AgMaturis: maturação uniforme e qualidade premium de frutos
Para ser usado em culturas como tomate, morango, pimentão e alface, o AgMaturis atua na maturação uniforme e no enchimento equilibrado de frutos. Sua formulação líquida balanceada permite aplicações em doses reduzidas, com altíssimo aproveitamento fisiológico dos nutrientes. Outro benefício é que o produto não tem cloro em sua formulação, permitindo seu uso em culturas sensíveis.
Nos experimentos de campo, o AgMaturis mostrou resultados expressivos: ganhos de até 12,9 toneladas por hectare em tomate tipo cocktail e quase 8 toneladas adicionais por hectare em morango, além de melhor padronização e qualidade comercial dos frutos.
“O AgMaturis mostra que é possível produzir mais e melhor com menos. Ele entrega performance, reduz o impacto ambiental e aumenta a rentabilidade do agricultor”, reforça Molina Campos.
Sustentabilidade, competitividade e retorno garantido
Além do desempenho agronômico, os novos produtos se destacam por diminuírem a pegada ambiental da agricultura. O menor volume aplicado, aliado à alta eficiência da C-DOT Drive®, reduz o consumo de matéria-prima, embalagens e energia de transporte, fortalecendo o compromisso da Agrilife com uma agricultura regenerativa e de baixo carbono.
“A 4ª geração da nutrição vegetal entrega tudo o que o produtor moderno busca: produtividade, sustentabilidade e rentabilidade. É uma tecnologia que gera valor econômico e ambiental ao mesmo tempo”, conclui Molina Campos.
Tecnologia já embarcada em outros produtos
A tecnologia C-DOT Drive® também está presente nos produtos AgFortis e AgBasis, que já demonstram ganhos consistentes em estruturação, vigor e eficiência fisiológica. Com a chegada do AgGranum e do AgMaturis, a Agrilife consolida uma linha completa de soluções nutrifisiológicas de alta performance, alinhada à agricultura 6.0 — inteligente, sustentável e conectada.
Sobre a Agrilife Solutions
A Agrilife Solutions é uma empresa brasileira especializada em soluções que promovem uma agricultura em favor da vida, unindo ciência, tecnologia e sustentabilidade para maximizar a eficiência, a rentabilidade e a regeneração dos sistemas produtivos.
Presente em 80% do território nacional, integra o Grupo Casa Bugre, que há mais de 43 anos atua com inovação, solidez e compromisso com o agro sustentável. Mais informações: www.agrilifetech.com.br
AGROLINK & ASSESSORIA
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Meio Ambiente
Frente fria traz tempestades e chuvas intensas ao Nordeste

Foto: Pixabay
Uma frente fria intensa deve avançar pelo país e alcançar o Nordeste nos próximos dias, segundo informações do Meteored. O serviço meteorológico informou que o sistema “será capaz de chegar até o Nordeste […] causando chuvas torrenciais em diversos estados da região”.
A partir da tarde desta quarta-feira (19), a frente fria provoca tempestades com raios no sul e no oeste da Bahia, principalmente em áreas próximas à divisa com Minas Gerais, Goiás e Tocantins. O Meteored destacou que, até o fim do dia, “as tempestades se espalharão pelo restante da Bahia”, com possibilidade de pancadas de chuva em praticamente todo o estado. O sistema também deve atingir boa parte do Maranhão e do Piauí, especialmente o sul desses estados.
Na quinta-feira (20), a instabilidade permanece. De acordo com o boletim, o sistema continuará produzindo tempestades “em uma faixa que compreende a maior parte da Bahia […] e o sul do Maranhão e do Piauí”. Essa mesma área deve seguir sob forte precipitação na sexta-feira (21), em condição descrita como quase estacionária.
Sergipe, Alagoas e Pernambuco também podem registrar pancadas de chuva, embora com acumulados menores. Os volumes totais podem ultrapassar 100 milímetros em diversos municípios, com destaque para a região metropolitana de Salvador, onde os acumulados podem chegar a 130 milímetros.
O Meteored alerta que a sucessão de tempestades ao longo de vários dias pode gerar transtornos para a população da Bahia e do sul do Maranhão e do Piauí. O serviço observa ainda que índices como o Extreme Forecast Index, do modelo ECMWF, apresentam valores entre 0,8 e 0,9 entre quinta (20) e sexta (21), o que “corrobora a previsão e indica probabilidade muito alta de ocorrência de eventos extremos de chuva”.
A plataforma reforça a orientação para que moradores evitem enfrentar o mau tempo e acompanhem as previsões específicas de seus municípios.
AGROLINK – Seane Lennon
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Meio Ambiente
Chuvas irregulares atrasam plantio de verão

Foto: Pixabay
As chuvas registradas no período de 1º a 30 de outubro foram irregulares e mal distribuídas em importantes regiões produtoras, ficando abaixo da média e atrasando a semeadura dos cultivos de verão em algumas áreas. No Centro-Oeste, por exemplo, as chuvas foram irregulares. Os maiores volumes ocorreram em áreas de Mato Grosso e no sudoeste de Mato Grosso do Sul. Menores acumulados foram observados nas outras áreas, no entanto, ainda sem a estabilização do período chuvoso. A média diária do armazenamento hídrico no solo no último decêndio do mês mostra que houve uma recuperação nos níveis de umidade em algumas áreas, favorecendo a semeadura e o início do desenvolvimento da soja. No entanto, ainda há áreas com restrição hídrica, principalmente, no norte de Mato Grosso do Sul e em Goiás. É o que revela o Boletim de Monitoramento Agrícola (BMA), divulgado nesta semana pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O cenário de irregularidade das precipitações também foi verificado na região Sudeste. De acordo com o boletim, as chuvas só ocorreram com intensidade no segundo decêndio do mês, ainda de forma irregular e mal distribuída. Já na região Nordeste, a Companhia observou, predominantemente, pouca ou nenhuma precipitação. No Matopiba (região produtora que abrange áreas do Maranhão, sudoeste do Piauí, oeste da Bahia e Tocantins) as poucas chuvas ocorridas foram insuficientes para a recuperação do armazenamento hídrico no solo e um maior avanço na semeadura dos cultivos de primeira safra sem irrigação. Por outro lado, os maiores volumes de chuva ocorreram no centro-leste do Maranhão e em parte do Sealba (região produtora que abrange áreas de Sergipe, Alagoas e Nordeste da Bahia, além do sul baiano) sem impactar a colheita do milho 3ª safra em andamento na nova fronteira agrícola.
No Norte, regiões como Rondônia, o sudeste do Pará e a região ocidental do Tocantins registraram chuvas irregulares e em menor volume. Já no Amazonas e no oeste do Pará, favorecendo a semeadura da soja, no sudoeste paraense, e a melhora nas condições de umidade no solo no noroeste do estado.
Na região Sul, houve chuvas intensas, intercaladas por períodos de tempo estável. Os maiores volumes ocorreram no noroeste do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e no Paraná, contribuindo para a recuperação e a manutenção da umidade no solo e favorecendo os cultivos de inverno, ainda em estádios reprodutivos, além da semeadura e do desenvolvimento dos cultivos de verão. Os períodos de tempo estável, sobretudo, no último decêndio do mês, beneficiaram os cultivos de inverno em maturação e colheita, além do avanço na semeadura dos cultivos de verão.
Assessoria Conab/AguaBoaNews
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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